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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 27/abr/2024 . 18:20

“O que anuncio é um tempo que começa hoje com o compromisso de fazermos juntos”, diz Adélia em grande festa de lançamento da pré-campanha


“O meu compromisso se faz com as pessoas. Trago comigo a capacidade de escutar e transformar a escuta em políticas públicas que representem o zelo de gente que cuida de gente. O que eu anuncio é um tempo que começa hoje demonstrando o nosso compromisso de tudo fazer juntos, nada sobre nós sem nós”. A declaração foi feita hoje pela professora e médica Adélia Pinheiro, durante o lançamento oficial de sua pré-candidatura a prefeita de Ilhéus. O evento reuniu em Ilhéus, o senador Jaques Wagner, deputados federais e estaduais e um significativo grupo de secretários do governo Jerônimo Rodrigues, que vieram declarar apoio a Adélia.

“A chave virou”, disse Wagner, numa alusão ao slogan da pré-campanha “A chave vai virar para a vida melhorar”. De acordo com o senador, Adélia tem qualidades de sobra para ser prefeita de Ilhéus. “Tem competência, sabe do que fala, tem consistência na cabeça e tem paixão por Ilhéus”, enumerou. Wagner disse que é a favor de um projeto diferenciado e que Adélia tem qualidades para a construção deste novo momento. Este é o mesmo sentimento da secretária estadual da Educação, Rowenna Brito, que destacou o fato de Adélia estar “pronta, preparada e querendo”.

Outro importante nome da gestão estadual, a secretária de Saúde Roberta Santana, lembrou a competência de Adélia, quando secretária da pasta, durante a pandemia. “Ela segurou a mão da gente e caminhou junta, com serenidade, inteligência e, sobretudo, o tempo todo preocupada com o próximo”. E projetou: vocês podem ter aqui a melhor prefeita do estado da Bahia. O reconhecimento também veio da secretária de Políticas para Mulheres na Bahia, Elisângela Araújo, que garantiu que vai caminhar ainda mais com Adélia durante a pré-campanha. “Ela é uma mulher de capacidade, inspiradora e de uma belíssima trajetória na academia e na gestão pública”, afirmou.

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Celebrando as etnias indígenas, artesanato ancestral é destaque na Feira de Artesanato da Bahia

O artesanato ancestral das comunidades Tupinambá, Pataxó Hã-Hã-Hãe, Kariri-Xocó, Kiriri, Pataxó, Tuxá e Kaimbé está em destaque na Feira Artesanato da Bahia – Edição Indígena, que teve início nesta sexta-feira (26) e segue até o domingo (28). Realizado no Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC_BA), o evento é uma celebração durante o mês dedicado à valorização dos povos originários, permitindo ao público mergulhar na riqueza cultural dessas etnias, com o encontro entre tradição e contemporaneidade, revelando uma essência única.

Durante os três dias de feira, das 16h às 22h, os visitantes terão a oportunidade de conhecer e adquirir, diretamente, produtos feitos por artesãs e artesãos das etnias indígenas da Bahia, que habitam os territórios de identidade Velho Chico, Semi-Árido Nordeste II, Itaparica, Metropolitano de Salvador, Litoral Sul, Costa do Descobrimento e Extremo Sul da Bahia. Esta edição da Feira Artesanato é uma iniciativa da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia (Setre), por meio da Coordenação de Fomento ao Artesanato (CFA), em parceria com a Associação Fábrica Cultural.

“Investir na valorização e promoção do artesanato das comunidades indígenas preserva nossa cultura e contribui para a geração de renda e o fortalecimento econômico dessas populações”, afirmou o secretário da Setre, Davidson Magalhães.Da região de Porto Seguro, Marilandia Pataxó destacou a importância da realização de feiras como essa para a comunidade indígena e como o apoio dos órgãos estaduais contribui para a consolidação e continuidade da produção dos artesanatos: “eventos como este não só nos proporcionam visibilidade e oportunidades de vendas, mas, também, fortalecem nossa identidade cultural e incentivam a preservação das técnicas tradicionais, garantindo a perpetuação de nossa arte para as futuras gerações”.

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Adoção de pet, primeiros passos

Dra. Hannah Thame 

 

 

 

 

 

A Dra  Hannah Thame é Médica Veterinária e diretora do Centro de Especialidades Veterinárias em Vitória da Conquista

Fone (77) 3028 6525

@dra.hannahthame

Indígena Tupinambá do Sul da Bahia é destaque na Bienal de Veneza

Daniel Thame

A indígena Glicéria Tupinambá  da Aldeia  da Serra do Padeiro, em Buerarema, no Sul da Bahia, foi um dos destaques da Bienal de Veneza, na Itália, um das mais importantes mostras de arte do mundo. Glicéria integrou o grupo de artistas de várias etnias, que realizaram a exposição  intitulada “Ka’a Pûera: nós somos pássaros que andam”

 

“Essa participação não é só minha, é coletiva. Venho representando mais de 120 famílias, levando e fortalecendo o nome do meu povo”, completa a artista, que é ativista e pesquisadora.  Recuperando técnicas ancestrais de confecção de um manto sagrado, Glicéria  foi a primeira indígena a liderar a comissão brasileira no evento.

 

Há pelo menos 400 anos não se faz um manto tupinambá. Glicéria é a primeira pessoa a refazer esse objeto ancestral raríssimo. Só existem 11 deles preservados, todos espalhados em países europeus.  A exposição ocorre no mesmo ano em que um dos onze mantos tupinambá retorna ao Brasil após um longo período na Europa. Segundo registros oficiais, a peça, que os indígenas consideram sagrada, está em Copenhague desde 1689.

 

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Reforma Agrária, Vassoura de Bruxa e Ambientalismo

Cléber Isaac Filho

 

Para uma visão sobre a região cacaueira do Sul da Bahia; temos que abordar três temas :

 

Por partes :

 

1.A reforma agrária no Brasil está atrasada séculos.

 

Para ilustrar, coloquei manchete sobre o erro histórico da abolição vir sem reforma agrária e sem incentivo à educação formal dos libertos.

Assentamentos bem sucedidos podem ser visitados e estão amplamente documentados como o  “Dois Riachões”;

 

2. A questão ambiental não é de esquerda nem direita; nem religião ou filosofia; sequer recente.

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Bel, craque com currículo de campeão

Walmir Rosário

Se hoje em dia os clubes famosos do continente europeu espalham olheiros mundo afora em busca de promessas de novos craques, nas décadas de 1950 e 60 já tínhamos nossos agentes secretos, se bem que paroquianos, no entorno de Itabuna e Ilhéus. E eles funcionavam bem, descobrindo craques nos bairros e nas pequenas cidades. E posso atestar que eram craques de mão cheia.

Um desses é Abelardo Brandão Moreira, que respirava o futebol a partir de casa, passando pelos campinhos, quadras de futebol de salão até chegar de vez no Campo da Desportiva, templo sagrado do futebol itabunense. E aos 15 anos, calçava chuteiras e o uniforme rubro-negro do Flamengo de Itabuna, considerado um “ninho de cobras”, dada a qualidade do plantel.

E o craque, ainda com a cara de menino, disputava a bola nos gramados com o que tinha de melhor no futebol itabunense. Entrava em campo numa boa e distribuía passes magistrais aos companheiros em campo, grande parte titulares ou reservas da notável Seleção de Itabuna, a hexacampeã baiana. E não podia ser diferente, em 1963 se sagra campeão de Itabuna, num certame pra lá de disputado.

E no Flamengo Bel dividia parte do campo com Luiz Carlos, Nocha, Piaba, Abieser e Leto; Waldemir Chicão e Tombinho; Gajé, Nélson Piroca, Caçote e Luiz Carlos II. Nesse time ainda jogavam craques do quilate de Carlos Alberto, Péricles, Zé David, Maneca, Tertu, Santinho e Zequinha Carmo, e como promessas, Lua e Bel. O técnico era Gil Nery, o mesmo da Seleção de Itabuna. Quem viu não consegue esquecer o bom futebol praticado.

Em 1964 Bel recebe o convite para integrar o Janízaros e se muda com armas e bagagens, levando consigo um futebol em plena ascensão. Foram dois anos de sucesso, reinando absoluto no campeonato itabunense, condecorado com as faixas de campeão por dois anos seguidos – 1964 e 1965. Para coroar sua carreira também foi convocado para a Seleção de Itabuna, penta e hexacampeã baiana.

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Ato Político reúne centenas em condenação ao golpismo e contra política de apaziguamento

Mais de 300 pessoas presenciaram o contundente ato Ato Político Nem esquecer, nem apaziguar: condenar o golpe militar ontem e hoje!, realizado pelo grupo A Nova Democracia,  no dia 25 de abril, no Salão Nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da UFRJ. No YouTube, por transmissão simultânea, centenas de pessoas assistiram, somando mais de 1 mil visualizações. O Ato remarcou a condenação aos golpistas e criminosos de guerra de 1964 e do regime militar que se seguiu, e demarcou contra a política de apaziguamento, exigindo a imediata reinstalação da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos do regime militar.

O diretor-geral e editor-chefe de AND, Victor C. Bellizia, sintetizou assim o Ato: “Este ato não é apenas uma contundente resposta ao golpismo. É isto também, porém é mais. Pensamos que aqui se demarca um campo político daqueles que se unificam na ideia de que é preciso barrar o crescimento e a ação da extrema-direita e do intervencionismo dos altos oficiais das Forças Armadas na vida política nacional”.

Ao longo de todo o evento, foram recolhidas dezenas de assinaturas de movimentos, entidades e personalidades presentes para a Moção Política Pela Reabertura da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos do regime militar.

Mesas discutiram o golpismo ontem e hoje

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