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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘construção civil’

Lula anuncia a volta do Minha Casa, Minha Vida em encontro com construção civil

Em conversa com lideranças de entidades da construção civil em São Paulo (SP), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a volta do Minha Casa, Minha Vida. “Se a gente ganhar as eleições, a partir de 1º de janeiro, a primeira coisa que quero fazer e dizer a vocês é que o Minha Casa, Minha Vida vai voltar a ser um programa de governo, e a gente sabe da necessidade de adequar a taxa de juros à possibilidade de sobrevivência de quem quer fazer investimento”, disse após receber de Rodrigo Luna, presidente do Secovi-SP, documento com prioridades do setor.

Lula lembrou da primeira versão do programa, criado em 2009, e que respondeu, até 2016, por R$ 300 bilhões de investimentos, e afirmou que o Estado também precisa criar condições para, por meio do orçamento da União ou por financiamento dos bancos públicos, garantir que as casas sejam construídas, especialmente para as populações que mais precisam.

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Setor da Construção Civil denuncia elevação no preço dos insumos da indústria

20200922 - Audiencia Setor de ConstruçãoO setor da Construção Civil, que gera atualmente 45 mil empregos formais na Bahia, apresentou ao vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico (SDE), na terça-feira (22), um manifesto constando a preocupação dos empresários diante dos aumentos, que consideram abusivos, nos preços dos insumos para construção civil, que podem gerar grave desabastecimento e ameaça a manutenção dos postos de trabalho. Cimento, aço e PVC são os itens que mais tiveram elevação de preço.

“Vamos analisar uma forma adequada e eficaz de ajudar a equacionar esta questão, no sentido de proteger a sobrevivência das indústrias da construção civil, as empresas de todos os portes, com vistas, sobretudo, na manutenção dos empregos e no crescimento deste estratégico setor produtivo. Vamos buscar um diálogo também com as indústrias que fornecem os insumos, pois ambos os segmentos são importantes para o desenvolvimento da Bahia”, declara Leão.

O segmento foi representado no encontro pelo Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon-BA), pela Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA), Associação Comercial da Bahia (ACB) e pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento (Sinaprocim). O movimento conta ainda com o apoio da Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias (Aneor).

“No momento da retomada da economia, fomos surpreendidos com o desabastecimento dos insumos da cadeia produtiva, com destaque para o aço. Veio a seguir o cimento e por último o PVC, que subiu tremendamente, mesmo com produção na Bahia. A situação ameaça atividades na produção do imóvel residencial para baixa renda, afetando toda a cadeia, inclusive a de obras públicas, cujos contratos não se sustentam se não repassarmos esses custos, essa é a grande preocupação do nosso setor”, afirma o presidente do Sinduscon, Carlos Marden do Valle Passos.

“Nosso pleito envolve a construção civil, setor imobiliário e de pré-fabricados de concreto que são estratégicos na geração de emprego e renda, abarcando as obras habitacionais e de infraestrutura. Estamos vivenciando um aumento abusivo e um desabastecimento de importantes insumos e não encontramos justificativa para tais fatos. O aço chegou a aproximadamente 40% de aumento entre janeiro e setembro deste ano, o cimento em torno de 10%. Importante lembrar que o aço tem impacto de 50% no custo do produto pré-fabricado de concreto”, relata o vice-presidente da ACB, Carlos Henrique Jorge Gantois.

“A ADEMI-BA vem ao encontro do vice-governador e secretário da SDE transmitir a preocupação dos seus associados em relação ao aumento súbito de preços e desabastecimento de insumos, o que está desestabilizando o planejamento das empresas sobre lançamentos e execução de suas construções, logo num momento de retomada pós pandemia e expectativa de reaquecimento do mercado imobiliário baiano. Quando as expectativas frustram o planejamento, o empresário adia a tomada de decisão e gera desemprego no curto prazo”, diz Pedro Mendonça diretor técnico da Ademi-BA.

Construção Civil liderou geração de empregos na Bahia em 2019

ccivilA Construção Civil foi o setor da economia que mais gerou emprego na Bahia em 2019, com 11.551 postos novos postos de trabalho com carteira assinada. Os dados são da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan). Em 2019, o estoque de empregos formais da Construção Civil cresceu 10,2% em relação ao ano imediatamente anterior.

Além da construção civil, outros setores que registraram saldos positivos: Serviços (+10.046 postos), Comércio (+5.297 postos), Indústria de Transformação (+2.353 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública (+829 postos), Extrativa Mineral (+614 postos) e Agropecuária (+198 postos).

“As obras tocadas pelo Governo do Estado têm destaque no desempenho positivo do setor e no aumento de contratação de mão de obra, como no hospital Metropolitano, nas policlínicas, sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, habitações populares, escolas, na ponte Ilhéus-Pontal, dentre tantas outras obras. As perspectivas de crescimento para 2020 são ainda mais favoráveis, com as obras previstas para iniciarem neste ano, como a nova Rodoviária, o Veículo Leve de Transporte (VLT), a ampliação do metrô, novas estradas e a retomada do mercado imobiliário, com um número de empreendimentos bem superior ao registrado em 2019”, afirmou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

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Construção civil e agropecuária lideram geração de empregos na Bahia em 2019

empregosAs áreas da construção civil e da agropecuária lideram a geração de postos de trabalho na Bahia nos cinco primeiros meses de 2019. Os setores criaram, respectivamente, 8.387 e 8.196 empregos no estado, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI. Nesse período, a Bahia gerou 26.071 novos postos de trabalho.

“O papel do governo é fundamental como indutor de crescimento econômico e da geração de emprego. Veja que dos 1.559 postos criados na construção de edifícios, 430 são da obra do novo hospital Metropolitano, em Lauro de Freitas, num investimento de R$ 180 milhões de reais e previsto para ser inaugurado em dezembro”, afirmou o secretário do planejamento Walter Pinheiro.

Dentro do setor da construção civil, destaque para obras de energia elétrica e telecomunicações, com 2.410 empregos, construção de edifícios, com 1.559 e Instalações elétricas, com 966 novos postos de trabalho criados de janeiro a maio desse ano.

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Construção Civil lidera geração de empregos na Bahia em 2019

 

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Dos 11.179 novos postos de trabalho gerados na Bahia neste primeiro trimestre de 2019, o setor de Construção Civil contabilizou 5.501 novos empregos com carteira assinada, figurando como líder dentre os setores da economia, de acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI.

A Bahia foi o único estado do Nordeste com saldo positivo na geração de empregos formais de janeiro a março deste ano, e o setor que mais contratou foi o da Construção Civil (+5.501), seguido por Serviços (+4.649 postos), Indústria de Transformação (+1.779 postos), Agropecuária (+1.499 postos), Administração Pública (+557 postos), Extrativa Mineral (+229 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+96 postos).­­

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Fábrica- Escola da construção civil é implantada em Salvador

Inauguração da Fábrica Escola de Construção Civil - Milena Casaes (2)

Foi implantada nesta quinta-feira (30) a primeira Fábrica-Escola da Construção Civil da rede estadual de educação. A estrutura servirá como laboratório para aulas práticas e desenvolvimento de projetos, pesquisas e intervenções sociais, e foi implantada no Centro Estadual de Educação Profissional (Ceep) em gestão Severino Vieira, em Salvador. O secretário da Educação do Estado, Walter Pinheiro, destaca que com a implantação dessa nova Fábrica Escola, todo o processo de elaboração de um projeto de construção civil vão compor um espectro pedagógico de prática entre estudantes e professores.

Inauguração da Fábrica Escola de Construção Civil (38)

A Fábrica-Escola da Construção Civil conta com cinco laboratórios de tecnologia e inovações sendo eles: Laboratório de Solos e Informações; Laboratório de Maquete; Laboratório de Técnicas Construtivas; Laboratório de topografia e Laboratório de Rotinas de Construção. A estrutura será utilizada tanto pelos estudantes que fazem os cursos técnicos de nível médio em Construção Civil, Edificações e Desenho da Construção, como também por aqueles que farão os cursos de qualificação profissional em pedreiro de alvenaria, pintor de obras, cadista e desenhista para a construção civil, que serão ofertados pela unidade de ensino.

Inauguração da Fábrica Escola de Construção Civil (42)

A rede estadual de Educação Profissional e Tecnológica já conta com três fábricas-escolas em funcionamento. São duas Fábricas-Escola do Chocolate, uma vinculada ao Centro Territorial de Educação Profissional (Cetep) do Baixo Sul, no município de Gandu, e a outra ao Ceep Nelson Schaun, em Ilhéus, e a Fábrica-Escola do Couro, no Cetep Bacia do Jacuípe, no município de Ipirá.

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Crescimento do PIB surpreende e chega a 1,5% no segundo trimestre

Mais uma ducha de água fria nos pessimistas. O IBGE acaba de divulgar, nesta manhã, o PIB do segundo trimestre do ano. A economia brasileira cresceu 1,5% no período, o que geraria um ritmo anual de 6%. É um número forte – e que surpreendeu o mercado, uma vez que a mais otimista das previsões apontava crescimento de 1,3%.

A economia brasileira cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, em relação ao trimestre anterior. O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, totalizou R$ 1,2 trilhão no período de abril a junho, segundo dados divulgados hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No primeiro trimestre, o PIB havia crescido 0,6% em relação ao trimestre anterior. Pelo lado da produção, o principal destaque foi a agropecuária, que teve alta de 3,9% no trimestre em relação ao trimestre anterior. Também registraram crescimento os setores da indústria (2%) e serviços (0,8%)

Pelo lado da demanda, houve crescimento na formação bruta de capital fixo – que representa os investimentos, de 3,6%, no consumo do governo (0,5%) e no consumo das famílias (0,3%). As exportações tiveram alta de 6,9%, enquanto as importações subiram apenas 0,6% no período.

Na comparação com o segundo trimestre de 2012, o PIB teve crescimento de 3,3%. A economia também cresceu 2,6% no acumulado do ano e 1,9% no acumulado de 12 meses.

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