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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘brasil’

Rui defende justiça na distribuição de receitas no Brasil

Foto_Flávio Moret_Divulgação Exame (3)

“Que os brasileiros voltem a conversar entre si. Que o ódio seja substituído pelo amor”. A afirmação foi feita pelo governador Rui Costa em São Paulo, na tarde desta segunda-feira (9), durante o Fórum Exame 2019, que tem como tema ‘Como recuperar o foco no Desenvolvimento’.

Foto_Flávio Moret_Divulgação Exame (1)No evento, Rui defendeu uma melhor distribuição de recursos federais. Para ele, a alta concentração de recursos na União gera desequilíbrio nos Estados, que sofrem para tentar manter as contas em dia. “A Bahia é o quarto estado em número de habitantes e a sexta maior economia do país, mas é somente o 18º em arrecadação per capita. Nós temos uma grande dimensão territorial e desafios gigantescos, mas conseguimos manter as contas em dia e realizar grandes investimentos”.

O governador, que integrou o debate ‘Como recuperar os estados?’, também abordou a questão previdenciária, destacando que a reforma em tramitação no Senado não vai resolver o déficit na previdência dos Estados. “Não podemos criar uma falsa ilusão de que a reforma vai resolver os problemas. Precisamos, sim, ter uma melhor distribuição de receitas novas”, afirmou.

Rui explicou ainda o funcionamento do Consórcio do Nordeste, voltado ao fortalecimento da região. “O Consórcio do Nordeste é uma ferramenta de gestão e não política. Em novembro, nós faremos uma agenda internacional na Europa para buscar investimentos e parcerias. Nos próximos dias, já publicaremos o edital para compras coletivas na saúde. Com isso, queremos trazer economia aos cofres públicos dessas nove unidades da federação”, concluiu. (Fotos: Flávio Moret/Divulgação Exame)

“É hora de pensar num Brasil que ofereça qualidade de vida à sua gente”, diz Rui Costa no 7 de Setembro

RUI 7 SET

O desfile cívico que marca a Independência do Brasil, comemorada em 7 de setembro, foi acompanhado pelo governador da Bahia, Rui Costa, na manhã deste sábado. Seguindo a hierarquia e tradição das Forças Armadas, Rui Costa presidiu a cerimônia por ser a maior autoridade do poder executivo presente no evento.
Foto Mateus Pereira GOVBA“É hora de pensar num Brasil que ofereça qualidade de vida à sua gente, um país que una e integre o povo brasileiro das diversas regiões, culturas, e até preferências políticas, mas o Brasil tem que caminhar unido pra superar os seus desafios. E o 7 de setembro é sempre uma data de reflexão sobre os próximos passos que o Brasil pode dar na direção de melhorar a vida de seu povo”, afirmou o governador Rui Costa.

O ato cívico que marca os 197 anos de independência foi iniciado pelo coronel Luiz Eduardo Possídio Santos, chefe do Estado-Maior da 6ª Região Militar que passou em revista à tropa. A tropa foi apresentada ao governador Rui Costa e demais autoridades que estavam no palanque. Logo após foi realizado o hasteamento das bandeiras e o desfile iniciado.

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Pesquisa internacional descreve papel da restauração ativa de florestas para recuperação de diversidade e de funções ecossistêmicas

muda_foto Luiz Fernando Magnago

Em tempos de atenção redobrada com os recursos naturais do Brasil, uma pesquisa conduzida por equipe multidisciplinar de cientistas do Brasil, Estados Unidos e Taiwan apresentou dados de um experimento sobre a restauração ativa de áreas florestais. O artigo Restauração ecológica aumenta a conservação da diversidade beta taxonômica e funcional de plantas lenhosas em uma paisagem tropical fragmentada (nome em inglês Ecological restoration increases conservation of taxonomic and functional beta diversity of woody plants in a tropical fragmented landscape) foi publicado na revista Forest Ecology and Management e é assinado por Débora Cristina Rother (Unicamp), Ana Paula Liboni e Ricardo Ribeiro Rodrigues (Esalq/USP), Luiz Fernando Silva Magnago (Centro de Formação em Ciências Agroflorestais – CFCAF/UFSB), Robin Chazdon (Universidade de Connecticut/EUA) e Anne Chao (Universidade Nacional de Tsing Hua, Taiwan).

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O artigo apresenta resultados que indicam, de forma pioneira na literatura, que a restauração ativa (plantio de reflorestamento) pode contribuir para a recuperação de diversidade de espécies e de funções ecológicas em áreas florestais sob forte impacto da atividade humana, contanto que o foco desse tipo de ação contemple o uso de várias espécies nativas em cada região. Essa diversidade de árvores e arbustos é importante para que a área reflorestada possa também oferecer o que os pesquisadores chamam de serviços ecossistêmicos, isto é, influência na regulação de regime de chuvas, controle da erosão e estoque de carbono.

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Encostado no PSG, Neymar faz ´figuração` em La Casa de Papel

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A Netflix relançou o sexto e o oitavo episódio da 3ª temporada de La Casa de Papel nesta terça-feira (27) com cenas inéditas em que Neymar aparece como um monge chamado João e contracena com o Professor e Berlim.

Na participação especial, Neymar entrega um objeto que será uma grande revelação para a 4ª temporada de La Casa de Papel, e é possível que o jogador participe da última temporada da série.

O jogador foi afastado pela direção do Paris Saint German e negocio sua ida para ao Barcelona.

No sexto episódio, onde ocorre sua primeira aparição aos 3 min e 43 seg, Neymar se apresenta como o Monge João e contracena com os irmãos Professor (Álvaro Morte) e Berlim (Pedro Alonso).

No oitavo episódio, é possível assistir Neymar em La Casa de Papel a partir do minuto 1min 59seg. Nessa cena o jogador possui maior destaque e tem um diálogo mais longo com Berlim. Neymar diz que é de São Paulo e Berlim fala sobre o Brasil, a conversa gerando falas divertidas e irônicas por parte do jogador.

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Nelson Leal alerta que desindustrialização no Brasil acendeu o sinal vermelho

nelson leal ALBAPara o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado Nelson Leal (PP), a notícia de um provável pedido de falência da Construtora OAS, veiculada ontem pela Folha de São Paulo, é mais uma indicação de que acendeu o sinal vermelho para o grave problema do acelerado ritmo da desindustrialização no Brasil.
“O problema da falência do parque industrial brasileiro é grave e contínuo, especialmente na região Nordeste. Um fenômeno que vem sendo sinalizado há quase 15 anos. A notícia sobre a OAS é emblemática e exige uma atenção absoluta das autoridades. Não dá mais para a equipe econômica do governo federal fechar os olhos a isso”, reclama, o parlamentar.

A administradora judicial Alvarez e Marsal, em documento, põe em dúvida a capacidade de soerguimento das atividades da empresa. A empreiteira baiana criada em 1976, que acumula dívidas de R$ 2,8 bilhões, encontra-se em recuperação judicial desde 2015. A OAS já foi a terceira maior construtora do país, atrás da Odebrecht e Andrade Gutierrez.

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A modernidade chegou ao Brasil…

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Brasil e Argentina decidem vaga na final da Copa América

écnico Tite mantem segredo sobre a escalação da seleção para a partida contra a Argentina - Lucas Figueiredo/CBF

écnico Tite mantem segredo sobre a escalação da seleção para a partida contra a Argentina – Lucas Figueiredo/CBF

Brasil e  Argentina abrem na noite de hoje (2) a rodada semifinal da Copa América, que será concluída amanhã (3) entre Chile e Peru. Ao falar sobre a partida, o treinador Tite preferiu manter segredo sobre a escalação da seleção brasileira, não confirmando a presença do lateral esquerdo Felipe Luís. O jogador se recupera de dores musculares na coxa direita. O técnico preferiu elogiar o comportamento da torcida mineira em relação à seleção.

“Vai ser um grande espetáculo. Se a torcida puder trazer todo esse carinho que estamos recebendo desde que a gente chegou aqui em Belo Horizonte para dentro do estádio, nós seremos muito gratos. O Mineirão foi o lugar onde nós recebemos mais carinho do torcedor”, disse Tite ao lembrar a vitória do Brasil sobre a Argentina por 3 a 0 nas Eliminatórias para a Copa do Mundo, em 2016.

O jogo desta noite, às 21h30, é o sexto entre o Brasil e a Argentina, no estádio do Mineirão, com ampla vantagem brasileira. São quatro vitórias e um empate.

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Universidades brasileiras ampliam presença em ranking da Times Higher Education

Ranking comparativo de universidades latino-americanas divulgado pela revista THE (Times Higher Education), ligada ao jornal britânico The Times, em parceria com a empresa Elsevier, aponta que as universidades brasileiras ampliaram sua presença entre as principais 150 da região. Em 2018, 43 universidades brasileiras estavam na lista, este ano, são 52, incluindo a novata Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Na sua primeira avaliação ficou em 101+. A Universidade de Campinas (Unicamp), primeira do ranking passado, caiu para a terceira posição, a Universidade de São Paulo (USP) manteve o segundo lugar, atrás da Pontifícia Universidade Católica do Chile, que, de terceira no ano passado, saltou para a liderança.

uescDepois de USP e Unicamp, as dez principais brasileiras da lista são a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), em quarto lugar no geral, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), sexta, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em oitavo, Universidade estadual Paulista (Unesp), em décimo, seguida pelas federais do Rio Grande do Sul (UFRGS), Santa Catarina (UFSC) e Rio de Janeiro (UFRJ) e, por fim, a Universidade de Brasília (UnB), 15ª do ranking geral, que subiu uma posição.

A UnB foi uma das instituições acusadas pelo ministro da educação Abraham Weintraub, em abril, de fazer “balbúrdia” em vez de “procurar melhorar o desempenho acadêmico”. As outras universidades mencionadas pelo ministro foram a Universidade Federal da Bahia (UFBA), que caiu da 30ª para a 31ª posição, e a Universidade Federal Fluminense (UFF), que saltou da 45ª para a 33ª.

O Chile é o segundo país mais representado na lista, com 30 universidades. Em seguida está a Colômbia, que passou de 19 para 22, ultrapassando o México, que tinha 22 e passou para 21. A Argentina é a quinta mais representada, com sete instituições.

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O lobo do fascismo mostra as garras…

Um governo tóxico

Juliette Robichez

 

julietteEnquanto a juventude dos quatro cantos do mundo se rebela contra a irresponsabilidade, a incompetência e/ou a covardia dos chefes de governo e de Estado no tocante à proteção do planeta1, as autoridades brasileiras espantam a opinião pública nacional2 e internacional3 ao incentivar o uso de pesticidas e herbicidas nas suas lavouras. Se o cinismo, a ganância e a falta de responsabilidade social do governo Bolsonaro parecem não ter limite, veremos que existe uma ofensiva internacional contra as empresas que inundam o mundo com seus pesticidas e herbicidas que provocam doenças graves para os consumidores, poluem os solos e as reservas de água, hipotecando o futuro das novas gerações.

I – A ministra da Agricultura, Tereza Cristina Dias, no dia 8 de abril, na audiência promovida na Câmara dos Deputados4, negando todos os resultados das pesquisas científicas nacionais e estrangeiras5, associou o perigo dos agrotóxicos, não à quantidade que vem sendo liberada pelo governo, mas ao método de aplicação utilizado por alguns agricultores. Disparou, sem nenhum fundamento científico, que o problema do uso desses venenos é da responsabilidade dos próprios utilizadores que fumam durante a aplicação do produto no solo. A polêmica piorou quando ela denominou os pesticidas e herbicidas de “remédio das plantas”.

toxicoEm menos de 100 dias de governo Bolsonaro, foram liberados oficialmente 152 agrotóxicos. Dos últimos 31 produtos autorizados via Diário Oficial no dia 10 de abril, 16 produtos da lista da Anvisa são considerados como “extremamente tóxicos”. Vale salientar que a “musa do veneno”, apelido que a ministra ganhou enquanto líder dos ruralistas e deputada federal do DEM-MS, comandou em 2018 as manobras na Câmara para aprovar o “Pacote do Veneno” que revogou a Lei dos Agrotóxicos.

Estas liberações de comercialização de agrotóxicos corroboram o desdém que o governo atual manifestou, logo após a posse do presidente, para com as preocupações legítimas da sociedade civil sobre a qualidade dos alimentos e da água que ela ingere e sobre o respeito ao meio ambiente. Lembramos que a proposta inicial do candidato do Partido Social Liberal (PSL), eleito graças ao apoio entusiasta da bancada ruralista, previa a transformação do Ministério da Agricultura em um superministério que incorporaria o Ministério do Meio Ambiente. Diante da reação dos Estados importadores de produtos agrícolas nacionais, o presidente Bolsonaro, pressionado pela mesma bancada ruralista com medo de boicote internacional, recuou e abandonou rapidamente essa ideia absurda.

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