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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘Daniel Thame’

A TV Cabrália, o ´comunista´ e os santos bairros

Daniel Thame

A IURD ainda estava engatinhando no negócio de televisão e a TV Cabrália, no Sul da Bahia, foi uma das primeiras aquisições.

 

Como numa espécie de ´laboratório`, diretores da emissora, geralmente pastores, começaram a conviver com um veículo que, a partir da compra da Rede Record, impulsionou a expansão da Igreja, hoje uma das maiores do Brasil e que se espalhou pelo mundo.

 

Mas, pulando os bolodórios,  os diretores/pastores eram gente boa, bem intencionados mas já influenciados por uma ojeriza a tudo o que fosse de esquerda, essa coisa de comunista que não acredita em Deus.

 

Imagina então ter na direção do jornalismo alguém que mesmo não sendo comunista e acreditando em Deus, era filiado ao PT, defensor do MST e dos indígenas e para completar diretor do Sindicato dos Jornalistas, com imunidade que impedia a demissão.

 

Não pode demitir, vigia, porque  (só pra dourar o texto), o diabo mora nos detalhes.

Em sendo assim, toda manhã eu tinha que passar a pauta do dia para o pastor e também o script dos telejornais.

 

Um dia, por falta de assunto, uma das matérias era sobre a precariedade no  bairro São Lourenço (matéria de bairro é, sempre foi, é e sempre será a salvação dos dias em que nada de interessante acontece).

 

Quando pega o roteiro, o diretor, cujo nome não me lembro e não vem ao caso, perpetra:

-Nome de santo não pode! Coloca só bairro Lourenço.

Disfarço o espanto e explico:

-Mas pastor, não é o nome do santo, é o nome do bairro.

 

Ele deve ter pensado ´esse moloque pensa que enrola?` e foi taxativo:

 

-Coloca só Lourenço, eu já disse…

“Eu já disse”  era um eufemismo para “eu mandei”.

 

Eu podia obedecer e a gente entraria para o anedotário da tevê brasileira, quiçá mundial. Mas obedecer nunca foi o meu forte, como bem dizia o saudoso fundador da TV Cabrália, Dr. Luiz Viana Neto.

E insisti:

-Pastor, o senhor que é manda, mas grande parte dos bairros de Itabuna tem nome de santo. Imagina a gente colocar bairro Caetano, bairro Antônio, bairro Pedro, bairro Judas, bairro Inês, bairro Clara…

 

Ele  refletiu um pouco, deve ter se dado conta que  comunista não acredita nem em Deus e muito menos em santo e cedeu:

-Tá bom Daniel, deixa bairro São Lourenço.

 

Cedeu mas nem tanto:

-Mas vê se não fica fazendo matéria nesses bairros com nome de santo.

Eu que me virasse pra achar problemas na Mangabinha no Pontalzinho, no Califórnia, no Fátima….

Epa, Fátima não, que é nome de Nossa Senhora!!!

 

E vamos aos nossos comerciais…

 

PS- A única concessão que a Record fez foi ter sua sede em …São Paulo, não por acaso o mais poderoso dos santos….

#8/1nuncamais

A Mulher Caridosa

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Os dois amigos chegaram à pensão modesta na cidade do interior paulista no domingo à noite.

Radialistas em início de carreira e, portanto,  escalados para as piores coberturas, iriam fazer reportagens sobre um encontro de prefeitos e vereadores.

Tanta atenção para uma baboseira daquelas, que desde todo o sempre serviu de fachada para que os políticos tivessem diversão garantida bancada pelos cofres públicos, só se justificava porque o prefeito era também o dono da rádio onde eles trabalhavam.

O dinheiro contado mal dava para as despesas. “Luxos”, só mesmo algumas doses de “fogo paulista”, uma mistura horrenda de pinga vagabunda com groselha, e uma visitinha ao puteiro local, ainda assim  contando com a generosidade de uma moçoila mais em conta, mais rodada e em, digamos, fim de carreira.

Porque as putas que valiam a pena, preferiam prefeitos, vereadores, assessores mais graduados e mesmo os caipiras com aqueles “errrrrrrrrrrrrrrrrrres” intermináveis, mas com dinheiro  no bolso.

Daí que, a dona de pensão, uma velhota lá pelos seus 65 anos, viúva contrita, que era um trombolho repugnante na noite de domingo, passou a ser uma pessoa legal na segunda-feira, simpática na terça-feira, agradável na quarta-feira e atraente na quinta-feira.

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Henenilson Chaves, Manuel Leal e o franguinho de Ano Novo

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Dezembro de 1987. Ao lado de Manuel Leal, capo de A Região,  faço uma reportagem com Helenilson Chaves, em vias de receber o bastão do Grupo Chaves de seu pai, Manoel Chaves.

Matéria típica de final de ano, para intercalar com as dezenas de páginas de anuncio da edição de Natal, em tempos pré-vassoura de bruxa e pré-internet, dois golpes num só na então pujante imprensa grapiuna.

Conversa amena, Helenilson exibindo o otimismo que o caracterizou e que se materializaria tempos depois (já em pleno apocalipse  da bruxa vassourenta) no Shopping Jequitibá, e Leal estranhamente quieto.

Lá pelas tantas, rompe o silêncio e pergunta, como se não soubesse o que era:

franguinho-Helenilson, que cestas bonitas são essas?, referindo-se às bem fornidas Cestas de Natal e Ano Novo que ocupavam parte da sala e da sede do grupo,  no Edifício Módulo Center.

-São para nossos funcionários, respondeu Helenilson, sem se dar conta do que viria.

E veio, Leal vira pra mim e diz:

-É Daniel, e lá no jornal vocês não terão nem um franguinho de Natal e Ano Novo.

A vontade que me deu era entrar embaixo da mesa (inútil, porque a mesa era de vidro), ou pular pela janela, o que me renderia alguns arranhões, posto que a sala ficava no 10º. andar.

Naquele longuinquo Natal e Ano Novo de 1987, recebemos cestas  dignas de barão, como se dizia na época, um gentil oferecimento do Grupo Chaves.

E,  Justiça seja feita: nos anos seguintes, com crise ou sem crise, Manuel Leal nunca deixou de nos regalar, não com o tal franguinho raquítico, mas com um peru, um panetone e um vinho no Natal e Ano Novo.

 

Desta feita, desta vez um gentil oferecimento de A Região.

 

É Natal! E daí?

 

Daniel Thame

 DT ceu         Um menino chamado Jesus passou pelo centro da cidade, entre calçadas, lojas e gente, muita gente.

Olhou vitrines, sonhou com brinquedos que provavelmente nunca terá.

Disputou restos de comida com cachorros em latas de lixo espalhadas pelas esquinas.

Dormiu sob marquises de lojas recém-inauguradas, com o luxo refletindo em seu corpo coberto com pedaços de jornais que anunciam escândalos políticos que não vão dar em nada, violência e mais violência e veleidades nas colunas sociais,

Um menino chamado Jesus pediu esmolas nas sinaleiras, uma camisa velha nas casas de família.

Não pediu, porque já não espera receber, gestos de carinho e atenção.

O menino chamado Jesus se contenta com uma roupa velha, um prato de comida.

Mas, quem é que tem tempo para esse menino chamado Jesus quando o Natal se aproxima?

É tempo de fazer compras, mesmo que comprometendo boa parte do salário no cartão de crédito.

De trocar de carro, escolher a roupa da moda, se programar para o reveillon,  porque o virus da Covid 19 só pega nos outros e usar máscaras e se proteger é coisa de maricas.

De preparar a ceia de Natal, farta, alegre, muitas vezes esbanjadora.

Não há mesmo tempo para dar atenção a um menino, mesmo que ele se chame Jesus.

Que ele se chamasse João, Paulo, Pedro, José. Pouco importa.

É apenas mais um menino perambulando pelas ruas, sem passado, sem presente.

Provavelmente sem futuro.

É Natal.

Entre presentes e projetos que  quase nunca se concretizam para o ano que está chegando, não há tempo nem para um outro Menino, hoje não necessariamente a razão, mas apenas o pretexto para essa festança.

Um menino igualmente chamado Jesus, menos Divino e mais Humano, que viveu e morreu em nome de valores como igualdade, solidariedade, fraternidade, simplicidade.

O Jesus Menino e o menino chamado Jesus estão separados por quase dois milênios.

Ignorar as lições de do Jesus Menino explica a existência do menino chamado Jesus e de tantos e tantos outros meninos e meninas que perambulam pelas ruas.

Meninos e meninas, de todas os nomes, para quem não apenas Papai Noel mas também o Natal é apenas uma abstração em meio à fome e ao abandono.

As luzes de Natal lançam apenas sombras sobre uma realidade que fingimos não ver, cegos que estamos pelo egoísmo.

É Natal.

E daí?

Encontro de autores regionais com leitores privados de liberdade no Conjunto Penal de Itabuna

Acontece na manhã dessa quinta-feira (14), a partir das 8h30min, no Conjunto Penal de Itabuna, um encontro de escritores regionais com leitores privados de liberdade. O objetivo é apresentar a Literatura Grapiúna a um público pouco discutido e acessado pelos autores, quebrando, de forma simbólica, uma barreira entre os que se encontram em situação de cárcere e aqueles que os fazem viajar para longe das grades ao sabor das histórias, prosas e versos.

Daniel Thame, Carmen Camuso, Rafael Gama, Leila Oliveira e Gabriel Xavier participarão do bate-papo, quando também apresentarão e discutirão suas obras com os leitores da Unidade Prisional. Atualmente são 504 leitores no Conjunto Penal de Itabuna cadastrados e produzindo resenhas mensalmente nos três projetos de leitura que estão em andamento na unidade prisional.

Para o encontro com os escritores será selecionada uma parte desse contingente, de forma a representar a todos eles. Os participantes fazem parte dos programas “Asas da Imaginação”, do Governo do Estado, com livros físicos; “Relere”, do Ministério Público Estadual, com livros digitais; e “Asas da Imaginação em livros digitais” (Kindle), também do Governo do Estado.

 

Em tempo: por questões internas no CPI e futura incompatibilidade de agenda dos autores o evento foi  cancelado.

No ar, a TV Cabrália

No ar, a TV Cabrália

Daniel Thame

 

Dt w6newsO mês era dezembro e o ano era 1987.

Em Itabuna, todas as cores no ar anunciavam a chegada de uma nova estação. Não era o verão.

Quem chegava -e lá se vão 36 anos- era a TV Cabrália, primeira emissora de televisão do interior do Norte/Nordeste, não apenas uma repetidora da programação da Rede Manchete, a quem era afiliada.

Mas uma emissora com programação própria, vida própria e, principalmente, com a alma do Sul da Bahia.

A chegada de TV Cabrália, como era de se esperar, gerou expectativa e euforia, numa civilização orgulhosa de seu fruto de ouro e de ter forjado o próprio desenvolvimento.

O fruto de ouro, dois anos depois, perderia seu brilho, esplendor e pujança por conta de uma doença com poderes de bruxa malvada.

A TV Cabrália, símbolo daquele tempo, atravessou sobressaltos, mas resistiu ao apocalipse econômico e social  que as bruxarias provocaram, fez história. E que história.

Começou como afiliada da Rede Manchete, depois SBT e, adquirida pela Igreja Universal do Reino de Deus, passou pela  fugaz  Rede Familia, teve uma incipiente fase na Rede Mulher e hoje integra a Rede Record.

É possível dizer que mudou sem mudar, porque ao longo destas quase quatro décadas, continua sendo o que sempre se propôs a ser: uma televisão com a cara e as cores do Sul da Bahia, com uma profunda identidade regional.

Gestada pelo espírito empreendedor do Dr. Luiz Viana Neto e que ganhou forma nas mãos do visionário Nestor Amazonas, a TV Cabrália, além de acompanhar os principais acontecimentos e se envolver nas grandes causas sulbaianas nestes 36 anos, foi uma espécie de escola de profissionais de televisão, profissão até então inexistente por essas plagas amadianas e/ou pragas vassorianas, com o perdão do trocadilho irresistível.

 

Vilma Medina, Mauricio Maron, Claudia Barthel,  Selma Aguiar,  Paula Maciel, Eduardo Lins, Roger Sarmento, Napoleão Fernandez, Madalena Braga, Andrea Silva, Adriana Quadros, Valdenor Ferreira, Renata Smith,  Delza Schaun, Iruman Contreiras, Junior Patente, Ramiro Aquino, Paulo Lavinsky, Cícero Dantas, Jota Borges, Roger Sarmento, Barbosa Filho,  Adriana Dantas, Tom Ribeiro, Carlos Barbosa,  Auriana Bacelar.

 

Uma seleção do melhor jornalismo, em qualidade e comprometimento com a profissão.

No comercial, Rui Carvalho , os saudosos  Rogélio Duran e Carlos Hellstrom;  Cristine Ribeiro.

Gente que fez história neste que é um momento histórico para as telecomunicações baianas.

36 anos neste dezembro de 2023. E que venham os 50, os 75, os 100 anos dessa TV Cabrália que é e sempre será o nosso primeiro amor.

 

(*) Daniel Thame, paulista de Osasco, radicado há 30 anos em Itabuna, foi gerente de jornalismo da TV Cabrália  desde a sua fundação em 1987 até o ano 2000. É também o primeiro funcionário registrado da emissora, o que não é muita coisa, mas também é muita coisa.

 

Gol do São Paulo

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O ano era 1985. O São Paulo, treinado por Cilinho, decidia o Campeonato Paulista com a Portuguesa, no estádio do Morumbi.

Sãopaulino até a medula, fazia reportagem de campo para  a Equipe Furacão de Esportes comandada  por Antonio Julio Baltazar, um gigante na história da comunicação da Região Oeste da Grande São Paulo,  que já partiu para a Eternidade,  na Radio Difusora Oeste, emissora modesta, mas briosa, de Osasco.

O São Paulo tinha um timaço, com Falcão, Silas, Muller, Careca, Sidney e Cia, mas a Lusa endurecia o jogo.

E eu não sabia se reportava os lances ou se torcia. O São Paulo fez 1×0 no primeiro tempo com Careca e levava um sufoco até a metade do segundo tempo, quando Sidney fez 2×0.

A comemoração dos jogadores aconteceu ao lado do gramado, justamente onde eu estava. Foi quando minhas dúvidas acabaram.

Larguei o microfone no chão e fui comemorar com os jogadores. Quando o narrador pediu a descrição do lance, silêncio total.

De cara, cortaram a linha e passei o resto do jogo apenas assistindo, até invadir o gramado para comemorar, desta vez o título.

Como eram tempos românticos, levei apenas uma suspensão de três dias. Sem direito a filar a primorosa refeição no restaurante que Baltazar mantinha na avenida dos Autonomistas.

E, pior dos castigos, não me escalaram mais para os jogos do São Paulo.

Guilhermo Brau é o novo imortal da ALAMBIQUE

Livro “Minha Vida em branco e preto”.

Dia de gáudio para a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., ALAMBIQUE. O grande literato grapiúna Guilhermo Brau foi laureado no ABC da Noite,  sede provisória da instituição (há 456 anos!) como o mais novo imortal alambicano.

Mo Brau, como gosta de ser chamado, é autor do portentoso livro “Minha Vida em branco e preto”, com impressionantes 265758 páginas em branco, posto que embora laureado no ABC, Mo Brau não passou do AEIOU.

(PQP, como ex-jornalista em atividade adora um trocadilho infame!).

Mo Brau fez questão de autografar sua obra, agora imortal

Ao ser comunicado por Daniel Thame, presidente vitalício, imortalício e ditatorialício da nobre Casa das Letras e das Bebidas, que também receberia a Comenda Dedé do Amendoim, Mo Brau reagiu com a fidalguia dos imortais:

-Encomenda, que porra de encomenda? Mal fui imortalizado e já querem extorquir meu suado dinheirinho,  me empurrando uma encomenda que não pedi…

Dito isto tirou do bolso duas suadas notas de 5 reais e investiu em duas batidas de tamarindo, posto que a primeira dama do ABC, dona Neusa Alencar agora só aceita pagamento em dinheiro vivo e no ato de entrega da iguaria, cansada de acólitos que bebem e saem de fininho sem pagar, caloteiros desavergonhados!

 

Em tempo: como um pedido de desculpas pela reação intempestiva no caso da Comenda/Encomenda, Mo Brau deixou um livro autografado, já devidamente inserido no vasto acervo  de  meia dúzia de quatro ou cinco obras da biblioteca da ALAMBIQUE.

 

Em tempo 2: e nem adianta driblar Dona Neusa e pedir fiado ao Caboco Alencar, Ele pode ser o Rei do Beco do Fuxico, mas no ABC quem  reina é Dona Neusa.

“O gato que tinha três nomes” é tema do Projeto Literário Arte&Cultura Regional do Colégio Jorge Amado

O livro “O gato que tinha três nomes”, do  jornalista e escritor Daniel Thame, foi um dos temas da gincana  do Projeto Literário Arte&Cultura Regional, promovido  pelo  Colégio Jorge Amado em Itabuna.

 

Nesta quinta-feira  (19), o autor conversou com cerca de 70 alunos das sextas-séries A e B do colégio, que trabalharam  o livro sob a coordenação das professoras Apoena Dandara e Laryssa Brandão. Thame falou  sobre a concepção do livro, que tem ilustrações de Juraci Masiero Pozzobon, esclarecendo as curiosidades dos estudantes sobre o gato que atendia por três nomes e reforçando que a obra tem foco no amor aos animais, conservação do meio-ambiente, respeito à família e paixão pelo cacau e o chocolate do Sul da Bahia.

A inspiração veio do gato adotado pela família do próprio autor, que era chamado por três nomes diferentes e que com sua personalidade forte se tornou o verdadeiro `dono da casa`. “Procurei trabalhar valores que são importantes na formação das crianças e também fazer um livro em que elas vão se divertir, com ilustrações que destacam o universo do cacau, do chocolate  e da Mata Atlântica, três marcas do Sul da Bahia”, afirma Thame.

 

A diretora do Colégio Jorge Amado, professora Miralva Moitinho disse que a realização da gincana, que envolve quatro autores regionais e quatro nacionais “busca, através de uma competição sadia, despertar o gosto pela leitura em crianças e adolescentes. Além de valorizar os autores do Sul da Bahia, estamos mostrando aos nossos estudantes que mesmo com o domínio da internet e as redes sociais, a leitura de livros é prazerosa e indispensável”.

 

No próximo dia 1º. de novembro, os livros trabalhados pelos alunos serão apresentados de forma artística (música, dança, teatro) durante o Show de Talentos no Centro de Cultura Adonias Filho.





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