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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘Daniel Thame’

“O gato que tinha três nomes” é tema do Projeto Literário Arte&Cultura Regional do Colégio Jorge Amado

O livro “O gato que tinha três nomes”, do  jornalista e escritor Daniel Thame, foi um dos temas da gincana  do Projeto Literário Arte&Cultura Regional, promovido  pelo  Colégio Jorge Amado em Itabuna.

 

Nesta quinta-feira  (19), o autor conversou com cerca de 70 alunos das sextas-séries A e B do colégio, que trabalharam  o livro sob a coordenação das professoras Apoena Dandara e Laryssa Brandão. Thame falou  sobre a concepção do livro, que tem ilustrações de Juraci Masiero Pozzobon, esclarecendo as curiosidades dos estudantes sobre o gato que atendia por três nomes e reforçando que a obra tem foco no amor aos animais, conservação do meio-ambiente, respeito à família e paixão pelo cacau e o chocolate do Sul da Bahia.

A inspiração veio do gato adotado pela família do próprio autor, que era chamado por três nomes diferentes e que com sua personalidade forte se tornou o verdadeiro `dono da casa`. “Procurei trabalhar valores que são importantes na formação das crianças e também fazer um livro em que elas vão se divertir, com ilustrações que destacam o universo do cacau, do chocolate  e da Mata Atlântica, três marcas do Sul da Bahia”, afirma Thame.

 

A diretora do Colégio Jorge Amado, professora Miralva Moitinho disse que a realização da gincana, que envolve quatro autores regionais e quatro nacionais “busca, através de uma competição sadia, despertar o gosto pela leitura em crianças e adolescentes. Além de valorizar os autores do Sul da Bahia, estamos mostrando aos nossos estudantes que mesmo com o domínio da internet e as redes sociais, a leitura de livros é prazerosa e indispensável”.

 

No próximo dia 1º. de novembro, os livros trabalhados pelos alunos serão apresentados de forma artística (música, dança, teatro) durante o Show de Talentos no Centro de Cultura Adonias Filho.

Ferreirinha, Jô Soares, Manoel Leal. Onze e Meia…

Ferreirinha

Ferreirinha

Daniel Thame

 

No início da década de 90, então no vigor dos seus 80 anos, Ferreirinha ficou mundialmente conhecido após se casar com a estudante Iolanda, nos seus tenros com 15 anos. Foi tema de reportagens em jornais de todo o planeta e concedeu uma entrevista antológica no programa Jô Onze e Meia, no SBT, onde foi triunfalmente apresentado por Jô Soares como o “Garanhão de Itabuna”.

 

A entrevista com Jô, que levou seu monumental talento para a eternidade, foi acertada após o envio de um exemplar do Jornal A Região por Manoel Leal à produção do programa. O jornal, à época vivendo seu auge, foi o responsável pela divulgação inicial da insólita união.

 

Como Ferreirinha, já passando os 80 anos e com Yolanda batendo o pé e se negando a acompanhar o esposo, coube a este ex-jornalista  em atividade  (então editor de A Região), levá-lo a São Paulo.

Jô Soares (foto Agência Brasil-EBC)

Jô Soares (foto Agência Brasil-EBC)

Antes de viajar, Leal comprou uma camisa florida (estilo Jorge Amado) para Ferreirinha usar no programa e orientou que se Jô Soares perguntasse o segredo da propalada potência sexual, a reposta era: “muito suco de cacau”.

 

 

Na viagem de avião, Ferreirinha foi me contando-repetindo todas as suas peripécias sexuais, a ponto de eu me perguntar se ele teria coragem de dizer tudo aquilo no programa.

 

Disse  e levou Jô Soares e a platéia (composta majoritariamente por estudantes) às gargalhadas, imitando o famoso gesto da posição “receba, galinha”, a sua preferida, antes das núpcias com Yolanda, bem entendido.

Manoel Leal

Manoel Leal

Diante de um Jô Soares surpreso com tanta desenvoltura e todos os presentes à gravação encantados com aquele senhor com jeito de menino sapeca, Ferreirinha confirmou que o segredo de levar a jovem esposa à exaustão a ponto de que era ela e não ele quem pedia para parar os arrufos na cama, era mesmo o tal suco de cacau.

Foi o suficiente para Jô Soares pedir: “atenção meus amigos do Sul da Bahia, me mandem vários pacotes de suco de cacau!”

 

Por obra e graça (coloca graça nisso!) de  Jô Soares,  Ferreirinha ficou conhecido como “O Garanhão de Itabuna”, título do qual se orgulhava e procurava manter, sempre se vangloriando de seus “dotes garanhísticos”, até falecer (lúcido e bem humorado), aos 99 anos, cercado pelo amor de Yolanda do dos familiares.

 

 

A entrevista foi um sucesso tão estrondoso que foi repetida entre as melhores do ano. Ferreirinha só não pode usar a camisa amadiana, porque como o voo atrasou, fomos levados diretamente para o estúdio. Durante a entrevista (sem imaginar que a gravação já estava valendo), Ferreirinha dizia a um Jô atônito que precisava vestir a camisa que Leal lhe deu.

 

 

Manoel Leal, Ferreirinha, Jô Soares. Deus deixa o céu mais habitável. E esse planetinha tão judiado pelo homo (sic) sapiens cada vez mais pobre de personagens dessa dimensão.

Ensaio sobre a Insanidade

 

Daniel Thame

 

Estava este ex-jornalista em atividade na fila do caixa de uma padaria no bairro Pontalzinho, em Itabuna, o divino pão para o café da noite devidamente adquirido, quando ocorre uma cena diga do realismo magico do velho Gabo. Ou do irrealismo trágico do velho Saramago.

O sujeito a minha frente na fila, vestido como um típico burguesinho de província (seja lá o isso
signifique além de engordar o texto) ao se deparar com uma conta no valor de R$ 13,40 pegou dois bombons e disse ao caixa: “veja aí se dá mais de 14 reais porque eu não faço nada que tenha 13, porque odeio o PT”.

 

Pagou a conta e saiu todo feliz, ou nem tanto, porque todo mês tem um dia 13 e o Bozo nem teve tempo de mudar essa porra de calendário judaico-cristão, quem sabe incluindo o dia o dia 22 no lugar no dia 13, mesmo que os meses tivessem dois dias 22.

 

Petista pra quem o 13 é um número mítico/mágico, apenas me limitei a sorrir, não sem antes comentar com o caixa, igualmente petista: “tomara que ele não tenha lindo meu pensamento”…

 

Vá lá que o que eu pensei tem 14 letras e não 13…

 

 

 

Daniel Thame lança “O gato que tinha três nomes” no Festival da Primavera Ilhéus

O jornalista e escritor Daniel Thame lança neste domingo, dia 17, às 16 horas, o livro “O Gato que tinha 3 nomes”. O lançamento acontece no Centro de Convenções, durante a Feira Literária, que faz parte da programação do Festival da Primavera Ilhéus. O livro conta a história de um gato que tem três nomes e é tão apaixonado pelo chocolate do Sul da Bahia que  acaba virando ou sendo confundido com uma deliciosa barra do produto de origem que, além do cacau, está se tornando uma referência de qualidade e conquistando mercados no Brasil e no mundo.

 

O mundo mágico do chocolate é uma das abordagens do livro de Daniel Thame, em  sua primeira incursão na literatura infantil. Editado  pela Via Litterarum, o livro tem ilustrações fantásticas da artista e produtora cultural  Juraci Masiero Pozzobon, e é uma  divertida história de um  gato  das terras encantadas do cacau e do chocolate do Sul da Bahia.

 

“O livro celebra a valorização da família, o amor aos animais e a conservação da natureza, numa linguagem típica do universo infantil e vai encantar crianças de todas as idades”, diz o autor. A inspiração veio do gato adotado pela família do próprio autor, que é chamado por três nomes diferentes e que com sua personalidade forte se tornou o verdadeiro `dono da casa`.

 

“Procurei trabalhar valores que são importantes na formação das crianças e também fazer um livro em que as crianças vão se divertir, com ilustrações que destacam o universo do cacau, do chocolate  e da Mata Atlântica, três marcas do Sul da Bahia”, afirma Thame.

 

 

“O gato que tinha três nomes” também pode  ser adquirido através do email danielthame@gmail.com ou do telefone/wathsapp (73) 99981-7482.

 

Daniel Thame é autor dos livros “Vassoura”, uma série de contos sobre os impactos da vassoura de bruxa, doença que devastou a lavoura cacaueira, na vida da população sul-baiana;  “A Mulher do Lobisomem”, contos sobre o universo feminino, e “Jorge100anosAmado”, uma série de contos que fazem uma releitura dos romances do escritor sulbaiano, e  “Manual de Baixo Ajuda, como transformar sua autoestima em anã”, contraponto bem humorado e politicamente incorreto dos manuais de autoajuda.

O óculos que é novo, mas é velho. Ou é velho, mas é novo…


Daniel Thame

 

Uma ótica de Itabuna, conhecida pela inovação e busca por produtos diferenciados,  decidiu comercializar um óculos da  marca top Atitude.

 

O  modelo, de qualidade indiscutível,  tem algumas ´falhas´  propositais na pintura, o que  justamente lhe confere originalidade.

 

“Estão vendendo muito em várias partes do Brasil”, garantiu o representante da Atitude, o que incentivou os proprietários da ótica a adquirirem cerca de 50 unidades.

 

Colocados à venda por R$ 390,00 (média dos produtos da marca), os óculos simplesmente encalharam.

 

Motivo: os consumidores (olha aí vivíssimo o ranço elitista dos áureos tempo do Eldorado do Cacau que ficaram no passado) alegavam que não iriam gastar tanto “com um óculos que parece usado”.

 

Resultado: os tais óculos estão sendo comercializados por módicos R$ 70,00.

 

Uma pechincha.

 

E esse ex-jornalista em atividade que ora por escreve está de óculos novo-velho…

 

Ou velho-novo?

Waldomiro volta pra casa

A história de Waldomiro de Deus, Menino Grapiuna que conquistou o mundo com a sua arte.

Reggae, carnaval, charutos e cadeia

Daniel Thame

 Carnaval Antecipado de Itabuna em 2002– Na última noite da folia, aproveitava para dar uma relaxada e saia num bloco de reggae, o Planeta Reggae, comandado por Paulo Fumaça, que a gente mantinha só por gostar desse tipo de música e criar uma alternativa para a mesmice do axé. Saimos com Edson Gomes, que apesar de misturar reggae com uma chatíssima pregação evangélica ainda atraia uma multidão.

 

Como sempre fazia, naquele estresse que é coordenar a área de comunicação do carnaval, subi no trio e acendi meu charuto, um Cohiba honestíssimo.

Um rapaz que acompanhava o trio não parava de me fazer sinais pedindo para que eu jogasse o charuto pra ele, certamente confundindo meu puro com outra coisa.

Eu fazia sinais mostrando que se tratava de um charuto, mas ainda assim ele insistia.

Quando o charuto estava no final, joguei a ponta pro rapaz, que ficou numa alegria danada.

Pois bem, demos a volta na avenida, num percurso de três quilômetros, e quando a gente estava encerrando a apresentação o sujeito, sabe-se lá Deus como, conseguiu escalar o trio e começou a beijar a minha mão, dizendo ´você é moral, você é moral´.

A situação já era inusitada, mas não havia acabado. O rapaz, sem soltar da minha mão, disse:

-Ô moral, eu saí da cadeia só pra ver o Edson Gomes, eu amo reggae…

E, para mostrar que não estava mentindo, levantou a camisa, exibindo inúmeras marcas de bala de revólver nas costas e as indefectíveis tatuagens de quem passa pela cadeia.

Surpreso, eu apenas respondi:

-Ô moral, porque não me disse isso antes? Eu teria jogado era uma caixa de charutos inteira…

Encontros em Prosa e Versos, com Daniel Thame

O jornalista, escritor, blogueiro e multimídia Daniel Thame foi o entrevistado da semana no programa Via Litterarum Encontros em Prosa e Versos, apresentado por Rafael Gama na TVi.

Um bate papo sobre literatura, jornalismo, engajamento social e fatos da vida grapiúna, num clima de descontração e bom humo.

Assista:

Daniel Thame é autor dos livros “Jorge100anosAmado-Tributo a um eterno Menino Grapiuna”; “Vassoura”, a história que Jorge Amado não viveu para contar; A Mulher do Lobisomem, que explora as diversas facetas do universo feminino; Manual de Baixa Ajuda, crítica bem humorada aos manuais de autoajuda; e “O Gato que tinha 3 nomes”, obra infantil que destaca a paixão pelos animais, a conservação na natureza e o chocolate produzido em Ilhéus.

Daniel Thame fala sobre literatura, jornalismo e militância no ´ Via Litterarum Encontros em Prosa e Versos´

 

Nesta quinta-feira, dia  17 de agosto, a partir das 22:30 horas, o programa Via Litterarum Encontros em Prosa e Versos, apresentado por Rafael Gama, traz  uma entrevista com o jornalista, escritor, blogueiro e multimídia Daniel Thame.

Numa conversa leve, descontraída, mas também repleta de posicionamento político e cultural, Rafael e Daniel conversam sobre a literatura e suas repercussões sociais.

 

Daniel Thame é autor dos livros “Jorge100anosAmado-Tributo  a um eterno Menino Grapiuna”; “Vassoura”, a história que Jorge Amado não viveu para contar; A Mulher do Lobisomem, que explora as diversas facetas do universo feminino; Manual  de Baixa Ajuda, crítica bem humorada aos manuais de autoajuda; e  “O Gato que tinha 3 nomes”, obra infantil que destaca a paixão pelos animais, a conservação na natureza e o chocolate produzido em Ilhéus.

 

Estas e outras entrevistas do Via Litterarum Encontros em Prosa e Versos podem ser acompanhadas  na TVi em suas multiplataformas.

Jorge Amado, Menino Sergipano?

Daniel Thame

livro DT 1A seca de 1909 dizimou a pequena cidade de Estância, no sertão sergipano. A seca e suas consequências – fome, miséria e morte – não eram novidade para os sertanejos, conformados com os desígnios de Deus naquela natureza morta que sugava gente viva, ano a ano, como se castigo divino fosse.

E era castigo mesmo, não necessariamente divino, mas os homens e mulheres humildes se apegavam à fé, à crença inabalável de um mundo melhor, depois da morte, lá bem acima do céu.

E, no céu, o que eles enxergavam a olhar para o alto não eram os santos, anjos, arcanjos e querubins da fé cega, mas o sol a queimar como chama do inferno. Ironia e heresia.

O sertanejo sempre foi, antes de tudo, um forte, diz o adágio popular.

Mas como não fraquejar vendo a plantação minguar, o gado mirrar, o solo se transformar numa massa disforme e sem vida?

Como não entrar em desespero vendo a fome se aproximar, os filhos pequenos a clamar por um pouco de farinha, um feijão ralo, um copo de água?

Jorge.Amado_Como não sentir uma dor no peito vendo a mulher, antes formosa, se transformar num fiapo de gente, agarrada à Bíblia e à devoção aos santos que, apesar de tantas orações, tanta penitência, não mandavam uma mísera gota de água do céu? Ao contrário, empurravam as nuvens e a chuva para bem longe, lá pro mar distante, onde uma água a mais, uma água a menos não faria falta.

-Não dá mais, a gente vai morrer aqui, vendo tudo se acabar, disse o marido à esposa…

-Deus vai prover na hora certa. Temos que ter fé, respondeu a esposa, como se nascer, sofrer e morrer fosse a ordem natural das coisas.

No colo da mulher, o filho do casal, de um ano de idade, mais um na loteria de vida e morte, com imensas chances de morrer antes de dar os primeiros passos na terra arrasada.

-Não adianta esperar por Deus. A gente tem que ir embora daqui. Chega de tanto sofrimento. A fala do marido agora era de resolução.

-E a gente vai pra onde? Pobre é pobre aqui ou em qualquer lugar do mundo, a mulher era pura resignação.

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