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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Cargill’

Cargill abre inscrições para Programa de Estágio 2024

A Cargill, empresa multinacional de produção e processamento de alimentos, está com inscrições abertas para a nova edição de seu Programa de Estágio que busca por estudantes das áreas de Exatas, Humanas e Biológicas. Os interessados devem ter formação superior prevista entre dezembro de 2024 a julho de 2026 e disponibilidade para estagiar na empresa entre 6 meses e 2 anos.

Durante o Programa, os estagiários receberão orientação de um gestor durante todo o desenvolvimento e realização de tarefas, com sessões regulares de alinhamento e feedbacks para potencialização de aprendizados.

O Programa conta com 253 vagas que serão distribuídas entre cidades dos seguintes Estados: São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Bahia, Paraná, Pará, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Tocantins, Santa Catarina, Maranhão e Rondônia.

Os estagiários selecionados contarão com bolsa-auxílio e benefícios como assistência médica, assistência odontológica, seguro de vida, vale-refeição ou refeitório, auxílio transporte e Gympass.

As inscrições para o Programa de Estágio Cargill 2024 vão até 11/04/2024.

Estiagem leva empresas a importar cacau de Gana

cacau-fora

A Cargill, a Joanes e a Barry Callebaut importaram 840 mil arrobas de cacau para serem processadas nas unidades do sul da Bahia. Proveniente de Gana, a carga chegou ao Porto Internacional do Malhado, em Ilhéus, nesta semana.

O navio Chamchuri Daree, de bandeira tailandesa, está no sul da Bahia desde o início da semana.

A importação de cacau ocorre pouco mais de um ano após a região comemorar a primeira exportação do produto. As desconfianças do mercado se referem à origem do produto, já que, internamente, a importação ocorre porque o sul da Bahia sofreu com os efeitos da longa estiagem.

Produtores protestam contra importação de cacau

cacau import

Produtores de cacau do Sul da Bahia estão reclamando do comportamento das três empresas processadoras, Cargill, Barry Challebaut  e ADM, que por conta da importação de amêndoas da África e da Ásia, estão forçando a queda de preços no mercado nacional.

Há um ano, as empresas chegaram a pagar um ágio de 200 dólares por tonelada e hoje o deságio chega a 600 dólares por tonelada. A diferença chega a -120 vinte reais a casa de 60 quilos em relação a 2014.

A principal reivindicação  é que o Governo Federal regulamente a importação de cacau, evitando prejuízos ao  produtores brasileiros, já que com preços tão baixos, torna-se impraticável investir na lavoura cacaueira.

Importação de cacau segura preços e afeta produtores do Sul da Bahia

produção biana aumenta,, mas importações conmtinuam

produção biana aumenta,, mas importações conmtinuam

Produtores de cacau do Sul da Bahia estão preocupados com a constante importação de cacau da África e da Ásia, que segundo eles podem comprometer os preços da amêndoa brasileira, num momento de recuperaçãp da lavoura.

Em julho, desembarcou no Porto de Ilhéus um navio com 130 mil sacas de cacau para as empresas Cargill, Joanes e Barry Chalebaut. Atualmente exuste um navio  com mais 115000 sacas em alto mar, em período de quarentena mas já com licença para descarregar em Ilhéus. Também estão previstas 130.000 sacos em setembro, mais 130 mil sacas em putubro e a mesma quantidade em novembro, totalizando  635.000 sacas, ou seja 38 mil toneladas de cacau.

No Brasil, a previsão é de que a safra temporã e a safra principal na Bahia cheguem a 141 mil toneladas. “Vai sobrar cacau, teremos dificuldade de negociar o nosso produto e o preço vai cair”, alerta o produtor rural e presidente do Insitituto  Pensar Cacau, Águido Muniz, que cobra das autoridades uma ação que contenha a importação de cacau.

 

 

12 mil toneladas de cacau de Gana desembarcam no Porto de Ilhéus

cacau desembarque

A primeira carga de cacau importado em 2014 está sendo desembarcada no Porto de Ilhéus, no Sul da Bahia.

São 12 mil toneladas de amêndoas procedentes de Gana, na África, e trazidas pelo navio  Sound Future.

Seis mil toneladas destinam-se à Nestlé, 3 mil à Barry Chalebaut e 3 mil à Cargill, que mantem fábricas processadoras em Ilhéus e Itabuna.

Criticada pelos produtores sul-baianos, a importação é considerada fundamental para manter o parque moageiro em atividade e evitar demissões de trabalhadores.

Secretário de Agricultura solicita à indústria do cacau que reveja importação

O secretário estadual da Agricultura (Seagri), engenheiro agrônomo Eduardo Salles solicitou à Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC), que reveja sua programação de importação de cacau, e desvie para outros destinos ao menos parte das próximas cargas que estão para chegar. A solicitação foi feita durante reunião, na Seagri, com o presidente da AIPC e diretor da Cargill, Miguel Sieh; com o secretário executivo da associação, Walter Tegani, e com Marcelo Grimaldi, consultor da entidade.

A produção baiana de cacau na safra passada foi maior do que a previsão, e as empresas beneficiadoras de cacau contrataram importações de amêndoas maiores do que necessitavam. Em função disso, o cacau produzido na Bahia teve o seu prêmio reduzido e, na visão dos produtores, vem prejudicando a comercialização por falta de oferta de compra. Os representantes da indústria processadora disseram que vão estudar a possibilidade, mas que a missão não é fácil em função da crise na Europa, que fez o consumo cair.

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Nova carga de cacau contaminado é retira no Porto de Ilhéus

Um carregamento de cacau proveniente da Indonésia se encontra retido no Porto de Ilhéus e mais uma vez o motivo é a contaminação das amêndoas por larvas de insetos. A presença do agente nocivo é maior do que a identificada em uma carga embargada no mês de julho de  Em ambos os casos, a importadora da matéria-prima foi a multinacional Cargill, mas no ano passado o fruto era procedente da Costa do Marfim. A Nestlé também enfrentou o mesmo problema recentemente.

A retenção do cacau contaminado foi determinada pela fiscalização do Ministério da Agricultura. Há pouco mais de seis meses, quando foram identificadas as primeiras cargas com larvas de insetos, sindicatos de produtores rurais da região protestaram contra a Instrução Normativa 47/2011, do órgão federal, que atenuou os rigores para a importação da matéria-prima.

Cacauicultores temem que a entrada de cacau com agentes nocivos desencadeie o surgimento de uma nova praga na lavoura da região. (do Pimenta)

 

UM DINHEIRO QUE O SUL DA BAHIA DEIXA DE GANHAR

 

Um relatório apresentado hoje pela Cargill, uma das maiores empresas processadoras de cacau do mundo, revelou que as indústrias brasileiras importam cerca de 60 mil toneladas de cacau por ano, da África e da Indonésia.

Isso significa 250 milhões de dólares por ano, cerca de 500 milhões de reais.

Dinheiro que poderia estar circulando no Sul da Bahia, caso houvesse produção suficiente.

 





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