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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 20/abr/2024 . 16:30

Municípios do Sul da Bahia na final estadual do Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora

Itacaré e Ibirapitanga destacam-se por iniciativas inovadoras e

comprometimento com o desenvolvimento local

Duas prefeituras do Sul da Bahia, Itacaré e Ibirapitanga, estão entre os finalistas da 12ª edição do Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora (PSPE). O prêmio promovido pelo Sebrae destaca e reconhece iniciativas inovadoras lideradas por governos municipais em prol do desenvolvimento dos negócios locais e do estímulo ao empreendedorismo.

Itacaré, pelo segundo ano consecutivo, é finalista e nesta edição se destaca em duas categorias: Empreendedorismo na Escola e Inclusão Produtiva. O município tem se dedicado a promover o empreendedorismo desde as salas de aula até a inclusão de grupos produtivos, evidenciando um comprometimento integral com o desenvolvimento econômico e social local.

Na Edição Bahia 2021/2022 o prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio, foi o vencedor estadual do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor na categoria Inovação e Sustentabilidade, com o Projeto Lixão Nunca Mais, desenvolvido em parceria com o Ministério de Desenvolvimento Regional. A iniciativa contempla uma série de ações ambientais, sociais e econômicas, que vão desde a coleta seletiva, programa de reciclagem, estação de transbordo e ainda o encerramento definitivo das atividades do lixão.

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Dia Nacional do Livro Infantil reúne alunos e escritores no 2º Encontro Pequenos Leitores, Grandes Autores


Um encontro ao ar livre na Praça dos Eucaliptos, no bairro da Conceição, em Itabuna celebrou ontem (18) o Dia Nacional do Livro Infantil. O evento realizado pela Academia de Letras de Itabuna (Alita), Centro Cultural Teosópolis (CCT), Biblioteca Municipal Plínio de Almeida e editora Via Litterarum, reuniu durante todo o dia estudantes e escritores no espaço público.

Realizado pela segunda vez no espaço, 2º Encontro Pequenos Leitores, Grandes Autores contou com apresentações culturais dos alunos das escolas, recitais de poemas, exposição de livros e roda de conversa com escritores.

Barracas foram instaladas, onde foram expostas a produção cultural das escolas de Itabuna. “Pela segunda vez obtivemos o resultado esperado que é levar cultura aos espaços públicos, ocupar esses espaços como a praça do bairro”, disse a professora do Departamento de História da Universidade Estadual de Santa Cruz, Janete Macedo. Participaram as escolas Lua Nova, Pio XII, Colégio Batista de Itabuna (CBI), Instituto Municipal Teosópolis e Colégio Adventista

A pequena Alice Leandro, de 10 anos, aluna da Escola Lua Nova, disse ter adorado o evento: “Maravilhoso, gosto de ler, sempre leio obras infantis”, disse ela, enquanto assistia atenta a roda de conversa dos escritores. Sua professora exaltou a integração dos alunos. “A escola deve oportunizar esses momentos. As crianças vivem no celular”, disse a educadora.

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Galdino, Nega Pataxó e a chama que não se apaga

 

Daniel Thame

 

“Como esquecer  daquela madrugada gelada em Brasília? Eu estava numa terra estranha, cercada de gente estranha, uns homens bem vestidos, que se diziam autoridades, mas eu sabia, aqueles sorrisos todos eram falsos, porque eles prometiam demarcar terras que eram nossas e que foram invadidas por fazendeiros, mas assim que a gente voltava para o Sul da Bahia, eles até esqueciam que a gente esteve lá.

 

As nossas terras em Pau Brasil e Itajú do Colônia tinham sido doadas a fazendeiros em troca de apoio político e o governador  da Bahia naquela época que eu fui a Brasília  era dono de tudo, acho que até da Justiça. E nada de sair a demarcação.

 

 

Mas a gente era de luta, uma força que vinha dos nossos ancestrais e que eu sabia, iria ser mantida pelos nossos descendentes.

 

O que eu não sabia é que a maldade dos homens poderia ser tão  grande,  e olha que ao longo dos séculos nós sempre sofremos com a maldade daqueles que invadiram as nossas terras e tentaram matar a nossa identidade.

 

Como eu disse, fazia muito frio naquela madrugada em Brasília e eu estava dormindo na rua, porque a gente não tinha dinheiro nem pra pagar hotel, quando  de repente, eu senti um calor no corpo, achei que alguma alma boa tinha me oferecido um cobertor.

 

Mas não era um cobertor, era fogo. Isso mesmo, quatro meninos ricos para se divertir haviam ateado fogo no meu corpo. Eu senti uma dor imensa, até ver a lua se tingir de vermelho e ai eu não senti mais nada.

 

Quando meu espírito chegou aqui no ybaca, eu sabia que a  nossa luta não iria parar.

 

De certa forma, minhas chamas seriam o fogo da esperança de que a gente pudesse produzir e viver em paz nas terras que, por direito, eram nossas”.

 

Índio pataxó Galdino de Jesus, queimado vivo no dia 19 de abril de 1997.

 

´Eu sou guerreira, mas meu trabalho é pra combater, eu entrego meu peito à lança, nossa batalha temos que vencer´.

 

“Quando eu cantei essa música num encontro de povos indígenas em  Brasília em 2023 não imaginei que era uma premonição.

 

A gente avançou muito nos últimos anos, conseguimos a demarcação de várias áreas, nosso irmãos tupinambás hoje tem suas terras ainda que vivam sofrendo ameaças, mas mesmo assim é preciso lutar, porque   existem muitas áreas indígenas que são ocupadas irregularmente pelos fazendeiros.

Dizem que Brasil nasceu aqui no Sul da Bahia em 1500. As vezes penso que quando o tal de Brasil nasceu o nosso povo começou a morrer.

 

E que só não fomos dizimados porque somos forjados na luta, não temos  medo da batalha  e porque nossa causa é justa.

 

Quando meu irmão  Cacique Nailton Pataxó me chamou pra gente retomar uma área que por direito é nossa, lá perto do imenso Rio Pardo, eu aceitei, porque nunca fugi da luta e como eu mesmo já contei aqui, não tenho medo das lanças.

 

Eu só não esperava, nem contava com as balas.

 

A brutalidade dos homens não tem mesmo limite. Em vez do diálogo, eles dispararam tiros.

 

Muitos tiros. E naquela explosão de violência, em meio aos gritos de medo, só lembro de uma coisa me atingindo, uma dor no corpo e o sol se tingindo de vermelho de sangue.

 

E me lembro que quando meu espírito chegou aqui no ybaca   o companheiro Galdino veio me receber.

 

Lá embaixo, na terra, nesse solo que pra nós é sagrado,  eu sei que nem o fogo nem as balas  vão calar a nossa voz.

 

Porque nós somos e seremos semente e sempre vamos germinar  em cada indígena e em cada pessoa que ainda consegue se indignar e combater as injustiças”.

 

Maria de Fátima Muniz, a Nega Pataxó, foi assassinada no dia 21 de janeiro de 2024 num conflito com fazendeiros em Potiraguá, no Sudoeste da Bahia

 

(Dia dos Povos Indígenas são todos os dias)

Awei! 

O que é Pet Friendly

pet frindHannah Thame

 

htQuando saber se o seu pet é bem-vindo em determinado lugar? Mais do que poder transitar livremente por determinado local, o espaço Pet friendly é realmente preparado para receber o seu pet com conforto!

 

 

Como assim, Tia Hannah?

O Brasil é um país em ascendência para o mercado de cuidados com pets. Logicamente, os estabelecimentos estão se adaptando para incluir os pequenos nos ambientes, já que (e nos amamos este tipo de pessoa) muitos os consideram como parte da família e devem ser incluídos nos passeios.

 

Então, popularizou-se o termo Pet Friendly, que vemos escrito em placas por aí.

Neste lugar, o tutor e o pet terão recursos necessários para garantir tranquilidade, geralmente, o pet terá acesso a água e o tutor terá a sua disposição saquinhos descartáveis para o número dois .

Lugares pet friendly podem oferecer:

–> Bebedouros com água

–> Comedouros

–> Saquinhos para recolher as necessidades

–> Panos e desinfetantes

–> Caminhas/almofadas para descanso

–>Petiscos .

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Você conhece algum lugar Pet Friendly em sua cidade? Marque o @ aqui para podermos visitar!

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#petfriendly #petfriendlyplaces

#boulevardshopping #petweek #pet #lugarpetfriendly

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Hannah Thame  é Medica Veterinária e diretora do Centro de Especialidades Veterinárias/CEV Vitória da Conquista

O diálogo é ponte que atravessa o abismo entre as nossas perspectivas

Gilza Pacheco

 

Há momentos na vida das pessoas que a sensação que caracteriza é a que se denomina de perda da alma.

Muitos atribuem a falta do outro em suas vidas como uma causa para o triste sentimento, se é que podemos denominar isso de sentimento.

O fato é que, de modo muito claro, elegemos os relacionamentos como termômetros e deflagradores de nossa felicidade e completude, desprezando pelas nossas deficiências de ir ao mundo em busca de novas conquistas.

“A noite caíra sombria. Lá fora passadas de tristeza se aproximavam. Era o vulto de uma jovem, com toda certeza, pensou o sábio consigo mesmo. Mas o que a traria aqui a esta hora? Indagou-se…
Com o seu consentimento a jovem entrou, sentou-se e foi indagada: precisa de algo?
_Velho amigo, estou muito infeliz!
A pessoa que mais amei e ainda amo não está mais comigo. Não pelas mãos da morte, mas pela vontade de viver uma vida longe da minha, embora afirme que me ama também.
_Entendo, filha, a sua dor. E prosseguiu:
Com o seu amor nada mais poderá fazer a não ser senti-lo, como sentirá também a falta e a saudade…”

O diálogo é uma das estratégias literárias mais úteis. Ele reforça a presença dos personagens e contribui para o dinamismo da narrativa. :: LEIA MAIS »

Sua cidade é a sua Amazônia

 

 

 

 

 

 

Cleber Isaac Filho

Leio muito sobre o tema “Economia Verde” e recentemente deparei com artigo do Professor Georges Humbert; um dos fundadores do Instituto Brasileiro de Direito e Sustentabilidade e me inspirei nele para escrever a coluna dessa semana. 

Acaba sendo homenagem pelo trabalho que ele e a Diretoria da Associação Comercial da Bahia vem fazendo na área de sustentabilidade; em especial com a produção do segundo Fórum de Direito e Sustentabilidade que vai ocorrer em julho. 

Vamos ao texto : 

“ Sustentabilidade é um tripé: ecologia, economia e social. O Brasil tem 60% de mata nativa preservada, mas milhões de pessoas sem emprego, sem habitação ou morando em áreas de risco, sem água encanada e esgoto, com lixão a céu aberto. 

Portanto, com todos os problemas com desmatamentos e incêndios irregulares, nosso maior déficit na equação e no equilíbrio sustentável é social e econômico “  

Posto isso comento :  

Como podemos falar de camada de ozônio como prioridade se a pessoa está desempregada ?  Se tem esgoto a céu aberto e um lixão como vizinho? 

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Em carta conjunta, secretários estaduais de Comunicação se comprometem com ampliação do combate às fake news

Após se reunirem, nestas quinta (18) e sexta-feira (19), em Belém, no Pará, secretários estaduais de Comunicação publicaram uma carta conjunta se comprometendo com a ampliação do combate às fake news, para a construção de uma sociedade mais justa e democrática.

Durante a quarta edição do Fórum Nacional das Secretarias Estaduais de Comunicação, os secretários e secretárias debateram e apresentaram cases e desafios da comunicação pública no país, abordando temas como a inteligência artificial na prestação de serviços públicos; liberdade de expressão; a manutenção da essência e da audiência com a evolução tecnológica; e a importância da comunicação pública alinhada à preservação do meio ambiente.


Confira, na íntegra, o documento divulgado pelo Conselho Nacional de Secretarias Estaduais de Comunicação:

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Cacau, o cultivo queridinho do Brasil

Walmir Rosário

 

Muito cuspe e giz já foi gasto para explicar as nuances do cultivo do cacau e a cultura dos cacauicultores do Sul da Bahia. O cacauicultor era odiado e amado em livros, reportagens
de jornais, rádios, televisões, passando pelos workshops e congressos, com os prós e contras explícitos em acalorados e exaustivos debates. Ora os produtores eram elogiados
pela proteção da Mata Atlântica, outras vezes execrados pela monocultura e destruição.

Em cada um desses debates era comum alguém citar trechos de livros do itabunense
Jorge Amado, mostrando o cacauicultor como um criminoso contumaz na eliminação da
floresta, acredito que por desconhecer o tema. Agora se descobre ser a cacauicultura a
avalista na manutenção da nossa rica Mata Atlântica. Que ninguém leve isso a sério, pois
os pioneiros não sabiam que os pés de cacau também produziam a pleno sol.

Hoje, passado muito tempo dedicado à pesquisa, o cacau brasileiro pode ser plantado de
norte a sul, leste a oeste, independente de clima e altitude, com comprovações científicas
e a recomendações técnicas pertinentes. Há alguns anos, era considerado impossível, e
seria considerado louco quem tentasse plantar cacau já nas chamadas áreas de transição.

Muitos se aventuraram e colheram bons resultados. Os 100 milímetros de chuvas mensais
foram solucionados com a irrigação e fertirrigação.

Em meados da década de 1960, com a erradicação do café na região de Ubaíra, Santa
Inês, Mutuípe e boa parte do Recôncavo, a Ceplac, de forma corajosa, substituiu muitas
dessas áreas com o plantio de cacau. Renovou as esperanças dos produtores rurais em
fazendas de apenas terras nuas. Era a ciência rural chegando na hora certa para iniciar, na

Bahia, o Brasil do agro vencedor de hoje.

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Mais quatro nomes na Biblioteca Florisvaldo Mattos: Luís Pimentel, César Rasec, Lúcia Correia Lima e Jari Cardoso

Dois dias após ser inaugurada, batizada com o nome do jornalista e escritor Florisvaldo Mattos, a Biblioteca do Jornalista Baiano, na sede do Sindicato dos Jornalistas da Bahia, incorpora as obras de Luís Pimentel, César Rasec, Lúcia Correia Lima e Jari Cardoso — acompanhado da co-autora, sua esposa Vilma Nascimento. Já estão na estante a produção literária de Florisvaldo Mattos, Ruy Espinheira, Fernando Vita, Nelson Cadena, Elieser Cesar, Jorge Ramos, Carlos Navarro, Tasso Franco, Joa?o Carlos Teixeira Gomes, Sérgio Mattos, Cau Gomez, Alessandra Nascimento, Jaciara Santos, Emiliano José, ZédeJesus Barreto, Franciel Cruz e Alberto Freitas. A Biblioteca é dedicada às publicações das jornalistas e dos jornalistas baianos, além de abrigar fotografias e ilustrações de fotógrafos, cartunistas e ilustradores.

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Câmara de Pau Brasil concede Comenda “Nêga Pataxó” aos diretores do Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio

 

A diretora-geral do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, enfermeira Domilene Borges; e o diretor-médico da instituição, Samuel Branco, foram agraciados hoje (19) – data estabelecida para celebrar a diversidade de culturas dos povos indígenas brasileiros -, com uma das mais representativas honrarias do sul da Bahia: a Comenda “Maria de Fátima Muniz Pataxó Hã-hã-hãe – Nêga Pataxó”, distinção feita pela Câmara Municipal de Pau Brasil.

Com o apoio do Governo da Bahia, da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) e da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF SUS) – entidade que administra a unidade hospitalar do estado – os dirigentes conduziram o projeto que tornou o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, a primeira unidade no estado habilitada pelo Governo Federal a prestar atendimento especializado aos Povos Indígenas de toda a Bahia. A portaria que concedeu o incentivo ao HMIJS foi assinada pela ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima, em março deste ano.

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