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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

março 2025
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:: ‘Fenaj’

Mercado de trabalho formal do jornalismo perde quase mil vagas em menos de dois anos

Entre janeiro de 2023 e agosto de 2024, o mercado de trabalho formal para jornalistas sofreu uma queda significativa, totalizando 962 vagas perdidas, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego – MTE (veja tabela) . No período, ocorreram 17,2 mil demissões contra 16,2 mil contratações, mostrando que as demissões superam as admissões no setor.

Em 2023, o saldo foi negativo em 867 postos, mas houve uma leve melhora em 2024, quando o déficit foi de 95 vagas até agosto. Segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), essa leve recuperação indica uma estabilização, mas ainda longe de cobrir as perdas acumuladas no período.

Para a presidenta da FENAJ, Samira de Castro, é possível que as eleições municipais tenham influenciado positivamente o mercado formal, com a contratação de profissionais para atuar nas campanhas políticas e na cobertura eleitoral propriamente dita. “Tanto que os meses que registram saldos positivos em 2024 são março – um mês antes do início do calendário eleitoral -, julho e agosto – meses de pré-campanha e campanha”, comenta.

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1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas reúne especialistas para discutir igualdade de gênero no jornalismo

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), por meio de sua Comissão Nacional de Mulheres Jornalistas, realiza, no dia 9 de novembro de 2024, o 1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas. O evento, promovido pela Secretaria de Gênero, Raça e Etnia da FENAJ, será realizado em formato híbrido: presencialmente no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e online pela plataforma Zoom. O encontro conta com o apoio da Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) e da Union to Union (UTU).

O principal objetivo do evento é debater as condições de trabalho das mulheres no jornalismo e fortalecer a luta por um ambiente profissional mais equitativo e seguro. A programação do encontro traz uma série de painéis que abordam as questões de gênero, raça e classe no exercício do jornalismo, além de discutir o enfrentamento à violência de gênero no meio jornalístico.

A abertura do encontro será às 8h30, com saudações de representantes das entidades organizadoras e apoiadoras. Em seguida, o evento será dividido em três painéis que reunirão especialistas nacionais e internacionais para debater temas centrais para as mulheres jornalistas.

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1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas reúne especialistas para discutir igualdade de gênero no jornalismo

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), por meio de sua Comissão Nacional de Mulheres Jornalistas, realiza, no dia 9 de novembro de 2024, o 1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas. O evento, promovido pela Secretaria de Gênero, Raça e Etnia da FENAJ, será realizado em formato híbrido: presencialmente no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e online pela plataforma Zoom. O encontro conta com o apoio da Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) e da Union to Union (UTU).

O principal objetivo do evento é debater as condições de trabalho das mulheres no jornalismo e fortalecer a luta por um ambiente profissional mais equitativo e seguro. A programação do encontro traz uma série de painéis que abordam as questões de gênero, raça e classe no exercício do jornalismo, além de discutir o enfrentamento à violência de gênero no meio jornalístico.

A abertura do encontro será às 8h30, com saudações de representantes das entidades organizadoras e apoiadoras. Em seguida, o evento será dividido em três painéis que reunirão especialistas nacionais e internacionais para debater temas centrais para as mulheres jornalistas.

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FENAJ disponibiliza guia digital de proteção para jornalistas em coberturas de risco

Aproveitando as eleições municipais de 2024, a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), por meio da Secretaria de Saúde e Segurança, disponibiliza o Guia de Proteção a Jornalistas em Coberturas de Risco, publicação digital com dicas para a segurança dos profissionais da mídia em coberturas eleitorais, ameaças em ambiente digital e coberturas internacionais.

“Trata-se de uma publicação digital com 12 páginas, de rápida leitura, para facilitar o acesso da categoria a informações básicas de como se portar diante de ameaças ou situações de violação ao livre exercício profissional”, explica a presidenta da Federação, Samira de Castro.

O Guia traz dicas para coberturas de rua, ataques em ambientes virtuais/segurança digital, tipos de ataques cibernéticos, o que fazer em casos extremos e em coberturas internacionais. Ao final, os contatos dos 31 Sindicatos de Jornalistas filiados à Federação, a quem o jornalista deve sempre comunicar quando for vítima de violações e violências no exercício do seu trabalho.

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Ministério do Trabalho cria grupo de trabalho para discutir melhorias na concessão dos registros profissionais de jornalista

Audiência com ministro Luiz Marinho

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) instituiu um Grupo de Trabalho para realizar diagnósticos e elaborar propostas de fluxos e procedimentos que embasem a análise do registro profissional de jornalista. A portaria nº 1.464 foi publicada no dia 4 de setembro passado e o GT terá 60 dias para apresentar um relatório dos debates.

O Grupo terá três objetivos: 1) Realizar diagnóstico dos fluxos e elaborar plano de ação que contenha etapas do trabalho de aperfeiçoamento da análise do registro profissional de jornalista realizado nas unidades descentralizadas do Ministério do Trabalho e Emprego; 2) Revisar os procedimentos e as orientações que subsidiam o processo de análise dos analistas; e 3) Apresentar relatório final com ações e medidas a serem recomendadas.

O GT contará com representantes do Ministério (Secretaria-Executiva, Secretaria de Proteção ao Trabalhador, Subsecretaria de Estatísticas e Estudos do Trabalho da Secretaria Executiva e Secretaria de Relações do Trabalho). Contará ainda com a presença da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e de cinco Sindicatos de Jornalistas do país (um de cada região).

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Com apoio da FENAJ, grupo de pesquisa da USP e Dix Conteúdo e Relacionamento lançam guia básico para jornalistas em cobertura de eventos extremos

O Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura (OBCOM), grupo de pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) e a agência de Comunicação DIX Conteúdo e Relacionamento desenvolveram o Guia Básico para Jornalistas em Cobertura de Eventos Extremos -Preservando a Saúde Física e Mental em Situações de Intenso Estresse para contribuir com profissionais e empresas de Jornalismo que têm atuado e atuarão no futuro com eventos de grande impacto coletivo.

O Guia explica resumidamente como coberturas de situações extremas podem promover traumas, impactando na saúde dos profissionais que estão apurando, selecionando e distribuindo informações sobre os eventos, com dicas de como repórteres podem se preservar e como as lideranças podem proteger suas equipes. Mais informações em www.fenaj.org.br

FENAJ lcria site sobre a PEC do Diploma de Jornalista

 

No mês em que completou 15 anos do fim do diploma para o exercício do Jornalismo no Brasil, a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) lança um site sobre a luta  da entidade e dos seus 31 sindicatos filiados pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) N° 206/2012, que restabelece a obrigatoriedade da formação superior específica no país.

No endereço https://pecdodiploma.fenaj.org.br, as pessoas têm acesso ao placar de votos na PEC 206/2012, que tramita na Câmara dos Deputados. Até o momento, são 169 votos favoráveis à aprovação da matéria, que acrescenta os parágrafos 7º e 8º ao art. 220 da Constituição Federal, para dispor sobre a profissão de jornalista, voltando a exigir o curso superior de Jornalismo.

“O placar pode ser consultado por estado, mostrando o envolvimento dos sindicatos filiados a esta bandeira de valorização da atividade jornalística no Brasil”, acrescenta a presidenta da FENAJ, Samira de Castro. “O papel das entidades sindicais da categoria junto às bases é fundamental para o convencimento dos parlamentares”, explica.

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FENAJ defende diploma e concurso público no 4º Fórum Nacional das Secretarias Estaduais de Comunicação

 

“Se alguém contrata uma pessoa não habilitada para exercer a Comunicação pública, está ferindo o princípio da eficiência”, afirmou o promotor de justiça do Ministério Público do Pará, Márcio Silva Maués de Farias. Ele foi um dos palestrantes do 4º Fórum Nacional das Secretarias de Comunicação, realizado pela primeira vez em Belém (PA), no dia 19 de abril.

A afirmação do promotor paraense corroborou a palestra da presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Samira de Castro, que debateu com Secretários de Comunicação de 24 Estados brasileiros o tema “Mercado de trabalho pós queda do diploma”.

A dirigente nacional dos jornalistas falou da banalização do jornalismo após o fim da exigência do diploma de nível superior especifico para o exercício profissional, em 2009. Samira ressaltou a necessidade da qualificação profissional dos jornalistas, tanto no serviço público quanto na iniciativa privada.

 

“Há uma profusão de sites, blogs e perfis de redes sociais abertos diariamente para faturar dinheiro de governos, tanto estaduais quanto municipais e federal, Executivo e Legislativo. São pessoas que não passaram pela formação prévia, não têm compromisso com a deontologia da profissão e agem, na maioria das vezes, atentando contra a integridade da informação”, disse.

A presidente da FENAJ destacou a concentração de concessões de rádio e TV nas mãos de políticos e do agravamento disso com os blogs abertos por cabos eleitorais. “É urgente que as/os secretários apoiarem a PEC do Diploma pela responsabilidade que têm como gestores da verba pública e do acesso à informação, que é um direito da sociedade”.

Samira de Castro destacou, ainda, a necessidade de leis estaduais para contratação de jornalistas diplomados no serviço público e da realização de concurso público para jornalistas, com criação da carreira nos Estados, prefeituras e outros órgãos da administração pública.

“Hoje a única regulamentação de porta de entrada na profissão (de jornalista) que temos é um registro profissional, feito pelo Ministério do Trabalho, e ele é concedida para menores de idade e até para analfabetos, como temos um caso no Tocantins. É preciso moralizar este mercado com regras mínimas de acesso à profissão e uso da verba pública por veículos jornalísticos”, disse a presidente da FENAJ.

COP30
Na abertura do evento, a vice-governadora do Pará e presidente do Comitê COP30, Hana Ghassan, destacou as oportunidades para o país relacionadas à adoção de uma economia verde com foco em turismo, bioeconomia e comércio de créditos de carbono. O encontro dos secretários estaduais de Comunicação ocorreu na Ilha do Combu, na região das ilhas da capital paraense.

Ao final do evento, os secretários de comunicação assinaram uma carta ratificando o compromisso com a comunicação pública, o combate às fake news e a defesa da liberdade de expressão.

“É preciso que a gente entenda que a comunicação está diretamente ligada à luta constante para preservar os direitos humanos, para preservar o estado democrático de direito. O que nós queremos aqui é justamente aprimorar, fortalecer cada vez mais o setor da comunicação pública, tendo em mente que a comunicação é uma ferramenta para aprimorar serviços públicos e torná-los cada vez mais eficientes para a sociedade”, completou André Curvello, secretário de Comunicação da Bahia e presidente do Fórum.

Com informações da Agência de Notícias do Pará

Essa matéria foi publicada originalmente no site da Fenaj.

3º Ocupa Brasília amplia mobilização pela PEC do Diploma

A Federação Nacional dos Jornalistas realizou de 23 a 25 de abril a terceira edição do movimento chamado Ocupa Brasília, uma mobilização de dirigentes da entidade e dos sindicatos a ela filiados, na Câmara Federal, para abordar os deputados e sensibilizá-los a votar a PEC do Diploma. A Proposta de Emenda Constitucional (206/2012) está pronta para ser votada no plenário da Casa, depois de já ter sido aprovada pelo Senado em 2012.

Participaram da mobilização dirigentes da Fenaj e dos sindicatos da Bahia (Sinjorba), Alagoas, Ceará, São Paulo, Minas Gerais, Município do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Norte do Paraná, Roraima, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Amazonas. Na oportunidade, dezenas de deputados manifestaram seu voto favorável à PEC, ampliando o apoio à matéria.

A Fenaj e os sindicatos vêm fazendo duas ações paralelas. As entidades locais buscam os deputados de cada estado, cabendo à Federação promover as conversas com os líderes dos partidos, blocos, do governo e da oposição. Todas as manifestações são colocadas em uma planilha com o mapeamento do apoio à aprovação da PEC 206/2012. Esse mapa será disponibilizado em  em um site que será lançado em breve.

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FENAJ e Fundacentro lançam pesquisa sobre saúde mental dos jornalistas

No dia 9 de abril de 2024, a partir das 14h, na sede da Fundacentro, em São Paulo, será realizada a apresentação da Pesquisa nacional sobre condições de saúde mental dos/das jornalistas, projeto desenvolvido pela instituição e pela  Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), com o apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT). O lançamento faz parte das ações da FENAJ para marcar o Dia do Jornalista, celebrado em 7 de abril.

A proposta é identificar, por meio de pesquisa quantitativa e qualitativa, os impactos da pandemia de Covid-19 e dos novos arranjos laborais, aprofundados a partir da reforma trabalhista de 2017. De 2019 a 2022, ataques diretos à categoria foram feitos pelo governo Bolsonaro, em especial às mulheres e aos que trabalham para grandes empresas de comunicação, jornais, TV e portais, ações que, certamente, trouxeram consequências à saúde mental das e dos jornalistas no país.

O termo saúde mental aqui é compreendido como um conjunto de fatores que contribuem para o bem-estar geral do ser humano e seu equilíbrio físico e emocional. A ausência ou limitação dessas condições tende a causar sofrimento mental, que acarreta consequências tanto no desempenho profissional como nos diversos aspectos da vida social e privada, com reflexos psicossociais.

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