:: ‘PIB’
Braskem reutiliza tambores de aço na embalagem do produto PIB
Sempre em busca de iniciativas que fortaleçam a sustentabilidade do seu negócio, a Braskem investiu em um projeto de reutilização e logística reversa dos tambores de aço usados como embalagem do produto PIB (Poliisobuteno). A iniciativa conta com parceria da Molygrafit, empresa de lubrificantes com vinte anos no mercado, que apostou no projeto que evita o descarte incorreto e reintroduz os tambores no processo logístico do produto.
Após um processo de avaliação do ciclo do produto, a Braskem detectou a dificuldade de seus clientes em descartar corretamente os tambores de aço, que são grandes e pesados. “Com a iniciativa, os recipientes agora são recolhidos, limpos e têm o acabamento interno e externo refeito, tornando o tambor novo e pronto para ser usado novamente pela Braskem como embalagem de PIB”, conta Eduardo Perez, Diretor da área de Especialidades & Renováveis na Braskem.
Em parceria, Braskem e Molygrafit realizaram uma série de testes ao longo de 1 ano para garantir a integridade, qualidade e segurança do tambor destinado para reutilização no transporte de PIB. Já estão circulando 200 tambores reutilizados, e o objetivo é expandir o projeto para outros clientes da Braskem.
PIB do Agro cresce 8,5% e governo baiano comemora resultados
Seguindo a sequência de resultados positivos no segundo trimestre do ano na economia da Bahia, as pastas estaduais do Planejamento e da Agricultura comemoram nesta terça-feira (14) o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio, que registrou crescimento de 8,5%, na comparação com o mesmo período em 2020. O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), em agosto, também foi celebrado pelo Governo. Apesar de ainda pontuar negativamente, indica redução da desconfiança no meio empresarial baiano e apresenta considerável evolução na relação com o mesmo período do ano passado, passando de -301 para -41 pontos.
“Nós temos observado um movimento de evolução que se repete em vários segmentos da economia. O resultado do PIB do segundo trimestre, que saiu no início do mês, já sinalizava o movimento positivo da economia, foi assim também com o resultado do varejo da semana passada e, hoje, os números do PIB do Agronegócio e o ICEB, com ambos registrando considerável evolução, nos confirmam que temos motivo para comemorar. Mas a reorganização da economia baiana requer muitos esforços e temos trabalhado arduamente para isto”, avalia o vice-governador João Leão, secretário do Planejamento.
PIB da Bahia deve crescer 4,6% em 2021, estima FIEB
O Produto Interno Bruto (PIB) da Bahia deve crescer 4,6% em 2021, segundo estimativa da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB). Um estudo elaborado pela instituição aponta melhora nos três setores da economia neste ano. Caso a previsão se confirme, este será o maior crescimento percentual da economia baiana desde 2010, quando foi registrada alta de 6,1%. Confira o documento na íntegra.
O Relatório Técnico Estimativas do PIB da Bahia – 2021 aponta que o setor que deve apresentar maior crescimento é o de Serviços, com alta de 6%, influenciado pela recuperação do segmento do Comércio.
PIB do agronegócio baiano cresce 4% no primeiro trimestre de 2021
O PIB do agronegócio baiano, calculado e divulgado nesta quinta-feira (17) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), apontou crescimento de 4% no primeiro trimestre de 2021, na comparação com o mesmo trimestre de 2020. Os destaques são os preços da soja, com crescimento de quase 90%; algodão (+69,%); café (+20% em média); mamão (+120%); boi (+53%).
As informações foram vistas com naturalidade pelo vice-governador João Leão, atual secretário do Planejamento, que não demonstrou surpresa com os dados. “Esses dados não fogem ao esperado. Para a produção de grãos, que foi recorde no ano passado, já se estima um novo recorde este ano, os dados das exportações e o próprio PIB do trimestre já anunciavam que o setor registraria crescimento, mas obviamente não podemos deixar de valorizar o sucesso do segmento”, comemorou.
PIB: Golpe mergulha Brasil na maior recessão da História
(do IBGE)- Em 2016, o PIB caiu 3,6% em relação ao ano anterior, queda ligeiramente menor que a ocorrida em 2015, quando havia sido de 3,8%. Houve recuo na agropecuária (-6,6%), na indústria (-3,8%) e nos serviços (-2,7%). O PIB totalizou R$ 6.266,9 bilhões em 2016.
O PIB caiu 0,9% no 4º trimestre de 2016 frente ao 3º trimestre, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. É o oitavo resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. A agropecuária cresceu 1,0%, enquanto que a indústria (-0,7%) e os serviços (-0,8%) recuaram.
Na comparação com o 4º trimestre de 2015, o PIB sofreu contração de 2,5% no último trimestre de 2016, o 11º resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. Houve queda na agropecuária (-5,0%), na indústria (-2,4%) e nos serviços (-2,4%).
O PIB per capita teve queda de 4,4% em termos reais, alcançando R$ 30.407. O PIB per capita é definido como a divisão do valor corrente do PIB pela população residente no meio do ano.
Whatsapp fica fora do ar por uma hora e PIB do Brasil volta a crescer
(do Blog Sensacionalista)-lA economia brasileira deve mostrar uma aceleração em dezembro por causa da interrupção do Whatsapp ontem a tarde. De acordo com dados do governo, a produção nacional bateu um recorde assim que as pessoas começaram a trabalhar novamente. O novo ministro da fazenda, Joaquim Levy, deve anunciar em breve o fim do horário de verão e o início das pausas de meia hora por dia no Whatsapp. “Acho que devemos passar a China assim que a medida entrar em vigor”, disse Levy.
Psicólogos receberam ligações desesperadas de seus clientes, que alegaram depressão. “Uma cliente me ligou chorando dizendo que a vida dela tinha perdido o sentido sem os grupos do Whatsapp”, afirmou uma psicóloga.
O caso mais emocionante foi de um adolescente de São Paulo que lembrou o nome dos pais depois de muitos meses.
Câmara dos Deputados aprova 10% do PIB para a Educação
A Câmara dos Deputados concluiu a votação dos destaques do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado na semana passada. O plenário rejeitou os destaques que questionavam artigo relacionado ao financiamento da educação e decidiu que as instituições privadas serão beneficiadas pelo aumento gradativo da participação da educação pública, nos próximos dez anos, até alcançar o equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas e bens produzidos no país). O texto agora segue para sanção presidencial.
O PNE estabelece 20 metas a serem cumpridas nos próximos dez anos. Entre as diretrizes, estão a erradicação do analfabetismo; o aumento de vagas em creches, no ensino médio, no ensino profissionalizante e nas universidades públicas; a universalização do atendimento escolar para crianças de 4 a 5 anos; e a oferta de ensino em tempo integral para, pelo menos, 25% dos alunos da educação básica.
Segundo o plano, o investimento em educação crescerá paulatinamente até 2024, atingindo o equivalente a 10% do PIB ao ano — quase o dobro do praticado atualmente (5,3%). Em 2019, no quinto ano de vigência do plano, o valor já deve estar em 7%.
Pelo texto aprovado, os recursos previstos no PNE também poderão ser utilizados no Programa Universidade para Todos (Prouni), que dá isenção fiscal a escolas e faculdades privadas que concedem bolsas de estudo; bem como no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e no Ciência Sem Fronteiras.
Governada pelo PT, Bahia cresce mais do que vitrines da oposição
(do Brasil 247) -Grande aposta e ‘reduto eleitoral’ do senador tucano Aécio Neves, Minas Gerais, governada por Antônio Anastasia, do PSDB, estagnou e teve crescimento de apenas 0,8% no PIB; São Paulo, de Geraldo Alckmin, registou alta de 1,8%; já a Bahia do petista Jaques Wagner registrou crescimento de 3,3% até junho passado e teve a indústria que mais cresceu no Brasil, com alta de 5,9%; presidente Dilma vê no correligionário papel importante na articulação de sua campanha de reeleição em 2014
O discurso incessante dos oposicionistas, sobretudo dos tucanos, para desconstruir a gestão do PT Brasil afora continua a cair por terra. A Bahia, governada por Jaques Wagner, é um bom exemplo. O maior estado nordestino fechou o primeiro semestre de 2013 com PIB (Produto Interno Bruto) com crescimento surpreendente de 3,3%, índice maior até mesmo que o do Brasil, que alcançou marca positiva de 1,5% em comparação com 2012.
Grande aposta e ‘reduto eleitoral’ do senador tucano Aécio Neves, Minas Gerais, terceiro maior estado do país e governado por Antônio Anastasia, do PSDB, estagnou e teve crescimento de apenas 0,8% no PIB. Outro mau exemplo para a oposição, mais uma vez sobretudo para os tucanos, é São Paulo, de Geraldo Alckmin. A maior potência econômica do Brasil teve crescimento de 1,8% nos seis primeiros meses do ano.
Em matéria da Folha, o alto escalão da gestão de Anastasia se queixa do governo federal como justificativa para o baixo crescimento econômico.
O deputado federal Marcus Pestana, presidente estadual do PSDB, afirma que o PT está “em débito” com o Estado e que a economia mineira cresceu muito até 2012: “Essas oscilações existem porque têm a ver com o nosso perfil muito primário. O raciocínio é a longo prazo”, diz.
O governador Antônio Anastasia diz ter “preocupação” com a dependência de commodities e afirma que há “grande esforço” em curso para diversificar a economia.
Já a Bahia do petista Jaques Wagner só tem a comemorar no setor econômico, principalmente no segmento industrial. A indústria baiana foi a que mais cresceu no Brasil até junho deste ano, com alta de 5,9% em comparação com o mesmo período de 2012.
Enquanto a oposição briga para arranjar discurso que se sustente e definir candidatura, Wagner afasta possibilidade de deixar o governo para se candidatar a qualquer cargo em 2014. Atitude que agrada a presidente Dilma Rousseff, que vê no amigo e correligionário papel importante na articulação de sua campanha de reeleição no ano que vem. Foi na Bahia, terceiro maior colégio eleitoral do país, a votação mais expressiva da presidente em 2010.
Crescimento do PIB baiano supera a média nacional
O Produto Interno Bruto (PIB) baiano teve um crescimento de 4% no segundo trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2012. O índice é superior ao nacional, que segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cresceu 3,3% em relação a ao mesmo período do ano passado.
Na comparação com os três primeiros meses deste ano, o PIB baiano no segundo trimestre cresceu 2,2%, enquanto o brasileiro aumentou 1,5%. Os números referentes à atividade econômica baiana do segundo trimestre de 2013 foram divulgados nesta sexta-feira (30), pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), em coletiva no auditório da Secretaria do Planejamento (Seplan), no CAB.
De acordo com o diretor-geral da SEI, Geraldo Reis, a evolução do segundo trimestre teve uma grande influência do setor industrial, particularmente pela expansão da indústria de transformação, que registrou um crescimento de 6,5% em comparação ao mesmo período do ano passado.
Crescimento do PIB surpreende e chega a 1,5% no segundo trimestre
Mais uma ducha de água fria nos pessimistas. O IBGE acaba de divulgar, nesta manhã, o PIB do segundo trimestre do ano. A economia brasileira cresceu 1,5% no período, o que geraria um ritmo anual de 6%. É um número forte – e que surpreendeu o mercado, uma vez que a mais otimista das previsões apontava crescimento de 1,3%.
A economia brasileira cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, em relação ao trimestre anterior. O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, totalizou R$ 1,2 trilhão no período de abril a junho, segundo dados divulgados hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No primeiro trimestre, o PIB havia crescido 0,6% em relação ao trimestre anterior. Pelo lado da produção, o principal destaque foi a agropecuária, que teve alta de 3,9% no trimestre em relação ao trimestre anterior. Também registraram crescimento os setores da indústria (2%) e serviços (0,8%)
Pelo lado da demanda, houve crescimento na formação bruta de capital fixo – que representa os investimentos, de 3,6%, no consumo do governo (0,5%) e no consumo das famílias (0,3%). As exportações tiveram alta de 6,9%, enquanto as importações subiram apenas 0,6% no período.
Na comparação com o segundo trimestre de 2012, o PIB teve crescimento de 3,3%. A economia também cresceu 2,6% no acumulado do ano e 1,9% no acumulado de 12 meses.