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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘brasil’

Em mensagem de esperança, Lula lembra que o Brasil tem jeito

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou, na noite desta segunda-feira (6), uma mensagem de esperança para o Sete de Setembro deste ano. Em vídeo, Lula convocou a população a ter fé e a continuar lutando para superar a atual crise, como tem feito diante de tantas outras crises no passado.

“Eu sei que a vida nunca foi tão dura para a imensa maioria do nosso povo. Mas eu aprendi a acreditar sempre na força dos brasileiros e das brasileiras. Tenho fé que vamos reconstruir este país. Com justiça, soberania e oportunidades. Acreditem: o Brasil tem jeito”, disse Lula.

Na mensagem, o ex-presidente também lembrou como o país vivenciou outros Sete de Setembro com boas notícias sobre o crescimento do país e geração de emprego. Ele criticou o atual presidente por, justamente diante da pior crise, fugir da responsabilidade de apresentar soluções aos problemas que afetam a vida de milhões de brasileiros.

Para Lula, justamente neste Sete de Setembro de um ano tão difícil, era de se esperar de um presidente da República um gesto de solidariedade às famílias vítimas da pandemia e o anúncio, mesmo que tardio, de planos de trabalho para garantir a vacina, gerar empregos e para controlar a inflação que corrói da renda. “Que apresentasse medidas para baixar o preço dos alimentos, para garantir um mínimo de dignidade a quem está na fila do osso”, comentou.

Ao analisar a atual situação do país, o ex-presidente Lula lembrou que basta sair à rua pra ver a destruição. Ele destacou que problemas que voltaram ao país (como a fome, a pobreza, o desemprego e a desigualdade) são resultado de erros que podem ser enfrentados e corrigidos.

“Estou aqui para dizer que, apesar de tudo, o Brasil tem jeito. Que é possível sim criar empregos novamente, que o salário deve crescer e ganhar a corrida contra a inflação, que é possível produzir comida saudável a preço justo, pra colocar na mesa das famílias outra vez.”

Falta de investimentos

O ex-presidente avaliou que Brasil andou pra trás porque o governo federal parou de investir no crescimento e nos programas que ajudam o povo. Ele citou o corte de verbas para as escolas, os hospitais, a agricultura familiar, e lembrou que também encolheram o Bolsa” Família. Para Lula, nenhum país do mundo vai pra frente sem investimento público.

“Pararam as obras que geram emprego e fazem a economia girar, e ao mesmo tempo, continuaram cobrando cada vez mais imposto do pobre do que dos ricos. São essas injustiças que nós precisamos enfrentar novamente para colocar o Brasil de pé. “Por isso, venho dizendo que a solução para o país é colocar o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda, afirmou.

Atos contra a democracia

Lula ressaltou, no entanto, que ao invés de agir como um presidente da República e enfrentar os problemas, Bolsonaro prefere atacar a democracia e estimular o ódio entre a população. “O que ele faz neste dia é chamar as pessoas para a confrontação. É convocar atos contra os poderes da República, contra a democracia, que ele nunca respeitou. Ao invés de somar, estimula a divisão, o ódio e a violência. Definitivamente, não é isso que o Brasil espera de um presidente”.

Veja a fala do ex-presidente Lula
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Isaquias Queiroz é recebido com festa ao chegar ao Brasil

Isaquias é recebido com festa em São Paulo

Isaquias é recebido com festa em São Paulo

O medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o canoísta Isaquias Queiroz, de 27 anos, desembarcou na noite de segunda-feira (9), em São Paulo, e foi recebido com festa por um grupo de torcedores. Nascido em Ubaitaba, no sul da Bahia, o atleta conquistou o lugar mais alto no pódio ao vencer a prova dos C1 1.000m da canoagem em velocidade.

medalha 2

Isaquias Queiroz também foi homenageado pelo Flamengo, time do atleta. Nas redes sociais do clube, foram publicados vídeos de Gabriel Barbosa e Bruno Henrique parabenizando o baiano pela conquista inédita nas Olimpíadas, que foram encerradas no domingo (8), com o total 21 medalhas para o time Brasil. Foram sete ouros, seis pratas e oito bronzes.

Brasil tem três lotes de amêndoas selecionados para prêmio de melhor cacau do mundo

2 João Tavares_Foto_Daniel Thame_GOVBA

Depois de ter sua 26ª edição suspensa em 2020 por conta da pandemia do Coronavírus, a retomada do maior evento de chocolate e cacau do mundo, o Salon du Chocolat de Paris, não podia ser melhor para o Brasil. Três das oito amostras de cacau especial enviadas à França foram selecionadas entre as 50 melhores do mundo e concorrem ao prêmio Cocoa of Excellence, prêmio internacional de cacau que integra a programação do Salon. Os vencedores serão conhecidos no final de outubro. No entanto, devido às restrições ainda impostas pela pandemia, as comemorações de 2021 ocorrerão virtualmente.

cacau 1Entre os finalistas está o baiano João Tavares, que já foi premiado duas vezes no concurso, levando o primeiro lugar em 2010 e 2011. Este ano, João concorre com uma amostra da variedade Catongo da sua Fazenda Leolinda, em Uruçuca. Outra baiana no páreo é Angélica Maria Tavares, com uma amostra da variedade FL 89 da fazenda que leva o nome da produtora, também em Uruçuca.

Do assentamento da região do Tuerê, no município de Novo Repartimento, o produtor João Evangelista Lima representa o Estado do Pará com uma amostra híbrida paraense. João Evangelista entrou na competição com o apoio da Fundação Solidaridad. “Há 11 anos a Solidaridad atua no Brasil apoiando a agricultura familiar e o desenvolvimento sustentável”, esclarece Pedro Santos, supervisor de campo da Solidaridad no Pará.

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Brasil está em 111º no ranking de liberdade de Imprensa, diz Ong Repórteres Sem Fronteiras

bozoO Brasil ficou na 111ª posição no ranking mundial de liberdade de imprensa, que avalia 180 países, e foi divulgado nesta terça-feira, dia 20, pela Ong Repórteres Sem Fronteiras. A informação é da agência de notícias Ansa.

Em relação ao último levantamento, o país caiu quatro posições e entrou na zona vermelha da lista, continuando como uma das nações mais violentas para a prática do Jornalismo.

De acordo com a Ong, a situação do Brasil é considerada pior que países como Etiópia, Paraguai, Libéria, Mauritânia, Haiti, Hong Kong e Serra Leoa. A nação também se aproximou de Nigéria, Nicarágua, Afeganistão e Palestina.

Na edição de 2015, o Brasil chegou a ocupar a 99ª posição, mas despencou na classificação. Em 2018, antes da entrada de Jair Bolsonaro ao poder, o país estava na 102º colocação, situada na faixa laranja da tabela.

O Repórteres Sem Fronteiras criticou Bolsonaro e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por promoverem medicamentos cuja eficácia nunca foi comprovada pela medicina, como a cloroquina.

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Afrofuturismo: lideranças de Brasil, Angola, Cabo Verde e Moçambique debatem ecossistemas de inovação

banco_vdd fotos (18)A terceira edição do Festival Afrofuturismo acontecerá nos dias 29 e 30 de janeiro e pela primeira vez será 100% on-line. O evento discute tecnologia, inovação, empreendedorismo, arte e cultura na comunidade africana e afro-brasileira, como o Painel Startups: África e Diáspora – Demo Day, que abordará os ecossistemas de Angola, Brasil, Cabo Verde e Moçambique. O festival é apresentado pela Qintess, fornecedora de soluções de tecnologia reconhecida como uma das 100 empresas mais inovadoras do País, e a Vale do Dendê, centro de inovação para as periferias de Salvador. Fruto de duas edições do evento “Ocupação Afro.Futurista”, realizados em 2017 e 2018 pela organização Vale do Dendê em parceira com o Instituto Mídia Étnica na Estação da Lapa – maior estação de ônibus e metrô do Norte-Nordeste, onde passam aproximadamente 500 mil pessoas, o festival de tecnologia visa popularizar temas como cultura digital e inovação com apresentação da Qintess.

 

O festival trará lideranças, criadores e artistas de diferentes países da África e brasileiros para discutirem sobre o afrofuturismo nas artes, suas estéticas e as novas narrativas que estão surgindo globalmente. “Faremos uma rodada de conversas para discutir formas sobre como utilizar a tecnologia para integrar as comunidades africana e afro-brasileira”, revela o ganês Nana Baffour, que atualmente é Chairman, CEO & Chief Culture Officer da Qintess, uma das 10 maiores empresas de tecnologia do Brasil. :: LEIA MAIS »

Desde 1996 não se come tão pouca carne no Brasil

carnePublicado originalmente na Rede Brasil AtualO consumo de carne bovina no Brasil sofreu uma queda histórica em 2020, com a elevação do preço da carne e a dificuldade de se ter renda durante a crise sanitária de covid-19. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que, no ano passado, o consumo da proteína animal foi de 29,3 quilos por habitante. O menor patamar em 25 anos, desde 1996, quando a série histórica teve início.

O consumo de 2020, segundo os dados, representa ainda uma queda de 5% em relação a 2019, quando 30,7 quilos de carne bovina foram consumidos pelos brasileiros. Naquele ano, o patamar já havia recuado 9% em relação ao ano anterior.

De acordo com o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Júnior, a queda no consumo está relacionada à alta no preço da carne bovina. Na cidade de São Paulo, por exemplo, o valor da proteína chegou a subir 25% em 2020, segundo a entidade. E até 30% em regiões mais pobres, como o Nordeste. O que não acompanhou a perda de renda da população brasileira, que viu a crise econômica ser agravada com a pandemia e a taxa de desemprego bater recorde, superando os 14 milhões de pessoas sem emprego.

 

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União Química anuncia que vacina Sputnik V começa a ser produzida nesta semana no Brasil

sputnikSputnik – De acordo com a publicação, incialmente a produção será destinada para a exportação, para os países da América Latina que já aprovaram o uso do imunizante desenvolvido pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya com apoio do Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo), como Argentina e Bolívia.

As doses serão produzidas no Distrito Federal na fábrica Bthek, pertencente à farmacêutica União Química, que é a parceira do RFPI para a produção da Sputnik V no Brasil, e depois será envasada e fracionada na cidade de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.

Chocolates brasileiros querem desbancar preferência por importados

chocsA atual produção de chocolate por produtores de cacau baianos e paraenses e grupos empresariais brasileiros estão colocando o derivado do cacau em evidencia. Além representar concorrência às marcas de chocolates finos suíços, belgas e italianos nas prateleiras de grandes redes de supermercados e empórios.

O assunto é tema de reportagem neste domingo no jornal Folha de São Paulo que vê o chocolate nacional começando a ganhar a concorrência sólida com marcas de chocolate estrangeiras.

De acordo com a publicação, feito de cacau nativo, esse chocolate conta com uma produção que passa por processos de qualidade, tem preocupação socioambiental e é acompanhada em todas as etapas, da amêndoa à barra.

“É um mercado que vem crescendo muito no país. A questão é que agora estamos valorizando a produção de um cacau de qualidade, que antigamente era exportado. O processo é parecido com o qual o grão de café especial brasileiro passou”, diz Luiz Araújo, gerente acadêmico da Universidade Anhembi Morumbi.

IMPACTO SOCIAL

A reportagem cita marcas recém-chegadas ao mercado consumidor, como a Danke que inaugurou uma fábrica no Pará em agosto com capacidade de produção de mil toneladas ao mês. A marca aposta em um modelo de venda baseado no varejo, sem lojas próprias em São Paulo e Rio de Janeiro.

Cita ainda a Dengo, marca de chocolates brasileiros que existe desde 2017. Em novembro, a empresa inaugurou a Fábrica de Dengo —uma estrutura de 1.500 m² e quatro pavimentos na avenida Faria Lima, em São Paulo— que tem como ideia mostrar ao visitante como o chocolate é feito.

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Classe média sai da quarentena para os braços da covid-19 e lota hospitais privados no Brasil

El Pais-Foram quase seis meses trancada dentro de sua casa em Brasília. Desde o início da pandemia do novo coronavírus, em março, até outubro, a aposentada Vânia Carvalho de Mendonça, 71, não colocou o pé para fora da soleira da porta. “Até as compras no mercado quem fazia era o meu marido”, conta. Em outubro a situação da crise sanitária no Brasil parecia estar melhorando, com o número de mortes e casos diminuindo semana a semana. O aniversário do neto, que Vânia não via há quase um ano, fez com que ela quebrasse sua quarentena. Entrou em um avião e viajou até São Paulo para participar dos festejos. De quebra, foi a um jantar na casa de amigos do filho, com outros oito adultos e sete crianças. Dias depois a idosa estava internada na unidade de terapia intensiva no hospital Albert Einstein, na zona sul da capital paulista, recebendo oxigênio, situação que se estendeu por cinco dias.

Brazil - COVID-19 - São Paulo | Os shoppings de São Paulo voltaram às atividades hoje (11). A decisão foi tomada após reunião da Prefeitura da capital com cinco representantes dos estabelecimentos, que se comprometeram a seguir protocolos de higiene e saúde pública para funcionar durante quatro horas por dia, em decorrência da pandemia do coronavírus. Os locais ficarão abertos entre 16h e 20h — um horário "alternativo", das 6h às 10h, também poderá ser adotado. É obrigatório o uso de máscaras por todos os clientes e funcionários. Shopping metro Tatuapé, teve fila com mais de 200 pessoas à espera da reabertura. - Foto: TONI PIRES - EL País | São Paulo 11.06.2020

 Foto: TONI PIRES – EL País |

O caso de Vânia não é exceção. Cada vez mais brasileiros das classes A e B que ficaram em quarentena no início da pandemia, contando com o privilégio do home office, chegam ao limite psicológico da tranca dentro de casa. A melhora dos números de contágios e mortes pela covid-19 e o relaxamento das restrições por parte do poder público, que liberou a abertura de bares e restaurantes, fez com que muitos isolados ganhassem as ruas pelo Brasil, muitas vezes sem o devido cuidado —como uso de máscara. De certa forma, a história se repete: o novo coronavírus chegou ao Brasil trazido por turistas de classe média que voltavam de férias na Europa, e agora encontra nesta mesma população terreno fértil novamente. “É possível afirmar que o início desta nova elevação do número de casos iniciou de novo pela classe A e B, assim como ocorreu em março. Mas logo foi seguida por um crescimento generalizado em todas as camadas da população”, afirma Sidney Klajner, presidente do Hospital Albert Einstein.

leia  a reportagem completa em :

https://brasil.elpais.com/brasil/2020-12-14/classe-media-sai-da-quarentena-para-os-bracos-da-covid-19-e-lota-hospitais-privados-no-brasil.html

 

“Minha Valente Avó”, livro conta histórias de mulheres que lutaram contra a ditadura militar e hoje são avós

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Há cerca de 50 anos, o Brasil vivia um dos períodos mais autoritários de sua existência: a ditadura militar. De lá pra cá, muitas histórias de mulheres perseguidas por defenderem a liberdade de expressão se perderam. O hiato vivenciado entre as gerações fez com que as escritoras e o escritor de Minha Valente Avó,  Andreia Prestes, Ana Prestes e Edu Prestes, percebessem que, embora as famílias de desaparecidos políticos e perseguidos pela ditadura cultivem essas memórias dentro de seus lares, as narrativas continuam distantes do público geral.

vovo 1 Em Minha valente avó, episódios surpreendentes da história do Brasil são contados por uma avó que leva sua neta para casa após a escola. No caminho, a neta desfruta com alegria a companhia da avó e descobre, por meio dos relatos, uma mulher corajosa. A menina também acaba aprendendo mais sobre si mesma e sobre a política.

A belíssima ilustração de Marilia Pirilo transporta as pequenas leitoras e leitores a um país governado por mandões. Ao mesmo tempo em que mostra momentos difíceis daquele período, Marilia revela nas páginas o profundo afeto que existe entre neta e avó.

Hoje, em um período dramático da história do Brasil, quando novamente surgem episódios de repressão ao livre pensamento com a ascensão de forças políticas autoritárias e saudosas dos porões da ditadura, nada melhor do que dialogar com as novas gerações sobre os perigos que rondam a democracia brasileira.

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