:: 6/abr/2024 . 10:00
Dormir com o pet faz mal?
Hannah Thame
É uma delicinha abraçar nossos pets, não é verdade? Dormir com juntinho então, nem se fala!
Que os bichinhos fazem muito bem pra gente não é novidade, certo?
Ao interagir com o pet nosso cérebro libera ocitocina, hormônio que promove o bem-estar e por consequência nos ajuda a dormir bem!
Entretanto, precisamos ter alguns cuidados se criamos (ou queremos criar) o hábito de compartilhar nossa cama com o pet.
O primeiro deles é estar com as vacinas em dia;
Em segundo lugar, é preciso ter certeza de que o seu pet está livre de parasitas;
O terceiro passo é um maior cuidado com a higiene!
Seu pet, passeia por diversos lugares fora e dentro de casa, a higiene das patinhas e banhos regulares asseguram a tranquilidade tanto do tutor quanto do pet.
Você é do time cama compartilhada com o pet ou cada um no seu quadrado?
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Rastreabilidade de produtos agrícolas- Desafios e oportunidades
Cleber Isaac Filho
Segundo fontes do @mpdabahia ; entra em vigor já em 2025; a obrigação da rastreabilidade de produtos agrícolas.
A rastreabilidade é uma tecnologia que visa atestar características do produto em toda sua cadeia.
Isso pode incluir informações relevantes; como saber se o produtor cometeu crime ambiental ou trabalhista.
Desmatamento ilegal e trabalho análogo ao escravo infelizmente persistem e devem ser combatidos.
A mais moderna tecnologia para isso é rastreabilidade com registro de fotos e especificações usando a tecnologia “blockchain” ; e uso de QR Code; sendo praticamente impossível de ser fraudada.
E onde entra o Ministério Público ? Na fiscalização da aplicação dessa ferramenta.
Em especial no sul da Bahia, o assunto está sendo priorizado pela Promotora Aline Salvador; que vai focar na cadeia produtiva do cacau.
E se hoje fosse o seu último dia?
Dimas Roque
Todos nós acordaremos um dia e este será o último de nossas vidas. Aquele em que não haverá outro com quem possamos compartilhar nossas experiências, os filhos que não veremos mais, os amigos que deixaremos para trás, o dia do último suspiro que daremos aqui na terra. E se hoje fosse o último dia de nossas vidas, o que deveríamos fazer?
Eu me lembro da vez em que vi passar por sobre Paulo Afonso algo muito estranho no alto, lá nos céus. Eu ainda era criança e morava na Rua Otávio Mangabeira, perto da Praça Libanesa, que tem esse nome por causa de um libanês que tinha uma padaria no local, mas que hoje está nomeada como “28 de julho” em homenagem ao dia da emancipação da cidade.
Só anos depois descobri que aquele objeto visto por alguns garotos que ficaram impressionados, era um módulo lunar. Daqui, já adulto, vi passar um dos ônibus espaciais Challenger. Foi dessa forma que entendi que esta região é rota desses objetos enviados ao espaço.
Os amigos que conheci nos grupos jovens da igreja católica, com muitos deles ainda convivo até hoje. Outros já tiveram o seu último dia, outros tantos tomaram novos destinos e não mais nos vimos. Da mesma forma são os que iniciamos a militância política no final dos anos 70 e que culminou na eleição de Zé Ivaldo, o prefeito mais jovem do país em 1985 na eleição das cidades que eram consideradas de segurança nacional. Nós fizemos a revolução dos “meninos de calça curta”.
Guerra e paz entre papa-jacas e papa-caranguejos
Walmir Rosário
Guardo muitas recordações dos tempos de menino, entre elas as boas brigas por apelidos,
gentílicos, etnônimos, topônimos, principalmente os vistos como depreciativos. E não era
pra menos, imagine um itabunense ser chamado taboquense, por ser Tabocas o nome do
distrito que deu origem a Itabuna. Pior, ainda, e totalmente sem cabimento, o nascido em
Itabuna ser chamado de papa-jaca pelos ilheenses. Por pouco não é declarada uma
guerra, finalmente, pacificada agora por Afonso Dantas.
Eu mesmo já sofri muito com os preconceituosos gentílicos por ter nascido em Ibirataia,
nomeada de Tesouras quando ainda distrito de Ipiaú (também papa-jaca). Em 1960,
finalmente, Ibirataia ganha sua “carta de alforria” e passa a ser cidade, município. Para
fazer a população e os “de fora” se acostumarem com o novo nome, o prefeito teria tido
uma conversa de pé de ouvido com o delegado, que proibiu Ibirataia ser chamada de
Tesouras. E as ameaças não eram poucas, inclusive com a permanência de uns dias de
xilindró.
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