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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Barry Callebaut’

Projeto “Juntos pelo Rio Cachoeira” mobiliza comunidade

rio cachoeira 2

O Instituto Federal da Bahia, Campus Ilhéus, realizará no sábado, dia 10 de agosto, mais uma etapa do projeto “Juntos pelo Rio Cachoeira”, que promove mensalmente mutirões de plantio de mudas, com o objetivo de recuperar, em vários pontos, as matas ciliares das margens do rio.  O evento tem o apoio de outras Instituições e empresas da região como UESC, UFSB, FTC, CEPLAC, Barry-Callebaut, EMASA, EMBASA, Tiro de Guerra, MESB, Rotary, Biofábrica, AMURC, Prefeitura de Itabuna e Lions Club.

A atividade acontece das 8h às 11h, com início na Rua do Prado, no bairro da Conceição, beirando o Rio Cachoeira, até o Condomínio Real Ville. O ponto de encontro será a Praça dos Capuchinhos, no Bairro da Conceição, às 7h30, na cidade de Itabuna. Durante o evento, além do plantio das mudas, serão realizadas oficinas sobre hortas orgânicas, plantas medicinais e saúde.

 

Chocolate naturalmente rosa é criado pela maior processadora de cacau do mundo

O novo chocolate 'ruby' da  Barry Callebaut Foto: Divulgação

O novo chocolate ‘ruby’ da Barry Callebaut (Foto: Divulgação)

(do Estadão)-A Barry Callebaut, a maior processadora de cacau do mundo, lançou nesta semana o que afirma ser o primeiro chocolate naturalmente cor de rosa do mundo. De acordo com a empresa suiça, essa é a primeira inovação na cor do produto em mais de 80 anos, desde que a Nestlé criou o chocolate branco. O desenvolvimento levou mais de 13 anos, desde que a empresa descobriu um novo tipo de cacau durante experimentos em laboratório.

“É natural, é colorido, é hedonista e tem um aspecto de indulgência, mas ele mantém a autenticidade do chocolate”, afirma Antoine de Saint-Affrique, CEO da empresa, à Bloomberg. Isso tudo sem adição de corante nem de sabores na composição, criando um resultado menos doce e mais leve do que o chocolate branco, garante a produtora.

Com grãos de cacau da Costa do Marfim, do Equador e inclusive do Brasil, a empresa sai na frente em uma época em que os alimentos precisam ser cada vez mais apelativos visualmente para as redes sociais. “Ele tem um bom equilíbrio e conversa com os millenials”, pondera Saint-Affrique. O chocolate rosa deve chegar ao mercado do Reino Unido daqui seis meses, informa o The Guardian. Ainda não há previsão para a chegada no Brasil.

Estiagem leva empresas a importar cacau de Gana

cacau-fora

A Cargill, a Joanes e a Barry Callebaut importaram 840 mil arrobas de cacau para serem processadas nas unidades do sul da Bahia. Proveniente de Gana, a carga chegou ao Porto Internacional do Malhado, em Ilhéus, nesta semana.

O navio Chamchuri Daree, de bandeira tailandesa, está no sul da Bahia desde o início da semana.

A importação de cacau ocorre pouco mais de um ano após a região comemorar a primeira exportação do produto. As desconfianças do mercado se referem à origem do produto, já que, internamente, a importação ocorre porque o sul da Bahia sofreu com os efeitos da longa estiagem.

Cacau volta às verdadeiras terras do sem fim

cacau 13O investidor tcheco Dennis Melka, uma espécie de barão do cacau do século XXI, quer se lambuzar de Brasil. Dono de plantações que não têm mais fim na África e na América Central, Melka costura uma parceria entre sua empresa, a United Cocoa, e a suíça Barry Callebaut – maior processadora de chocolate do mundo, com faturamento na casa dos US$ 5 bilhões. Em pauta, a criação de uma joint venture para o cultivo de cacau na Região Amazônica – além do Brasil, o projeto se estenderia também por áreas do Peru e da Colômbia.

Melka já mapeou cerca de 500 mil hectares de terras com grande potencial para a plantação do produto nos estados do Pará, Amazonas e Acre. O investimento tem algo de épico. Além de sua extensão, o negócio representaria o retorno da indústria cacaueira nacional às suas origens.

Jorge Amado enraizou as plantações do sul da Bahia no imaginário coletivo do brasileiro, mas foi na Amazônia que tudo começou. Vêm de lá, mais precisamente das margens do Rio Amazonas, os primeiros registros de cacau em terras brasileiras.

Dennis Melka e a própria Barry Callebaut esperam colher no Brasil o cacau que está faltando no resto do mundo. Há uma crescente escassez da matéria-prima. Para este ano, o gap entre produção e demanda deverá bater na casa das 100 mil toneladas. O pior ainda está por vir: a projeção é que este déficit chegará a um milhão de toneladas em cinco anos. (do Relatório Reservado/Negócios & Finaças)

 

Responsável por dois terços da produção mundial, a África Ocidental sofre seguidamente com secas e pragas agrícolas. A própria Barry Callebaut está entrando no projeto com o objetivo de

garantir o suprimento de matéria-prima para as suas unidades de produção, incluindo duas processadoras de cacau na Bahia e uma fábrica de chocolate em Extrema/MG. . (do Relatório Reservado/Negócios & Finanças)

Barry Callebaut compra a Petra Foods, controladora da fábrica da Nestlé em Itabuna

A companhia suíça Barry Callebaut foi autorizada a comprar a divisão de cacau da Petra Foods, após a Comissão Europeia ter comunicado que a fusão não comprometerá a concorrência.A investigação da comissão confirmou que os clientes ainda terão alternativas suficientes em todos os mercados interessados e a nova empresa continuará enfrentando concorrência de um número de outros fortes competidores”, informou o órgão antitruste.

A investigação apontou que os mercados para produtos de cacau estão relativamente concentrados em alguns participantes de peso, como ADM e Cargill, mas concluiu que o acordo de fusão não distorcerá a concorrência de mercado. A Petra Foods opera principalmente na Ásia.

A Barry Callebaut é a maior fornecedora de produtos de chocolate para grandes companhias alimentícias como a Nestlé. A aquisição da Petra Foods tornará a Barry Callebaut a maior processadora de cacau do mundo. O acordo, avaliado em US$ 950 milhões, deve ser finalizado até setembro.

No Sul da Bahia, a Petra Foods administra a antiga fábrica da Nestlé, em Itabuna. (fonte: Dow Jones Newswires).

 

Barry Callebaut compra a Delfi Cacau em Itabuna

A empresa Barry Callebaut adquiriu nesta última terça-feira,11, a unidade industrial da Delfi Cacau em Itabuna, Sul da Bahia, uma das maiores processadoras de cacau da região. Ainda não foi informado o valor da operação, no entanto a empresa belga  que vem investindo na recuperação das lavouras de cacau na região, deverá fazer novos investimentos na unidade e alavancar as moagens regionais.

A fábrica havia sido adquirida pela Delfi junto à Nestlé.

Com vendas anuais de mais de 4 bilhões de euros/5,2 bilhões de dólares no ano fiscal de 2011/12, a Barry Callebaut, com sede em Zurich, é líder mundial na produção de cacau e produtos de chocolate de alta qualidade – da semente do cacau ao produto acabado nas prateleiras. Presente em 30 países, a Barry Callebaut opera com 45 fábricas e emprega cerca de 6.000 pessoas.

A empresa atende toda a indústria alimentícia, desde produtores industriais, varejistas e usuários profissionais de chocolate (como os chocolateiros, chefs de cozinha ou padeiros), com suas marcas globais Callebaut® e Cacao Barry® e Carma®.  Fonte: Mercado do Cacau





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