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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Dia do Cacau’

Estudantes dos Estados Unidos visitam Centro de Ciência do Cacau da Mars em Barro Preto

 

Na semana que antecede o Dia do Cacau, celebrado em 26 de março, o Mars Centro de Ciência do Cacau (MCCS), iniciativa da Mars focada no desenvolvimento do cacau brasileiro receberá cerca de 20 estudantes da Universidade de Negócios Tuck. Nesta quarta-feira (15), os universitários norte-americanos farão um intercâmbio de ideias com os alunos da Escola Municipal Virginia Mars e vão conhecer pela primeira vez as instalações e os projetos realizados pelo MCCS, na região de Barro Preto, no sul da Bahia.

As atividades fazem parte das celebrações que acontecerão ao longo da semana comemorativa e contarão com a participação dos alunos da Escola Municipal Virginia Mars, primeira unidade escolar do Brasil a ter em sua grade de ensino as disciplinas “Cacau para Gerações” e “Meio Ambiente”. A escola atende mais de 250 alunos e visa transformar a vida de cerca de 300 famílias da região (quase 1500 pessoas).

O grupo norte-americano será recebido pelos estudantes da escola municipal, juntamente com as lideranças do MCCS, e vai conhecer de perto a história do Cacau no Brasil, a cadeia produtiva do fruto, o meliponário (coleção de colmeias de abelhas sem ferrão de vários tipos) – espaço de cultivo de abelhas que tem fundamental importância para a preservação da Mata Atlântica, além do trabalho de soltura dos animais silvestres.

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Seagri destaca Manejo Sustentável da Cabruca

cacau ietssssnsUm novo momento no desenvolvimento do cacau no Sistema Cabruca. Foi assim anunciada a mais recente investida da Seagri no setor, no sentido de impulsionar o desenvolvimento do manejo do sistema Cabruca, visando o planejamento do uso dos recursos naturais, tendo em vista a manutenção e aumento da produtividade do cacaueiro, bem como a conservação e uso sustentável do agroecossistema, destacando a produtividade somada ao aumento de captura de dióxido de carbono (CO2) no ambiente, em ação de combate ao efeito estufa, em consonância com a Política de Agricultura de Baixo Carbono ABC+.

seagriA apresentação se deu no encontro da Câmara Setorial do Cacau do Estado da Bahia, realizado hoje (25 de março) e reunindo representantes dos variados setores da cadeia produtiva, sob a presidência de Valnei Pestana. Na ocasião, foi apresentado e discutido parecer do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) esclarecendo a possibilidade de supressão/manejo de espécies exclusivamente exóticas nas áreas de Cabruca, diminuindo e otimizando o sombreamento às plantas de cacau e aumentando a produtividade. Também foram anunciados os primeiros, e animadores, resultados de pesquisa que está sendo desenvolvida para se conhecer o potencial de sequestro de carbono no cultivo do cacau em Sistema Cabruca.

O Sistema Agroflorestal Cabruca é constituído pelo plantio do cacau à sombra das grandes árvores da mata, o que conservou espécies arbóreas nativas importantes ao equilíbrio natural do bioma Mata Atlântica. Mas há agricultores que reclamam dos patamares de produtividade nesse cultivo, por muitos considerados inferiores aos aferidos no plantio a pleno sol, que induz ao desmatamento. O projeto que vem sendo desenvolvido pela Seagri desautoriza esse raciocínio, mostrando que, com bom manejo, a produtividade na Cabruca pode ser muito boa. E aos ganhos com o cacau, na Cabruca, ainda podem ser associados a rendimentos com a captura de carbono, explorando esse novo mercado que cresce pelo mundo.

“O parecer do Inema abre caminho para desenvolvermos técnicas de manejo que tragam ainda maior produtividade ao cacau no Sistema Cabruca. A possibilidade de retirada de espécies exóticas da área de plantio irá viabilizar a adequação do sombreamento e isso, associado a outras práticas, aumenta a produtividade da planta. E queremos somar isso ao sequestro de carbono da atmosfera, propiciado pelo sistema agroflorestal, pela presença de grandes árvores da Mata Atlântica, em um planejamento que valoriza e conserva todo esse ecossistema”, esclareceu o secretário da Agricultura da Bahia, João Carlos Oliveira.

O secretário também fez questão de destacar que o manejo das espécies consideradas exóticas – ou seja, que não são nativas da Mata Atlântica, como erythrinas, jaqueiras e cajazeiras, dentre outras – não significa que “pode-se cortar as exóticas de qualquer forma, na quantidade que se quiser”. Mas, sim, passa a ser possível pesquisar e construir um manejo que busque o aumento da produtividade do cacau na Cabruca, sendo para isso aceitável a supressão de plantas exóticas da área em manejo, sendo dispensada a necessidade de autorização.

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Cacau é fonte de renda e preserva o meio ambiente em assentamentos da Bahia

 

Cacau, fonte de renda na agricultura familiar (foto Valter Pontes)

Cacau, fonte de renda na agricultura familiar (foto Valter Pontes)

A casca madura varia do amarelo-ouro aos tons avermelhados. A polpa em forma de cacho envolve as amêndoas e tem um sabor adocicado e levemente ácido. Assim é o cacau, fruto que é a principal matéria-prima de uma das iguarias mais amadas do mundo – o chocolate. Além disso, é fonte de renda da agricultura familiar e, na maioria dos assentamentos baianos, conserva o meio ambiente.
Em 26 de março (sábado) é a data comemorativa deste fruto, que é cultivado em 98 áreas de reforma agrária na Bahia, espalhadas pelos territórios de identidade do Litoral Sul e Baixo Sul e que totalizam 57 mil hectares de terras. Este quantitativo corresponde a 13,5% de todos os assentamentos do Estado.

Assentamento Terra Vista

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Neles, vivem 3,9 mil famílias que cultivam 17 mil hectares de lavouras cacaueiras. Em grande maioria, a produção é por meio da “cabruca”, que é um sistema agroflorestal em que as árvores nativas são usadas para sombrear os cacaueiros. Assim, as plantações quase sempre estão entranhadas pelas florestas.

O agrônomo do Incra/BA, Edmundo Barbosa, confirma que a cacauicultura predominante na Bahia é a de cultivo em sistemas agroflorestais, o que requer o uso intenso da mão de obra, algo que a agricultura familiar dispõe. “Esses assentados cacauicultores exercem práticas produtivas capazes de conciliar a produção de alimentos com a conservação ambiental. E são responsáveis pela prestação de serviços ambientais valiosos para a sociedade”, acrescenta Barbosa.

Em 2021, Barbosa publicou uma Dissertação de Mestrado sob o tema “Assentamentos Agroflorestais do Sul da Bahia na Agenda 2030”, na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus (BA). O servidor pontua ainda que a produtividade dos assentamentos se encontra na média do último Censo Agropecuário, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Beneficiamento

Assentamento Terra Vista

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Os produtores de cacau em áreas de reforma agrária que se reúnem em cooperativas e associações têm colhido frutos positivos. A adoção da produção orgânica também é um ponto que se sobressai entre os agricultores familiares e assentados da região.

Um bom exemplo é a Associação do Projeto Agrícola Dois Rachões, que reúne 108 assentados, de oito áreas de reforma agrária, situadas nos municípios de Ibirapitanga, Maraú, Santa Luzia e Ubaitaba.

Essas famílias são garantidas como produtoras de orgânicos pelo Sistema Participativo de Garantia (SPG) e certificadas pela Rede de Agroecologia Povos da Mata. “A nossa produção chega a 25 toneladas de cacau por ano”, conta o agricultor associado, Luciano Silva.

O assentamento Dois Irmãos, em Ibirapitanga, que faz parte da cooperativa, inaugurou em 2018 a primeira fábrica de chocolate orgânico e nibs (fragmentos de cacau fermentado e triturado), em área de reforma agrária. Os produtos também foram batizados de Dois Riachões.

Bahia Cacau

bahia cacauUm selo importante no mercado de chocolates da agricultura familiar é o Bahia Cacau. Pertence à Cooperativa da Agricultura Familiar da Bahia (Coopfesba) que tem uma agroindústria desde 2010 e, atualmente, está em fase de certificação para orgânicos. A cooperativa é composta por agricultores familiares e 22 assentados das áreas de reforma agrária Etevaldo Barreto, Vila Isabel e Loreta Valadares – situadas no município de Ibicaraí.

O mix de produtos produzidos sob a marca Bahia Cacau engloba bombons com recheios de jaca, umbu, goiaba, cupuaçu e abacaxi, além de barras de chocolate com concentrações de cacau variadas. Segundo o presidente da Coopfesba, Osaná Crisostomo do Nascimento, que é assentado no Etevaldo Barreto, a agroindústria surgiu da necessidade de fortalecer a produção cacaueira e da cadeia do cacau para assentados e pequenos agricultores.

As três áreas de reforma agrária da Coopfesba foram contempladas pelo Incra. “Tanto o Crédito Instalação como a assistência técnica foram importantes para o desenvolvimento da cooperativa. Boa parte desses recursos foi aplicada na melhoria das lavouras cacaueiras”, frisa Nascimento. :: LEIA MAIS »

No mês do cacau, Biofábrica da Bahia distribuiu 46 mil mudas a agricultores familiares

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A agricultura familiar foi novamente destaque nesse mês simbólico para a cadeia produtiva do cacau – dia 26 de março foi o Dia do Cacau. O mês foi marcado pela distribuição, pela Secretaria de Desenvolvimento Rural, por meio da Biofábrica da Bahia, de 46 mil mudas para famílias rurais do estado. Somente de cacau, foram 19.500 mudas.

Uma das contempladas foi a Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Pati, em Jitaúna, no Território de Identidade Médio Rio de Contas. Os agricultores receberam 10 mil mudas, sendo 9.500 de cacau e 500 de essências florestais.

biof 2“É uma satisfação recebermos essas mudas da Biofábrica. É uma forma do estado de incentivar a permanência das famílias no campo, plantando e cuidando das suas lavouras, para que possamos, futuramente, ter sucessores na cultura do cacau e nas culturas de subsistência. Essa é uma política pública excelente que o governo usa para fomentar os cultivos na nossa região e nos nossos territórios”, disse o secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Jitaúna, Edvaldo Peixoto.

O Sindicato Rural de Uruçuca, no Litoral Sul, também recebeu 10 mil mudas de cacau para distribuição a agricultores do município. Em Jacobina, no Piemonte da Diamantina, a Cooperativa de Assistência à Agricultura Familiar Sustentável do Piemonte (COFASPI) recebeu 26 mil mudas de palma forrageira para distribuição às famílias agricultoras.

“Mais um mês produtivo na nossa Biofábrica, entregando aquilo que faz parte do nosso papel: o fomento à agricultura familiar por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural do governo da Bahia, conforme orientação do secretário Josias Gomes. Estamos muito satisfeitos com essa parceria, que tem contribuído muito para o desenvolvimento econômico das famílias agricultoras do nosso estado”, destacou o diretor-presidente da Biofábrica, Jackson Moreira.

Agricultura familiar da Bahia comemora Dia do Cacau e celebra avanços no sistema produtivo

Dia do Cacau (4)Nesta sexta-feira (26) se celebra o Dia do Cacau, e na Bahia, que possui cerca de 68 mil estabelecimentos que cultivam o fruto, sendo 80% produtores da agricultura familiar. Eles têm muitos motivos para comemorar, com conquistas e avanços que vêm se consolidando, com uma produção ambientalmente sustentável.

É desse segmento que nasceram duas cooperativas do Sul do estado, que se destacam na produção de chocolates finos, produzidos com cacau cultivados no sistema agroflorestal Cabruca, que contribui para preservar a Mata Atlântica. São elas a Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba) e a Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba).Dia do Cacau (2)

A Coopfesba, responsável pela gestão da Bahia Cacau, primeira fábrica de chocolate da agricultura familiar do país, localizada no município de Ibicaraí, traz para o mercado um mix de chocolates que varia de 35% a 70% de cacau, distribuído em barras de 20g e 80g. Completam a cesta de produtos o nibs, mel de cacau, licor de mel de cacau e os bombons de chocolate com frutas, a exemplo de abacaxi, licuri, umbu, café, banana e goiaba. Para este período de Páscoa, a aposta é na comercialização de ovos de chocolate, com percentuais de 50% e 70% de teor de cacau, em embalagem de 200g.

Dia do Cacau (1)

A Coopessba, sediada em Ilhéus, é conhecida pela fabricação de chocolates veganos, com a marca Natucoa, que tradicionalmente comercializa chocolates de origem nas versões 56% 70% e 80% de cacau, 65% com Nibs, 70% com licuri e 70% com licuri caramelizado, além de uma linha de panetones/chocotones veganos. Lançou também os ovos de Páscoa artesanais, em embalagens de 320 a 330g, trufados com geleia de mel de cacau e com caramelo salgado e Licuri, além de ovos com 70% cacau especial, com bombons.

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CVR Costa do Cacau celebra relação entre o cacau e a preservação do meio ambiente

Dia do CacauPrincipal produto do Sul da Bahia, que forjou a chamada Civilização Grapiuna, celebrizado mundialmente nos romances de Jorge Amado, o cacau, cujo dia é comemorado nesta sexta-feira, é também um aliado do meio ambiente.

Graças a uma de suas características de cultivo, que necessita de sombreamento, o cacau é um dos responsáveis pela preservação de áreas remanescentes  da Mata Atlântica, que concentram uma das maiores biodiversidades do planeta e da Cabruca, um sistema agroflorestal tradicional da região, que maneja culturas à sombra das árvores nativas.

Com uma produção de cerca de 110 mil toneladas na última safra 2020  de acordo com o IBGE, a lavoura vem dando seguidos sinais de recuperação e com a aposta na agroindústria, consolida, a região como um polo de produção de chocolates, com cerca de 70 marcas que já conquistaram mercado no Brasil e no exterior, impulsionadas pelo Chocolat Festival, em Ilhéus, maior evento do gênero na América Latina.

A CVR Costa do Cacau é a única no Sul da Bahia credenciada para a destinação adequada de resíduos sólidos, com licenças ambientais concedidas pelo Ibama e Inema. Instalada numa área de 75 hectares às margens da Rodovia Jorge Amado, entre Ilhéus e Itabuna, a CVR mantém uma área de mata nativa preservada, que inclui o cultivo de cacau cabruca. O nome da empresa foi escolhido para homenagear o produto símbolo do Sul da Bahia.

O gerente comercial da CVR, Maurício Sena, destaca que  “o Dia Internacional do Cacau é uma data que estreita os nossos laços com a região em que queremos contribuir com seu desenvolvimento”.

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Um dia de reflexão positiva sobre o cacau

Gerson Marques

gerson marquesHoje é o dia do Cacau, um momento de reflexão positiva para quem trabalha com esta fruta amazônica, considerada um dos alimentos mais nobres da humanidade, exatamente no memento que construímos com muitas mãos uma nova realidade em seu contexto.

 

 

 

 
O Sul da Bahia não é o berço do Cacau, mas é onde sua história moderna começou a ser escrita, na condição de agricultura. A cacauicultura é uma criação baiana de quase três séculos, apesar do cacau ter registros históricos com os Olmecas datada de dois mil anos AC. No Sul da Bahia o Cacau plantou uma civilização, com todas as mazelas e contradições dos modelos econômicos da colonização brasileira, foi um grande concentrador de riquezas nas mãos de poucos e deixou no rastro uma parcela significativa de pobreza e miséria, refletida em índices extremamente baixos de desenvolvimento social.
Por outro lado, promoveu a implantação de uma infraestrutura única para uma região do interior do Nordeste, fez surgir dezenas de cidades, vila e povoados, em especial as cidades de Itabuna e Ilhéus que são os centros econômico e político da zona cacaueira.

Cacau. Foto CNA BrasilPromoveu também o erguimento de uma civilização própria, ainda que inserida no contexto geopolítico da Bahia, a mesorregião cacaueira do Sul Baiano e seu litoral, chamado de Costa do Cacau, reúne características culturais, econômicas e geográficas distintas das demais áreas da Bahia, em algum momento denominada de civilização Grapiúna.

Existem diversos aspectos a serem estudados sobre a importância e significado do cacau nesta região, mas um extrapola em evidencias, trata-se de sua relação com a Mata Atlântica, o modelo Cabruca de condução da lavoura, que ajudou a salvar mais de quatrocentos mil hectares de florestas com relativo grau de preservação, situação de importância vital, visto que nesta região encontra-se uma das áreas de maior concentração de biodiversidade do planeta, onde chaga a coexistir mais de quatrocentas e cinquenta espécies diferentes de vegetais em um só hectare, classificado pela Conservação Internacional (CI), entre os cinco primeiros colocados na lista de “hotspots” do planeta.

A profunda crise econômica que se abateu sobre o modelo da cacauicultura regional, primeiro pela concorrência da África e depois pela contaminação com a Vassoura de Bruxa, levou os produtores de cacau do Sul da Bahia a se reinventarem, tornando-se produtores de chocolates “bean to bar e tree to bar”, cacau fino, cacau orgânico, e ampliando em muito as derivações do cacau em produtos que nem existiam comercialmente há alguns anos como o nibs, cervejas de cacau entre outros.

Hoje a região tem um olhar positivo e proativo em relação ao cacau, com profundas mudanças no modelo sócio econômico resultante da áspera realidade da forte crise, com o passar dos tempos, já são trinta anos convivendo com a Vassoura de Bruxa, ouve uma melhora no perfil da inclusão social, nos dados socioeconômicos como um todo e na diversificação da matriz econômica, na maior parte da região atualmente predomina a agricultura familiar como produtora de cacau, apontando também para uma diversidade produtiva, e forte cultura preservacionista e sustentável.

É de se esperar para os próximos anos impactos significativos deste novo modelo na economia regional, o cacau e todo seu entorno biodiverso entrou com força na academia, hoje, o Sul da Bahia tem duas Universidades Públicas, dois Institutos Federais de Educação, alguns Institutos estaduais, centros de pesquisas e muitas iniciativas privadas voltadas ao universo do cacau, chocolates e derivados, além da sinergia com outros seguimentos como turismo, agroindústria, cosméticos e movelaria.

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Gerson Marques é presidente da Associação dos Produtores de Chocolate do Sul da Bahia

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Dia do Cacau

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