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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Dilma Rousseff’

Conselho Universitário da UFSB aprova concessão de título de Doutora Honoris Causa à ex-presidenta Dilma Rousseff

 

O Conselho Universitário (Consuni) da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) aprovou proposta de concessão de título de Doutora Honoris Causa à ex-presidenta da República Dilma Vana Rousseff, em reunião ordinária realizada no dia 31 de maio de 2023. A universidade, junto com as universidades federais do Cariri (UFCA), do Oeste da Bahia (UFOB) e do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), foram criadas em 5 de junho de 2013, data das respectivas leis federais, na gestão da ex-presidenta.

 

Conforme memorial descritivo constante do processo, a então presidenta Dilma Rousseff criou a Universidade Federal do Sul da Bahia (então UFESBA) por meio da promulgação da Lei Federal nº 18.218 de 05 de junho de 2013. A medida, acompanhada da promulgação das leis federais nº 12.824 (UNIFESSPA), 12.825 (UFOB) e 12.826 (UFCA), todas de 05 de junho de 2013, fundou as quatro novas universidades federais brasileiras, parte da nova fase de expansão do ensino superior federal iniciado nos governos anteriores do presidente Luís Inácio Lula da Silva. Dessas, a UFSB é a única que não surgiu de desmembramento de campus já existente de outra IFES. Essa foi uma medida que contribuiu para a expansão e interiorização do ensino superior público no Sul e extremo sul do estado da Bahia, que tem a quarta maior população entre as unidades da federação. Além da criação de seis universidades federais durante seu mandato, outros aportes do mandato da ex-presidenta Dilma Rousseff para o ensino superior incluem a Lei de Cotas (Lei Federal nº 12.711/2012) e a ampliação dos quadros de servidores da carreira da Educação.

Em caso de aceite do título, a entrega da honraria deve ocorrer em sessão solene conjunta da Câmara dos Deputados, em Brasília-DF, na data provável de 26 de junho de 2023.

“Democracia em Vertigem” revela bastidores do golpe

Combinando imagens e texto emocionantes, o serviço de stream Netflix lançou nesta quarta-feira (5) o primeiro trailer do documentário “Democracia em Vertigem”, da diretora brasileira Petra Costa. O filme revela os bastidores do golpe parlamentar que derrubou Dilma Rousseff (PT) da Presidência, do processo lawfare que prendeu Lula e da ascensão da extrema-direita, na figura de Jair Bolsonaro, ao poder.

golpeSegundo descrição do próprio Netflix, o filme, que estreia no dia 19 de junho em mais de 190 países, é “um alerta em tempos de democracia em crise”.

“Neste retrato de um dos períodos mais dramáticos da história do Brasil, o político e o pessoal estão entrelaçados. Através de relatos de seu complexo passado familiar e acesso sem precedentes a líderes do passado e do presente – incluindo os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, a cineasta Petra Costa analisa a ascensão e queda desses governantes e a consequente polarização de uma nação”, diz o texto.

Filmado ao longo de três anos, “Democracia em Vertigem” ganhou destaque durante sua exibição no Festival de de Cinema de Sundance, dos Estados Unidos, em janeiro. Além de ter sido ovacionado após sua exibição no Festival, o longa recebeu excelentes impressões dos críticos presentes no evento que o descreveram como um “épico monumental”.
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Dilma sem rodeios: “o Brasil é governado por ladrões”

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(do Brasil 247) – Eleita com 54 milhões de votos e derrubada por um golpe parlamentar, liderado por políticos que em breve serão investigados por esquemas de corrupção, caixa dois e propina, a presidente deposta Dilma Rousseff concedeu à jornalista Maria Cristina Fernandes sua mais contundente entrevista, desde que foi afastada do poder.

Sem meias palavras, Dilma deixou claro que o Brasil hoje é governador por ladrões. Não apenas Michel Temer, mas vários de seus aliados foram apontados como corruptos por Dilma.

“O gato angorá tem uma bronca danada de mim porque não o deixei roubar. Chamei o Temer e disse: ‘ele não fica'”, diz Dilma, explicando por que demitiu Moreira Franco da Secretaria de Aviação Civil.

Coincidência ou não, Moreira Franco, que recentemente ganhou o foro privilegiado, aparece nas delações da Odebrecht, sendo acusado de cobrar propinas nas concessões de aeroportos.

Sobre Temer, Dilma deixa claro que é o próprio Eduardo Cunha, preso há mais de quatro meses em Curitiba, quem o chama de ladrão, nas perguntas que tentou encaminhar a ele, mas que foram vetadas pelo juiz Sergio Moro. “Lá está Eduardo Cunha dizendo que quem roubava na Caixa Econômica Federal, no FGTS, é o Temer. Leia minha filha. Alguém não sabe que o Cunha está dizendo que não foi o Yunes, mas o Temer?”, questiona Dilma, mencionando ainda o ex-assessor especial José Yunes, que disse ter sido “mula” de Eliseu Padilha.

Dilma explica ainda por que não se aliou a Eduardo Cunha, para tentar evitar o golpe. “Você está falando de um gângster inteligente. Devia ajoelhar e aceitar as condições?”, questiona. “Você vai me desculpar, mas eu não vou assaltar o País. Eduardo Cunha e eles assaltam o País”.

A presidente legítima, que tem circulado como popstar pelo exterior, disse ainda que um de seus erros foi permitir que Michel Temer assumisse a articulação política, ao lado de Eliseu Padilha. Com isso, os dois perceberam as fragilidades da base aliada e prepararam o bote do golpe parlamentar de 2016. Padilha e outros aliados de Temer, como Geddel Vieira Lima, também são elencados por Dilma na categoria de “ladrões”.

“Saber quem eles são, nós sabemos. Não tenho a menor dúvida de quem é Padilha e Geddel. Sabia direitinho. Inclusive uma parte do que sou e da minha intolerância é porque eu sabia demais quem eles eram”.

 

TVE traz Entrevista Especial com Juan Assange

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O TVE Entrevista Especial desta terça-feira, 24.01, às 20h, será com o jornalista, escritor, ciberativista e criador do Wikileaks, Julian Assange, 45 anos. Assange foi ouvido na Embaixada do Equador em Londres, onde está refugiado desde 2012, pelo jornalista e escritor Fernando Morais, editor do blog Nocaute.

assangeNa entrevista, gravada em 27 de dezembro de 2017, Julian Assange fala sobre os últimos acontecimentos políticos no Brasil e diz, que em sua opinião o impeachment da ex- presidenta Dilma Rousseff foi “um golpe constitucional. Um golpe político”, ao ser perguntado se teria sido um golpe de estado no estilo Século XXI.

Assange também afirma que o atual presidente, Michel Temer, teve reuniões privadas na Embaixada Americana para passar questões de inteligência política e discutir as dinâmicas políticas no Brasil. “Isso mostra um grau um pouco preocupante de conforto dele com a Embaixada Americana. O que ele terá como retorno? Ele está claramente dando informações internas à embaixada dos EUA por alguma razão”.

Julian Assange se recusa a voltar à Suécia por medo de ser extraditado aos Estados Unidos, onde ele é criticado pela publicação no Wikileaks em 2010, de 500 mil documentos classificados sobre o Iraque e o Afeganistão, assim como 250 mil comunicações diplomáticas. A Fernando Moraes ele fala também sobre Donald Trump, Petrobras e espionagem.

A Retrospectiva do Golpe

A Mídia Popular produziu em vídeo uma retrospectiva do golpe ocorrido no país em 2016. Nela é possível ver cada detalhe, cada lance, o conluio com a imprensa, o papel do judiciário, o pós golpe que levou à prisão de Cunha, o desabar da popularidade de Temer, as manifestações de rua e o discurso de Lula reafirmando as conquistas da era petista.

Confira o vídeo:

Dilma aos estudantes: “a mobilização de vocês é fundamental”

A ex-presidenta Dilma Rousseff gravou vídeo com mensagem de apoio aos estudantes que ocupam escolas por todo o país contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55 (aprovada na Câmara como PEC 241) e a Medida Provisória (MP) 746, da reforma do ensino médio.

Segundo Dilma, a PEC “reduz o orçamento da educação, criando um teto que limita por 20 anos o gasto público”. Com o congelamento de gastos na educação, da creche à pós-graduação, a ex-presidenta diz que o projeto significa “o fim do mundo para a educação brasileira”.

Na semana passada, em encontro com empresários, o presidente Michel Temer tripudiou sobre a luta dos estudantes, afirmando que eles não sabem nem sequer o significado da sigla. “(Pergunto) você sabe o que é uma PEC? É uma Proposta de Ensino Comercial. Estou dando um exemplo geral de que as pessoas debatem sem discutir ou ler o texto”, ironizou. (Rede Brasil Atual)

Dilma na TVE Bahia: “fui vítima de um Golpe!”

Na primeira entrevista para a televisão após o impeachment, a ex-presidente Dilma Rousseff, falou à TVE da Bahia. Ela conversou com o jornalista Bob Fernandes sobre os últimos acontecimentos desenrolados no governo Temer, como a recente prisão – e soltura – do ex-Ministro da Fazenda, Guido Mantega, focando especialmente a “seletividade” que são tratadas as questões políticas no Brasil. Dilma afirmou ser a favor da investigação igual para todos, “doa a quem doer”.

Traição, democracia, impeachment, golpe e ditadura são alguns dos assuntos abordados na entrevista, na qual Dilma afirma que sofreu um golpe, aberto e confesso. Outro momento importante da entrevista é quando a ex-presidente fala sobre ódio e vingança. Dilma ainda conversa sobre família, presos políticos, o ex-presidente Lula, as mulheres, preconceito e machismo.

Veja os três blocos na entrevista:

Dilma ao Le Monde: “sou vítima de uma guerra política, suja e hipócrita”

dilma le mondeEm entrevista à jornalista Claire Gatineau, enviada especial do jornal francês Le Monde ao Palácio da Alvorada, em Brasília, após o processo de impeachment, a presidente eleita e afastada Dilma Rousseff denuncia o que chama de “uma guerra política, suja e hipócrita” o que acontece no Brasil.

O jornal francês refere-se a Dilma como “ex-guerrilheira” e às acusações contra ela de “manipulações contábeis usadas oficialmente para causar a sua queda”. “Este processo de impeachment é uma fraude. Uma ruptura democrática, que cria um clima de insegurança nas instituições políticas que afetam toda a América Latina”, denuncia.

Para Dilma, “não há outra motivação” por trás de seu afastamento: “Interromper a Operação Lava Jato para parar todas as investigações relacionadas com a corrupção, a lavagem de dinheiro, a existência de caixa dois [para o financiamento dos partidos e das campanhas eleitorais]”.

“Eu entendo que os eleitores estavam desapontados com todos os partidos políticos”, disse a presidente afastada. Para ela, sem leis adoptadas desde a ascensão do PT ao poder, em 2003, que permitiu a independência dos órgãos de investigação, “a polícia nunca conseguiu passar por cima do sistema [de corrupção] na Petrobras”.

“Nada disso justifica que os golpistas destituam um governo para impedir a hemorragia política ligada às investigações”, afirma Dilma. “O outro interesse é de implantar uma agenda neoliberal, que não fazia parte do nosso programa. Esse processo de impeachment é uma fraude, uma ruptura democrática que cria um clima de insegurança no seio das instituições políticas e afeta toda a América Latina”, acrescenta.

“Os protagonistas do impeachment são a oligarquia brasileira”, ressalta. “O grupo dos mais ricos, os meios de comunicação, propriedade de 100 famílias, e dois partidos, o PSDB e o PMDB e, em particular, Eduardo Cunha”, cita. Na entrevista, a presidente afastada, que manteve os direitos políticos com o fatiamento da votação do impeachment no Senado, não descarta candidatura nas eleições de 2018. “Estou pensando”. (Brasil 247)

Temer chuta o Brasil pra escanteio

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Fernando Brito, no Tijolaço

Lembram daquela história de que uma imagem vale mais do que mil palavras?

Pois é, não é preciso usar mil, nem cem, nem dez para ver o que o golpe fez com o prestígio internacional do Brasil.

Basta olhar as fotos dos chefes de Estado na reunião do G-20 ano passado, na Turquia, e na deste, na China.

Mas talvez as palavras sejam úteis se nos lembrarmos dos versos de Camões.

esteve perto  de destruir-se o Reino totalmente; que um fraco Rei f az fraca a forte gente.”

 

Rui Costa: “uma data amarga para a história do Brasil”

rui e dilma

Em nota nas redes sociais, o governador da Bahia, Rui Costa lamentou a aprova1ção do impeachment da presidente Dilma Rousseff:

“Trinta e um de agosto passa a ser uma data amarga para a história do Brasil. A presidente da República reeleita pelo povo brasileiro, Dilma Rousseff, é retirada do exercício de sua função pelos representantes deste mesmo povo no Congresso Nacional. O motivo: fome de poder! Seria preciso deixar o partidarismo de lado para votar com a democracia. Seria preciso ouvir e estudar provas para formar suas próprias convicções.

Não lutei durante minha juventude para permitir o regresso do autoritarismo, do poderio na marra – revelados no decorrer de todo o processo. A democracia é grande por causa das liberdades e transformações que gera. E está mais certo do que nunca que ainda temos muito a fazer para a sua consolidação. O sonho de nossos pais, que era viver num país democrático, ainda é o nosso sonho. Vou continuar lutando de forma intransigente em defesa dos interesses da Bahia.”





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