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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘brasil’

A arte e o ativismo cultural de Saíra Kleinhans unindo o Brasil e o Japão

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Daniel Thame

Graduada pela Universidade Unioeste – Cascavel, Paraná, a artista brasileira Saíra Kleinhans, que vive a 19 anos no Japão tem perseguido as artes plásticas como forma de expressão, com participação em  inúmeras exposições e premiações de grande importância em vários países. Nascida em  Planalto/Capanema, no Paraná  além de artista plástica, Saíra é  escritora e fotógrafa, Curadora de artes, Presidente fundadora da IAF Japan e membro do Grupo Ikkikai, criou juntamente com  outros artistas a IAPAJ Worldwide International- Association of Plastic Artists da qual foi Presidente eleita por unanimidade por sete anos, atuou como Vice-presidente Executiva da Zarco Academy of Arts international e MIAB-Portugal- Madeira International Art Biennal. A artista também foi Vice-presidente da Malta Arts Biennale e da Tempra Academy of Arts UK no Japão e finalmente exerceu o cargo de Vice Presidente da United Photo Press em solo japonês.

Saíra Kleinhans recebe homenagem no Japão

Saíra Kleinhans recebe homenagem no Japão

O interesse pelas artes fez com que Saíra Kleinhans adentrasse várias outras ramificações tais como literatura, fotografia, teatro, canto, vídeos, cinema etc.; convergendo para as artes plásticas, em especial pinturas abstratas e instalações de arte. “Uma grande paixão por ter a oportunidade de interagir com o público” salienta a artista ao se referir às informações. Saíra utiliza várias técnicas; mista, dripping, colagem e  texturizado,  combinando várias tintas; pigmentos , acrílico, pintura a base de água, esmaltados, óleo, gesso, aquarela, tinta chinesa, folhas de ouro, spray e outros.  Essas técnicas são influenciadas por artistas como Pollack, Kandinsky, Mondrian, Miró, Van Gogh, Monet, Gauguin, Klimt, Yayoi, entre outros.

ARTE MULTIFACETADA
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“ No cenário das artes passei por várias fases na arte, desde desenhos de paisagem, figurativos, retratos até chegar no abstracionismo, abstrair meus sentimentos, pintar meus sonhos em formas nebulosas e vibrantes é porque quero mostrar ao mundo que nem tudo se resume a formas”, afirma. “Posso misturar tudo, mexer com a imaginação das pessoas e tocar seus corações, cheguei nisso exatamente por observar os detalhes na natureza; movimentos das nuvens, céus noturnos, cascas de árvores, vendavais e calmarias, é um despertar da mente junto ao Criador e reconhecer que Ele é o maior artista abstracionista do Seu mundo”, diz.

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“Tenho pesquisado sobre desenvolver técnicas que precisam do controle e da liberdade, confiado que a energia que envolvo na criação de uma obra, que leva minutos, horas, dias, semanas e até meses de experimentos para finalizar deixando uma boa impressão aos olhos de quem as apreciam”, ressalta. Seu aprendizado foi adquirido em alguns cursos de pintura à óleo, acrílica, desenho, tinta chinesa, aquarela e fotografia.

Saíra afirma ainda que “no universo literário está sendo como um olhar para trás, trazendo para o meu presente o que larguei lá e está incompleto, creio que o tempo e espaço não existem ou coexistem e se misturam o tempo todo. O presente, passado ou futuro tanto faz, estamos cumprindo tarefas e a minha é a arte e a escrita num aprendizado infinito”.

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A artista adquiriu outros conhecimentos  pesquisando, testando e reinventando técnicas no atelier, seu laboratório permanente. Das Exposições Coletivas que participou destaca o SNBA, Société Nationale Des Beaux-Arts) Salon du Carrousel du Louvre, Echo de l’Universal,Salon de l’Art Contemporain, Space Saint Martin e a 3a Biennale des Arts de Malte à Paris, Atelier Z – Centre Culturel Christiane Peugeot, todas em Paris. Também esteve presente nos museus mais importantes de Tokyo, o Metropolitan e o The National Art Center e realizou  mostras na Embaixada do Brasil, La Biennale di Venezia, Galerias em Roma, Miami, Budapeste  e New York, e países como Espanha, Portugal, Itália, Miami, Alemanha e Japão.

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Apesar de ser brasileira a artista teve até o momento maior visibilidade e reconhecimento no mercado internacional, no entanto sempre esteve receptiva a oportunidades no mercado brasileiro. Os prêmios foram se acumulando. “Numa exposição anual no Japão acabei por arrebatar o prêmio por quatro anos seguidos, resultado; parei de participar, os japoneses já estavam desmotivados”, diz sorrindo, Ela também recebeu outros prêmios como o Melhor abstrato no Museu de Tóquio e pela IAPAJ da Focus Japão.

Saíra participa de Projetos de abrangência internacional como o Projeto Andante da Espanha. Sua arte está em alguns livros e catálogos, também com divulgação internacional.

ASSOCIAÇÃO DE ARTISTAS PLÁSTICOS

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Sobre a IAF – Japan, International Fine Art ela destaca que se trata de uma Associação Internacional de artistas plásticos no Japão, que atua desde 2008 (nesta época era registrada como IAPAJ) junto a centros culturais, galerias e museus oportunizando aos artistas estrangeiros e japoneses divulgarem seus trabalhos no Japão e exterior. Essas mostras sempre foram bem visualizadas e abrilhantadas com autoridades brasileiras e japonesas bem como as mídias televisivas, jornais, revistas, internet dos dois países citados e também da mesma forma quando o Evento era na Europa.

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Segundo ela a mudança do nome veio para fortalecer e reestruturar, já que o grande projeto é realizar a Bienal da IAF, dando maior peso e importância nos critérios cada vez mais apurados para a seleção de obras e artistas. Com isso, busca-se ampliar o raio de ação, solidificando o evento não apenas pela qualidade das obras, mas também pela amplitude de alcance dos artistas.

As obras de Saíra estão expostas em acervos de Museus e Centros Culturais e com colecionadores no mundo todo, porém o Japão é o País onde mais vende seus trabalhos.
Seu local de trabalho é no Art Studio Atelier Kleinhans, Gunma-Ken, Ota-Shi,

Japansaira.kleinhans@gmail.com
Redes sociais Facebook: Kleinhans ArtCuratorInstagram: Kleinhans

 

Mais detalhes sobre a jornada desta importante artista  convido a  visitar os blogshttp://

sairakleinhans.blogspot.pt/http://iapaj-japan.blogspot.jp/

Covid-19: Brasil negocia com nove laboratórios sobre possíveis vacinas

vacina 1O Brasil mantém tratativas com nove laboratórios ou centros de pesquisa atuando em estudos e no desenvolvimento de vacinas contra a covid-19. Com os responsáveis pelas vacinas Oxford e Astrazeneca e do consórcio da OMS Covax Facility, já foram celebrados acordos para a aquisição de 140 milhões de doses no primeiro semestre de 2021, que serão disponibilizadas pelo Programa Nacional de Imunização.

O balanço foi apresentado ontem (8), em entrevista coletiva do Ministério da Saúde. As nove iniciativas de pesquisa são: Oxford/Astrazeneca (Reino Unido), Sinovac/Butantan (China), Pfizer (Estados Unidos e Alemanha), Sinopharm (China), Sputinik5 (Rússia), Covaxx e Novavax (Estados Unidos), Janssen (Bélgica) e Merck (Estados Unidos, França e Áustria).

No caso da vacina de Oxford, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável por sua fabricação no Brasil a partir da transferência de tecnologia do laboratório Astrazeneca, deu entrada no processo de submissão contínua na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Este é o momento em que os proponentes de uma vacina começam a fornecer informações e abrem o processo de análise pela Anvisa.

De acordo com a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, há perspectiva de resultados dos estudos da Fase 3 em novembro ou dezembro. Esta é a etapa em que a substância é analisada em sua aplicação em humanos. Os testes estão a cargo da Universidade Federal de São Paulo (USP).

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Lula fala ao Brasil

Os tigres do esgoto

Roseli Arrudha 

roseli arrudhaO Brasil foi o maior território escravagista do Ocidente, com quase 5 milhões de africanos escravizados. A mão de obra escrava foi utilizada em larga escala, alguns escravos apelidados de “tigres” eram os responsáveis pela coleta e despejo da urina e fezes dos moradores das cidades e essa prática durou cerca de 300 anos.  Durante esse longo período da história, a maior parte das casas brasileiras não contava com banheiros, água corrente ou algum outro tipo de instalação sanitária, as pessoas faziam as necessidades em “penicos” que ficavam sob as camas até a manhã seguinte, quando eram esvaziados em grandes tonéis que comportavam todos os dejetos dos moradores da casa. Esses tonéis eram carregados nas costas pelos escravos, que os levavam até o mar ou a algum rio e por lá os despejavam. Parte do conteúdo, que continha ureia e amônia escorriam dos tonéis e deixava marcas brancas sobre a pele negra, parecidas com listras, daí surgiu o apelido em tom pejorativo de “tigres” ou “tigrados”.

 

tigresSegundo alguns historiadores em algumas regiões do Brasil havia escravos ‘tigres’ até o final do século 19, principalmente pela falta de interesse do poder público na implantação de sistemas de tratamento de esgoto. Muita coisa não mudou, da década de 1950 até o final do século passado, o investimento em saneamento básico no Brasil ocorreu pontualmente em alguns períodos específicos e atualmente, em pleno século XXI, várias cidades brasileiras litorâneas estão totalmente poluídas e ainda existem  inúmeros locais sem nenhum tipo de tratamento de esgoto.

 

 

Dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) mostram que 15 mil mortes e 350 mil internações ocorrem anualmente em decorrência da falta de saneamento básico. De acordo com as pesquisas 104 milhões de pessoas (quase a metade da população) não têm acesso à coleta de esgoto e 35 milhões de brasileiros não têm água potável, ou seja, metade da população brasileira vive literalmente “na merda”. Apesar dos números alarmantes para um país que busca desenvolvimento, o mais incrível é que as pessoas não têm consciência da gravidade do problema e não reivindicam seus direitos.

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Dia da Energia: Bahia segue liderando geração de energia por fontes renováveis no país

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Liderar nacionalmente a geração de energia por fontes renováveis é motivo de orgulho para a Bahia. De acordo com dados de março desse ano, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o estado foi responsável pela geração de 37,3% por fonte eólica e 31% por fonte solar fotovoltaica no Brasil. Os números, motivo de comemoração, são destaque no Informe de Energias Renováveis, divulgados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), nesta sexta-feira (29), Dia Mundial da Energia.

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De acordo com o vice-governador João Leão, secretário da pasta, os parques eólicos e solares que estão em operação já investiram R$ 20,6 bilhões e criaram mais de 55,5 mil empregos diretos na fase de construção. “Além de gerar emprego e renda nos municípios e ter transformado a paisagem no semiárido baiano, a energia renovável não polui e ajuda a diversificar a matriz elétrica do país”, disse.

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Presidente é o maior responsável por ataques à liberdade de imprensa no país

FenajO tema de 2020 para celebrar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, adotado pela Organização das Nações Unidas (ONU) é “Jornalismo sem medo ou favor”, uma referência ao contexto de pandemia que vivemos.

Mas no Brasil, o medo a ser enfrentado não é somente dos riscos do vírus, deixando um rastro de incertezas e luto. No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a maior ameaça aos jornalistas brasileiros é o Presidente da República, Jair Bolsonaro, que também se coloca como a maior ameaça ao combate à pandemia no país.

De acordo com monitoramento realizado pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), somente no ano de 2020 Bolsonaro proferiu 179 ataques à imprensa, sendo 28 ocorrências de agressões diretas a jornalistas, duas ocorrências direcionadas à FENAJ e 149 tentativas de descredibilização da imprensa.

No mês de abril, foram 38 ocorrências, sendo seis ataques a jornalistas e 32 casos de descredibilização da imprensa. Em 2019, a FENAJ monitorou os pronunciamentos oficiais do presidente Bolsonaro publicados como entrevistas e discursos pelo site do Planalto e as postagens no perfil pessoal no Twitter, que também é vinculado ao Facebook. Em 2020, o monitoramento estende-se às lives e vídeos publicados no Youtube, nos quais os ataques ocorrem com mais frequência, por serem feitos em frente ao Planalto, onde os profissionais jornalistas aguardam diariamente os pronunciamentos do presidente.

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Pesquisa comparou políticas migratórias para refugiados no Brasil e no México

Noronha-Eduardo-Chris-RabbaniAlguns dos principais conflitos sociojurídicos no âmbito internacional estão relacionados com os movimentos migratórios, mais especificamente com os refugiados. Este foi o tema de estudo do aluno mexicano selecionado e financiado pela Organização dos Estados Americanos (OEA), Eduardo Erasmo Osornio García, no mestrado do Programa de Pós-Graduação em Estado e Sociedade (PPGES), com pesquisa em que analisou a política migratória para os refugiados no Brasil e no México, aprofundando-se sobre o exercício dos direitos humanos e para a inclusão social. A defesa ocorreu no dia 05 de março de 2020, em Porto Seguro, sendo orientada pelo professor Roberto Muhájir Rahnemay Rabbani, e composta pelos professores Christianne Benatti Rochebois (Universidade Federal do Sul da Bahia~-UFSB) e José Noronha Rodrigues (Universidade dos Açores – Portugal).

A pesquisa descreve e analisa a política migratória dos refugiados nos últimos anos no Brasil e no México, possuindo relevância e atualidade pela ocorrência nos últimos anos do enorme fluxo de refugiados da história da humanidade, tanto no âmbito internacional, como no Brasil. Essa situação tem gerado crises humanitárias, violações de direitos humanos e confrontos socioeconômicos. Os conflitos têm reflexo direto nas políticas públicas dos Estados, que vêm adotando medidas retaliadoras como a crimigração e estigmatização dos refugiados. O estudo verifica que o panorama do refúgio no Brasil precisa ser uma prioridade na agenda política, e que os governos brasileiro e mexicanos precisam atuar com congruência em parceria da sociedade civil e do mundo acadêmico, usando todas as ferramentas para que as decisões considerem o bem-estar dos refugiados e da sociedade de acolhimento. Se identificou que Brasil tem uma legislação mais progressista que a mexicana, contudo o aparelho de implementação brasileiro não apresenta a eficiência necessária.

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Descanse em paz, Zé do Caixão!

adeus Ze do Caixão

Bolsonaro entrega o Brasil a Trump

Davidson Magalhães

davidson magalhaesA manchete da imprensa diz que o Brasil é o país em que os Estados Unidos têm o maior avanço no superávit comercial. No primeiro ano do nefasto namoro de Bolsonaro e Trump, somos a nação que mais contribuiu positivamente para a balança comercial americana. Os EUA tiveram saldo de US$ 11,3 bilhões (Nov/2029), contra US$ 7,7 bi em igual período de 2018. A conta positiva para Washington cresceu em US$ 3,6 bilhões em apenas um ano.

O resultado é que Tio Sam hoje importa menos produtos brasileiros e exporta mais produtos para o Brasil. Os produtos que mais cresceram em importação foram os combustíveis, com destaque para a gasolina. Até novembro de 2019 houve um crescimento de 35% nesta importação, o que representou 7,7 bilhões de dólares em despesas para nosso país.

O foco acelerado da Petrobras sob direção do atual desgoverno é exportar apenas o óleo cru, de baixo valor agregado, e deixar de refiná-lo, cessando a produção do combustível, que é onde está o maior valor agregado. Ou seja, estamos deixando de gerar empregos aqui para gerarmos mais empregos nos Estados Unidos.

Aqui, cabe a pergunta: por que passamos a importar tanto combustível, se o Brasil descobriu tanto petróleo nas últimas décadas e some-se a isso a fertilidade do pré-sal?

De 2009 a 2014 a Petrobras fez os maiores investimentos de sua história, superando US$ 250 bilhões. O PIB crescia e o país apresentava superávits primários e não déficits, como ocorre hoje. O pré-sal começava a injetar recursos em áreas sociais, como a Educação e Saúde.

Mas tudo mudou a partir do golpe do impeachment de Dilma e a entrada em cena do temeroso Temer. A estatal começou a vender suas subsidiárias. Com Pedro Parente na presidência da Petrobras iniciou-se um plano que segue em curso, de abertura ao capital estrangeiro.

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Não é nada. Só que é!

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