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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Assentamento Terravista’

Defensoria Pública da Bahia apura descarte irregular de lixo em assentamento em Arataca

 

Integrantes da  Defensoria Pública da Bahia visitaram o Assentamento Terra Vista,  em Arataca, após receberam denuncia da  disposição irregular de lixo em área do local.

 


Inicialmente, foi realizada reunião com o coordenador do assentamento, Joelson Ferreira,  e o assentado prejudicado diretamente com o descarte irregular,  “seu” Lourisval. Também participaram da reunião lideranças da etnia indígena Pataxó Hã Hã Hãe, que estavam em visita ao local.

Os secretários de Administração e de Governo da prefeitura de Arataca estiveram no local e  reconheceram a situação irregular, afirmando que  estão à disposição para construir uma solução conjunta.

Após o encontro, os integrantes da DPE foram  verificar in loco a situação, onde puderam conformar das denúncias. Eles também estiveram no lixão do município, que fica em área vizinha ao Assentamento.

 

DESCARTE DE RESÍDUOS

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Documentário mostra cacau como um dos alimentos brasileiros que correm risco de extinção

Produção de Cacau Cabruca Agroecológico no Assentamento Terra Vista, em Arataca

Produção de Cacau Cabruca Agroecológico no Assentamento Terra Vista, em Arataca

(Instituto Cabruca)-Não são apenas os animais que correm risco de extinção, muitos alimentos também, como o buriti, a castanha do Brasil, a baunilha do cerrado, a tainha, entre outros. A série documental “SEMENTES DO AMANHÔ tem o objetivo de resgatar a história dessas espécies alimentícias brasileiras, por meio de um olhar contemporâneo, mostrando a teia de relações humanas e ambientais que há por trás da sua cadeia produtiva.

Com 13 episódios que mostram um panorama geral de cada item nas comunidades onde são produzidos, a série apresentada por Nanda Barreto investiga a origem da extinção e guia o telespectador na descoberta da biodiversidade brasileira. Com isso, pretende provocar a conscientização das pessoas e buscar caminhos para a preservação das culturas alimentares e humanas, numa perspectiva de sustentabilidade. :: LEIA MAIS »

Projetos produtivos da cacauicultura baiana recebem visita de representantes do Banco Mundial

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Projetos produtivos voltados para o fortalecimento da cacauicultura no Território Litoral Sul da Bahia, que obtiveram investimentos do Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, receberam, nesta segunda-feira (04), a visita de representantes do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD/Banco Mundial).

banco mundial (3)A visita integra a Missão de Supervisão do projeto Bahia Produtiva, que tem o objetivo de apresentar os avanços obtidos pelo projeto, nos três anos de execução, e os impactos na renda e na qualidade de vida das famílias beneficiadas.

O grupo, composto pelo diretor do Banco Mundial para o Brasil, Martin Raiser, a Gerente do Projeto e Especialista Sênior em Desenvolvimento Rural, Fátima Amazonas, foi acompanhado pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Jeandro Ribeiro, pelo diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Wilson Dias, e pelo coordenador do Bahia Produtiva, Fernando Cabral, suas respectivas equipes, e o diretor da AMMA Chocolates, Rafael Fernans.

banco mundial (4)A programação contou com visita ao Assentamento Terra Vista, no município de Arataca, onde o grupo visitou o plantio de cacau pelo método Cabruca. O assentamento, vinculado à Cooperativa Pau Brasil, foi um dos 53 empreendimentos contemplados no edital Alianças Produtivas Territoriais, que visa estimular o crescimento produtivo da agricultura familiar da Bahia, por meio de parcerias com o setor privado.

A expectativa com o edital é que o Terra Vista firme parceria comercial com a AMMA Chocolate, empresa localizada na região Metropolitana de Salvador, para fornecer amêndoas de qualidade à empresa.

Para Wilson Dias, a visita do Banco Mundial é mais uma oportunidade de avaliar e monitorar o estágio atual da execução do projeto: “É um momento para identificarmos os desafios e gargalos para realizarmos os investimentos necessários nos empreendimentos assistidos pelo Bahia Produtiva”.

O representante do assentamento Terra Vista, Joelson Ferreira, apresentou o desenvolvimento que o local teve nos últimos anos: “Os investimentos do Governo do Estado foram importantes para que melhorássemos nossa produção e tivéssemos êxito em nossas ações. Hoje temos uma área reflorestada e produtiva”.

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Projetos produtivos da Bahia recebem visita de dirigentes do Banco Mundial

cacau terravistaUm grupo formado por representantes do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD/Banco Mundial) e da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), realiza, de segunda-feira (04) a quarta-feira (06), a Missão de Supervisão do projeto Bahia Produtiva.

O objetivo é apresentar os avanços nos três anos de projeto, em especial com a questão ao acesso de mercado, além de aprimorar os instrumentos de controle e avaliação sobre os impactos na renda e na qualidade de vida das famílias beneficiadas.

A programação conta com visita ao Assentamento Terra Vista, no município de Arataca (foto), área reflorestada com espécies nativas da Mata Atlântica com a tecnologia do plantio a partir do método Cabruca, à Fábrica de Chocolate da Agricultura Familiar, em Ibicaraí, e ao Instituto Biofábrica do Cacau, em Ilhéus, que tem como objetivo o cultivo e disseminação de mudas de frutas de espécies subtropicais. O grupo visita também a comunidade Quilombola de Tererê e a Cooperativa de Pesca Repescar, em Itaparica.

 

Secretaria da Educação do Estado entrega Fábrica-Escola de Chocolate em Arataca

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A Secretaria da Educação do Estado realizou, nesta quarta-feira (12), a entrega da Fábrica-Escola de Chocolate, no Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) da Floresta e Chocolate Milton Santos, localizado no Assentamento Terra Vista, em Arataca, no Sul da Bahia. Montada com todos os equipamentos necessários para a produção do chocolate, a unidade vai capacitar estudantes para o mundo do trabalho por meio da prática e cultura da produção e comercialização do chocolate, além de servir de incubadora de projetos, contribuindo para a aceleração de empreendimentos e para o fomento criativo.

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“A inauguração da Fábrica de Chocolate é muito mais que um prédio com equipamentos. É a consagração de uma identidade territorial que foi construída por muito tempo. Essa iniciativa tem o objetivo de atender às gerações que vierem por meio de ensino e aprendizagens desenvolvidos de forma coletiva. E a criação de um projeto conjunto não tem uma assinatura, ele se perpetua de forma concreta, independente de quem esteja no Governo. Isso é a verdadeira transformação na Educação, porque não acredito em sorte, mas sim em oportunidade. Outra característica da Fábrica é não estar fechada apenas à produção do cacau, mas podemos agregar cursos de Design, para elaborar a marca e as embalagens, da Administração, pensando nos negócios e finanças, além das artes e cultura como a música, dança e teatro. Nada impede essa interação”, destacou o secretário da Educação do Estado, Walter Pinheiro.

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Assentamento Terravista terá Fábrica Escola do Chocolate

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Será implantada, nesta quarta-feira (12), a Fábrica-Escola do Chocolate do Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) Floresta do Cacau e do Chocolate Milton Santos, localizado no Assentamento Terra Vista, no município de Arataca (504 km de Salvador). O lançamento será às 15h, com a presença do Secretário da Educação do Estado, Walter Pinheiro.

 A Fábrica-Escola serve como laboratório para que os estudantes que fazem os cursos técnicos de nível médio tenham aulas práticas e possam desenvolver projetos, pesquisas e intervenções sociais, aperfeiçoando a formação profissional nas áreas de Agroindústria e Alimentos. A fábrica também fica aberta à comunidade local para a capacitação e certificação de trabalhadores e para a incubação, pré-incubação e aceleração de empreendimentos.

 Esta é a terceira Fábrica-Escola do Chocolate da rede estadual na região sul da Bahia. As outras duas foram implantadas em Ilhéus, no CEEP Nelson Schaun e no Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) do Baixo Sul, no município de Gandu. Além destas, a rede conta, ainda, com a Fábrica-Escola do Couro, no CETEP Bacia do Jacuípe, no município de Ipirá, e a Fábrica-Escola da Construção Civil, no CEEP Severino Vieira, em Salvador.

  O secretário Walter Pinheiro ressalta o papel pedagógico das Fábricas-Escolas. “ A proposta das Fábricas-Escolas é dinamizar as práticas pedagógicas, oferecendo o campo de estágio para os estudantes, a partir da educação empreendedora e contextualizada com o território”, disse.

 

 

Investimentos em qualidade e sustentabilidade impulsionam produção de cacau no sul da Bahia

2 Assentamento Terra Vista_Foto_Daniel Thame_GOVBAO sul da Bahia sedia, de 18 a 22 de julho, a 10ª edição do Festival Internacional do Chocolate e Cacau, evento que tem o apoio do Governo do Estado. Realizado no Centro de Convenções de Ilhéus, o Chocolat Bahia simboliza uma nova realidade na região, que durante décadas produziu amêndoas de cacau apenas para commodities, com baixo valor agregado e venda para as grandes indústrias processadoras.

Com a introdução de tecnologias modernas e práticas de manejo inovadoras, aliadas à verticalização da cadeia produtiva, pequenos, médios e grandes produtores e agricultores familiares estão produzindo cacau de qualidade. O produto é utilizado na fabricação de chocolates finos, com certificado de origem, contribuindo para a conservação da Mata Atlântica. Exemplos dessa mudança de modelo produtivo podem ser observados na Fazenda Leolinda, em Uruçuca, e no Assentamento Terra Vista, em Arataca.

2 João Tavares_Foto_Daniel Thame_GOVBANa Fazenda Leolinda, de 700 hectares, com 340 hectares de cacau cabruca e 190 hectares de mata nativa conservada, João Tavares colhe cerca de 12 mil arrobas de cacau premium por ano, o que garante um valor de mercado até 100% superior ao cacau comum. Toda a produção é destinada ao mercado externo.

Os cuidados começam no cultivo, com plantas selecionadas, passam pela colheita no período e por um processo de fermentação e secagem que garantem uma amêndoa de alta qualidade, com aromas e sabores diferenciados. A fazenda já foi premiada duas vezes no Salão do Chocolate de Paris como o melhor cacau do mundo e cacau de excelência.

O Chocolate Q, produzido a partir de amêndoas da Leolinda e vendido até a R$ 500 o quilo, foi a primeira marca brasileira premiada no Chocolat International Awards, nos Estados Unidos. “É preciso agregar valor ao cacau e isso se dá através de produtos de qualidade, conquistando mercados diferenciados. Nesse processo, o apoio do Governo do Estado é fundamental na difusão de tecnologia, assistência técnica, obtenção de crédito e apoio à agroindústria”, afirma Tavares, que é da terceira geração de produtores rurais.

Assentamento modelo

2 Joelson Ferreira_Foto_Daniel Thame_GOVBAO Assentamento Terra Vista, criado em 1994, foi uma das primeiras áreas de reforma agrária no sul da Bahia, surgido no auge da crise provocada pela vassoura-de-bruxa, doença que dizimou 80% da produção de cacau na região. Hoje, é exemplo de que um projeto de agricultura familiar com foco na sustentabilidade e na educação.

No Terra Vista, que possui 910 hectares, sendo 300 hectares de cacau e 313 hectares de Mata Atlântica, 55 famílias produzem cerca de 5 mil arrobas por ano de cacau 100% orgânico, cerca de 70 arrobas por hectares, que aliados ao cultivo de frutas, verduras e hortaliças, garantem uma renda média de 2,5 salários mínimos por família. Dez por cento do cacau é destinado à produção do Chocolate Terra Vista, um produto premium que já foi apresentado no Salão do Chocolate de Paris.

2 Fazenda Leolinda_Foto_Daniel Thame_GOVBA (1)A educação é uma prioridade no assentamento. Funcionam no local o Centro Integrado Florestan Fernandes e Centro de Educação Profissional Milton Campos. O primeiro oferece o Ensino Fundamental I e II e atende alunos de 11 municípios, enquanto o segundo oferece os cursos profissionalizantes de Agroecologia, Meio Ambiente, Agroindústria, Agroextrativismo, Informática, Zootecnia e Segurança do Trabalho, além de um curso de nível superior em Agronomia, com especialização em Agroecologia. Os universitários são oriundos de assentamentos de todas as regiões da Bahia.

“A produção de cacau e a conservação da natureza são práticas indissociáveis nesse novo modelo de desenvolvimento”, explica o coordenador do Terra Vista, Joelson Ferreira. “O cuidado com a terra, a melhoria das amêndoas a produção orgânica e um modelo educacional focado nas necessidades do setor rural estão contribuindo para que os assentados tenham uma vida digna, sem necessidade de migrar para as incertezas dos centros urbanos”, diz.

Audiência pública debate importância de cursos Técnicos de Agroecologia e Meio Ambiente

galo 1A importância dos cursos técnicos de Agroecologia e Meio Ambiente no desenvolvimento territorial foi tema de uma audiência pública, de iniciativa da Frente Parlamentar Ambientalista da Bahiao Instituto Anísio Teixeira, em Salvador. Segundo informações apresentadas na atividade, os cursos técnicos de agroecologia estão distribuídos em 14 territórios e 26 municípios do Estado.

“Estamos formando milhares de técnicos em agroecologia e meio ambiente ao tempo em que discutimos a aprovação da Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica, então precisamos articular o legislativo, as escolas de ensino profissionalizante e as diversas secretarias porque esses cursos têm um papel importante para o desenvolvimento territorial sustentável e para a produção de alimentos livres de veneno”, afirmou o deputado Marcelino Galo, que coordena a Frente Parlamentar Ambientalista na Assembleia Legislativa.

galo 2 “É muito importante essa integração da educação profissional com o Legislativo para que a gente estruture políticas públicas que viabilizem a produção agroecológica na Bahia”, disse Durval Libânio, superintendente de Educação Profissional e Tecnológica. “O território é um espaço de disputa. Esses cursos servem para que a classe trabalhadora ocupe espaços e determine ações que contribuam para o desenvolvimento local sustentável, no viés da agroecologia, principalmente para a população do campo”, afirmou Pedro Melo, secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Cruz das Almas.

Também participaram do evento Flavio Duarte, presidente da Associação Brasileira de Agroecologia, Leonardo Bichara, representante do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrário, José Antonio Lobo dos Santos, da Superintendência de Meio Ambiente e Infraestrutura da UFBA, Kitty de Queiroz, representando a SEMA e Joelson Ferreira, da Teia dos Povos.

Programa de Desenvolvimento Econômico e Social da Mata Atlântica é lançado no Sul da Bahia

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Com o tema O que nos une é maior do que o que nos separa, foi lançado, no final de semana, no Assentamento Terra Vista, em Arataca, Território de Identidade Litoral Sul, o Programa de Desenvolvimento Econômico e Social da Mata Atlântica. O evento, que teve a presença do secretário estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), Jerônimo Rodrigues, representando o governador Rui Costa, é uma iniciativa da Teia dos Povos e do Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA).

A ação tem como objetivo proteger o bioma Mata Atlântica no estado da Bahia, conservando as espécies nativas de plantas e a fauna e construindo um bem viver para os povos da floresta, os extrativistas, assentados da reforma agrária, pequenos e médios agricultores familiares e todos aqueles que acreditam no potencial do cacau cabruca (produzido em um sistema que preserva a Mata Atlântica).

terravista 5O secretário da SDR, Jerônimo Rodrigues, ressalta a importância da atuação articulada entre consórcio e Teia dos Povos, agentes de transformação que não só executa, mas pensa e elabora projetos estruturantes, revelando boas iniciativas, pensando na recuperação ambiental, desde o plantio à comercialização, com fortes vertentes de educação. Rodrigues lembrou ainda da importância da presença e atuação das universidades e da parceria do Governo do Estado com o Instituto Biofábrica de Cacau, que prevê a distribuição de 36 milhões de mudas nos próximos oito anos.

terravista 6“Esse é um projeto de desenvolvimento e de mudança cultural, que já conta com a parceria do Estado e envolve indígenas, quilombolas, ribeirinhos, assentados e agricultores familiares de uma forma geral. É também uma iniciativa de valorização da cadeia produtiva do cacau e o Governo já vem realizando um trabalho de parceria nas áreas de regularização fundiária, por meio da Coordenação de Desenvolvimento Agrário (CDA), de acesso à água e de apoio à cadeia produtiva do cacau, por meio do edital do projeto Bahia Produtiva com recursos na ordem de R$ 10 milhões, que está sendo executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), entre outras ações, que resultam na melhoria da renda e das condições ambientais e econômica dos territórios envolvidos”.

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Inscrições abertas para IV Jornada de Agroecologia da Bahia

jornada 1A IV Jornada de Agroecologia da Bahia está com inscrições abertas. O evento, que tem apoio do Incra, acontecerá entre os dias 29 de outubro de 1º de novembro, no assentamento Terra Vista, em Arataca, no Litoral Sul. O tema deste ano será “Terra, Território e Poder”.

A jornada se constitui num espaço de discussão, articulação e troca de experiências entre assentados, agricultores familiares, quilombolas e indígenas, educadores e jovens da Bahia e de outros estados.

Desde 2012, o evento é organizado pela Teia de Agroecologia dos Povos. A ação tem agregado e disseminado experiências e aprendizados ancestrais e contemporâneos. Trata-se de uma rede sociopolítica e cultura pelo direito a terra e pela agroecologia.

Os interessados podem inscrever-se através do blog: www.jornadadeagroecologiadabahia.blogspot.com

Programação
A programação prevê a realização de debates, de feiras culturais com trocas de sementes, oficinas e minicursos, envolvendo práticas agroecológicas. A iniciativa também promove dicas de saúde e alimentações, onde são valorizados os saberes tradicionais.

Outro destaque é a Ciranda, espaço lúdico e sociopedagógico voltado às crianças que participam do evento. Além disso, haverá rodas de capoeira e cantos e torés indígenas.
O assentamento
O Terra Vista é uma área de reforma agrária agroecológica e que se destaca por ser o primeiro a produzir chocolate orgânico artesanal. Além disso, produz mudas de arbóreas e frutíferas típicas da Mata Atlântica para reflorestamento.

A educação também se sobressai no assentamento com dois centros educacionais, o Florestan Fernandes, construído pelo Incra, onde são ofertados cursos do Programa de Educação na Reforma Agrária (Pronera). Ainda há o Colégio Estadual Milton Santos que oferece seis cursos técnicos profissionalizantes e atrai estudantes de vários municípios. Ao todo, são 1,1 mil alunos que estudam no assentamento.





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