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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘chocolate’

Produção de chocolate no Brasil cresce 4% no primeiro semestre

A produção de chocolate no Brasil no primeiro semestre de 2012 foi de 228.212 toneladas, 4,2 % a mais do que o mesmo período do ano passado, de acordo com o último balanço da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB).

Com a crise internacional, o chocolate é um dos produtos brasileiros que estão mantendo o mercado interno aquecido. Reflexo disso, foi o consumo  em 2011 de 631 mil toneladas, 12,2% maior que no ano anterior (2010 – 562 mil toneladas).

O Brasil é o terceiro maior em consumo do mundo, sendo que cada brasileiro ingere, em média, pouco mais de 2,2 quilos de chocolate ao ano. Em 2011, isto resultou na venda de 390 mil toneladas de chocolate no País. Segundo a consultoria internacional Euromonitor, o mercado nacional de chocolates registra uma taxa de crescimento de 3,6% ao ano, contra uma média mundial de apenas 2%.

E  o que o  Sul  da Bahia  ganha com isso?

Nada,  já que continuamos produzindo  basicamente matéria  prima, o  cacau.

GEOGRAFIA, ECONOMIA E O CHOCOLATE CHECO

pequeno, caro. E tcheco!

Alguém sabe responder, de chofre, onde fica a República Tcheca?

Minha uma dúzia de dez ou onze leitores certamente terá alguma dificuldade pra responder que a República Tcheca fica na Europa Central e é um país originário da divisão da antiga Checoslováquia.

Mas isso aqui não é aula de geografia. É pra dizer que a Tcheca fabrica um chocolate chamado Nachfolger, produto fino, e obviamente, caro.

E sabe quantas amêndoas de cacau os tchecos produzem?

ZERO!

Enquanto isso, o Sul da Bahia, que produz as melhores amêndoas do mundo, se contenta a ser apenas fornecedor de matéria prima.

Mas, quem é esse blogueiro pra dar aula de economia?

SALLES: “VAMOS PRODUZIR O MELHOR CACAU DO MUNDO”

O secretário de Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, que representou o governador Jaques Wagner na abertura do Festival do Chocolate, disse que “o Sul da Bahia, que já produz o melhor cacau do mundo, agora vai produzir o melhor chocolate do mundo”, através de investimentos na produção de amêndoas de qualidade e implantação de fábricas  de chocolate.

Salles lembrou que pela primeira vez um país produtor de cacau sedia o Salon Du Chocolat, o maior evento do gênero no mundo, que acontece semana que vem em Salvador. Na segunda e terça feira,  50 chocolatiers de vários países visitam a Ceplac e fazendas de cacau no Sul da Bahia.

O secretário também destacou que a recuperação da lavoura cacaueira, aliados ao Porto Sul e à Ferrovia Oeste, vão garantir um novo ciclo de desenvolvimento ao Sul da Bahia.

HARALD FARÁ MINICURSOS NO IV FESTIVAL INTERNACIONAL DO CHOCOLATE

O IV Festival Internacional do Chocolate da Bahia em parceria com a empresa produtora de chocolate Harold, uma das maiores do mundo neste segmento, trará a Ilhéus minicursos com aulas expositivas e experimentais sobre técnicas de manuseio do chocolate. Os minicursos acontecerão no Centro de Convenções Luis Eduardo Magalhães no período de 28 de junho a 02 de julho como parte da programação do festival.

O chocolatier André Bispo, da Harald, será o responsável por ministrar ao público durante os três dias de curso diferentes temáticas, entre elas preparação de tortas clássicas e finas, tendo chocolate como ingrediente base do passo a passo, com os mais variados exemplos de montagens, recheios, coberturas e decorações. André traz ainda o processo de fabricação de bombons e trufas de forma artesanal, utilizando moldagem e modelagem especiais e inovadoras, além de aula especialmente dedicada às sobremesas mais elaboradas.

As aulas demonstrarão técnicas para decorar e melhorar a apresentação visual dos bombons, trufas, tortas e sobremesas, bem como inúmeros processos de pintura e textura. Além disso, revelarão os segredos de derretimento e temperagem, simulações de erros e acertos do chocolate, conservação dos produtos acabados e utilização de todas as temperaturas indicadas. Haverá também orientação profissional sobre a utilização de ferramentas e utensílios adequados para um melhor resultado profissional.

Os interessados em participar dos minicursos de culinária especializada em chocolate já podem se inscrever pelo site www.festivaldochocolate.com, onde está disponível a ficha para o preenchimento de dados. Com vagas limitadas as inscrições custam R$60,00 para 03 dias de minicurso, com direito à meia-entrada para estudantes e para pessoas ligadas às associações e institutos do setor.

 

Consumo de até 100 gramas de chocolate por dia reduz risco de infarto, diz pesquisa

Um estudo feito na Austrália mostrou que comer 100 gramas diárias de chocolate escuro ajuda a prevenir infartos. As conclusões se unem às de outras pesquisas que já mencionaram os efeitos positivos do chocolate escuro para a saúde.

O chocolate é rico em flavonóides, poderosos antioxidantes naturais que limitam o estresse e diminuem o risco de doenças cardiovasculares, cânceres e outras doenças.

Realizado pela Universidade Monash, de Melbourne, e publicado esta semana no “British Medical Journal”, este estudo insiste nos efeitos positivos “significativos” do chocolate com alta concentração de cacau e menos açúcar.

Concretamente, um consumo diário de 100 gramas de chocolate com 70% de cacau poderia evitar 70 ataques cardíacos mortais e 15 de menor intensidade em cada 10 mil pessoas com risco de sofrê-los, segundo a pesquisa.

“Nossas conclusões indicam que o chocolate escuro poderia ser uma alternativa ou um complemento aos tratamentos médicos das pessoas que têm alto risco de sofrer doença cardiovascular”, afirmou Ella Zomer, encarregada do estudo.

FABRICANTES DE CHOCOLATE ASSUMEM COMPROMISSO DE COMBATER TRABALHO ESCRAVO NA PRODUÇÃO DE CACAU

o gosto amargo do chocolate

A Ferrero,  fabricante italiana de chocolates finos,  se comprometeu a erradicar a escravidão das fazendas onde adquire amêndoas de cacau, até 2020. A empresa,   que produz chocolates Ferrero Rocher e Nutella  e ovos Kinder, segue a Nestlé e a Hershey na adoção de uma política anti-escravidão e de exploração de mão de obra, muito comum na África.

A direção da Ferrero garante que vai erradicar o trabalho infantil e o trabalho forçado de adultos a partir de plantações de cacau que utiliza até 2020. Além disso, vai relatório mais detalhado sobre suas ações na cadeia produtiva.  Cerca de  75% dos grãos de cacau do mundo são cultivados em pequenas propriedades agrícolas na África Ocidental. Na Costa do Marfim, existem  cerca de 200 mil crianças que trabalham na lavoura, muitas contra a sua vontade, para criar o chocolate apreciado em todo o mundo. A maioria desses trabalhadores mirins não sabem nem mesmo o que é  chocolate.

Em janeiro deste ano,, a CNN destacou a situação do trabalho infantil na Costa do Marfim em um documentário,    ” Escravos do chocolate para crianças “, pelo correspondente David McKenzie. (com informações da CNN)

E NÓS AQUI, PRODUZINDO APENAS MATÉRIA PRIMA…

A indústria de chocolates no Brasil vendeu 390 mil toneladas no ano passado, o que representa um crescimento de 11% sobre 2010. O índice, no entanto, é inferior à alta verificada em 2010, de 16%, o que demonstra a desaceleração do consumo no país. 

 Segundo Ubiracy Fonseca, vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim e Derivados (Abicab), apesar da retração, a expectativa é que a venda dos fabricantes continue crescendo dois dígitos este ano. “Tivemos o aumento do salário mínimo e a indústria, a julgar pelos próprios lançamentos da Páscoa, está disposta a oferecer produtos mais acessíveis ao consumidor final”, afirmou o executivo.

 As empresas projetam aumento de vendas entre 5% e 20% em volume e até 20% em valor. Na Páscoa do ano passado, foram vendidas 18 mil toneladas de chocolate, com alta de 7% sobre a mesma data de 2010.  

 Este ano, a Garoto incrementou de quatro para 10 o número de itens de Páscoa que custam menos de R$ 10. O Serenatinha de Amor, de 130 gramas, chega a R$ 9,90. Também a Cacau Show decidiu manter o mesmo preço do ovo tradicional de 400 gramas, a R$ 29,90. “É um dos nossos principais produtos”, afirmou o presidente da Cacau Show, Alexandre Costa. (do Valor Econômico)

É O FIM DO MUNDO? NÃO, MAS PODE SER O FIM DO CACAU

será que vai peça de arqueologia?

espanhol), na Colômbia, sugere que o cacau corre o risco de se tornar escasso em função do aquecimento global. Em quatro décadas, se não for “extinto”, pode se transformar em artigo de luxo, custando caro.

A elevação de 2 a 3 graus Celsius na temperatura do planeta – o que segundo os cientistas, deve acontecer até 2050, se não forem  mitigadas as emissões globais de CO2 – pode causar danos irreversíveis nas principais regiões de cultivo de cacau (a matéria prima do chocolate), Gana e Costa do Marfim, que juntos respondem por 2/3 da produção mundial do fruto.

Encomendada pela fundação Bill & Melinda Gates, a pesquisa mostra que o aumento da temperatura nessas regiões vem obrigando os fazendeiros a cultivar cacau em maiores altitudes, mais frias, o que exige tecnologias de plantio novas para garantir a adaptação. O problema é que essas áreas altas também são limitadas, o que pode contribui para a queda da produção de chocolate.

De acordo com o estudo, outros fatores também estão levando a produção de cacau a um limite preocupante, como o uso insustentável da terra, com técnicas degradantes e o aumento do consumo de chocolate em todo o mundo. (da Revista Exame).

O renascer do cacau

esse é o verdadeiro ouro do cacau

 Os recém-lançados roteiros do chocolate – com visitas, hospedagem e almoços – incluem fazendas que produziram ou ainda produzem cacau. Uma delas, a Provisão, com350 hectares, existe há 180 anos, às margens do Rio Almada, na zona rural de Ilhéus. Depois da grande crise de 1989, ela chegou a parar a produção por quase 18 anos. “Ficou quase abandonada”, conta o dono, o médico Albino Eduardo Novaes, de 74 anos. Antes da vassoura-de-bruxa, a propriedade empregava 50 funcionários, número que hoje chega a10. Asaída para a penúria foi o turismo rural, que valoriza a bela construção da sede e o visual caprichado de toda a fazenda, rodeada por reserva de Mata Atlântica. Curiosamente, a Provisão sempre pertenceu à mesma família, como conta Maria Adelina, esposa de Novaes.

Outra fazenda, a Riachuelo, ainda não está nos roteiros de visitas, mas deve entrar em 2012. Ela oferecerá tour para apresentar a produção de cacau e chocolate fino, visto que tem uma unidade industrial. O visitante poderá conhecer o processo que vai da colheita da amêndoa à fabricação do chocolate, passando pela secagem, seleção e fermentação da matéria-prima. Para entrar na unidade industrial, o turista é obrigado a vestir roupas descartáveis fornecidas pelo fabricante. E também faz uma pequena degustação no fim, em que experimenta chocolates com diversos teores de cacau (o mais forte, com 70%).

“Ouro” de Ilhéus

O funcionário Ricardo Oliveira Santos, de 26 anos, assim como o colega Paulo Santos Sarmento, de 18, trabalham na extração da amêndoa do fruto, um trabalho cansativo, repetitivo, que exige habilidade no manuseio do facão. Ambos estão há cerca de um ano na Riachuelo, vindos de São Paulo. Na verdade, regressando, já que são de Ilhéus. Segundo Ricardo, há alguns anos houve momentos em que não se encontrava emprego na região, o que o fez migrar para a capital paulista, atrás de oportunidades na construção civil. “Agora que o cacau está voltando, tenho condições de ficar por aqui. Mesmo que o salário seja menor, viver na nossa terra é muito melhor”, contou Ricardo.

Os dois encarnam o pensamento de milhares de trabalhadores da região, que têm esperança de ver renascer a força do cacau. Eles vieram de famílias que trabalharam décadas com o fruto e sabem: dificilmente a atividade terá, em curto espaço de tempo, a importância de antes. Ainda assim, acreditam no ressurgimento do ouro de Ilhéus. (matéria publicada no Correio Braziliense/DF)

Consumo de chocolate reduz em até 30% os riscos de doenças cardíacas

bom pra saúde, bom pro bolso de quem fabrica

 Comer chocolatre evita o desenvolvimento de certas doenças cardíacas, segundo um estudo britânico.

O estudo, publicado na revista científica British Medical Journal, confirma resultados de investigações anteriores sobre o assunto que, de maneira geral, encontraram evidências de um possível vínculo entre o consumo de chocolate e a saúde do coração.

Os autores enfatizam, no entanto, que é preciso fazer mais testes para saber se o chocolate realmente causa essa redução ou se ela poderia ser explicada por algum outro fator.

A equipe da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, apresentou seu trabalho no congresso da European Society of Cardiology, nesta segunda-feira, em Paris. (informações do Portal UOL)

FAZ BEM PRO CORAÇÃO E PRO BOLSO DE QUEM PRODUZ CHOCOLATE. E NÓS AQUI, VAMOS CONTINUAR MEROS FORNECEDORES DE AMENDOAS?





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