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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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O PIG, A PRIVATARIA E O FILME

A Privataria Tucana – O Filme from Cloaca News on Vimeo.

Algodão da Bahia pode receber investimentos da China

Eduardo Salles e Jaques Wagner: mercado chinês para os produtos baianos

 

Entre os resultados da missão à China realizada pelo secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, e o superintendente de Atração de Investimentos da Seagri, Jairo Vaz, que acompanharam o governador Jaques Wagner em mais uma viagem de trabalho, destaca-se a possibilidade de investimentos chineses em um pólo têxtil na Bahia, segundo maior produtor nacional de algodão. Em Shandong, província-irmã da Bahia, Salles, Vaz e o superintendente da SICM, Paulo Guimarães, mantiveram contato com uma das maiores indústrias têxteis da China, e seus diretores demonstram interesse em investir na Bahia. “As conversas foram muito proveitosas, e convidamos os diretores da indústria para vir à Bahia, o que deverá acontecer até maio de2012”, disse o secretário, lembrando que Shandong produz cerca de 700 mil toneladas/ano de algodão, quase a mesma produção da Bahia, e é especializada na produção têxtil. De acordo com o secretário, o governo baiano deseja estabelecer parceria entre os chineses e os produtores de algodão das regiões oeste e sudoeste da Bahia.

 Depois de participar de diversas reuniões técnicas com empresários e diretores de empresas de Shandong, cujos gestores deverão visitar a Bahia para verificar in loco as possibilidades de investimentos, os representantes do governo baiano assinaram com o governo da província um protocolo de cooperação técnica.  

 Além das decisões fechadas em importantes reuniões realizadas na província de Chongqing, que se tornou agora cidade-irmã da Bahia, e na província de Shandong, irmanada à Bahia há mais de dez anos, o secretário Eduardo Salles e o superintendente Jairo Vaz, fizeram diversas visitas a empresas ligadas ao segmento agropecuário e estão confiantes nos resultados dos contatos nos segmentos de aqüicultura e pesca, máquinas e equipamentos agrícolas, vinícolas, bem como com representantes comerciais e distribuidores de produtos brasileiros no continente asiático.

NÃO OLHE PARA CIMA, NÃO OLHE PARA BAIXO

o de baixo não sobe, o de cima não desce e estamos conversados

Ceplac, Nestlé e Biofábrica fazem cooperação técnica no cacau

Cooperação técnica beneficia produção de cacau na Bahia

Um projeto de cooperação foi debatido na Superintendência de Desenvolvimento da Região Cacaueira da Ceplac no Estado da Bahia com a Nestlé, Secretaria de Agricultura da Bahia e Instituto Biofábrica de Cacau. O projeto prevê implantação de até cinco mil hectares de sistemas agroflorestais (cacau e seringueira), com foco na agricultura familiar; recuperação de 300 hectares de cacau para demonstrar a sustentabilidade do cacau-cabruca; outros 300 hectares de cacau irrigado no Extremo-Sul baiano ou regiões de expansão; custeio de insumos dos experimentos e transferência de protocolo científico à Ceplac pela empresa mundial de chocolate.
       O projeto de sustentabilidade, que deve ser assinado em fevereiro de 2012, reuniu o gerente do Departamento Agrícola da Nestlé, Terence Spencer Blaines, o gerente da Nestlé Itabuna, Luis Pereira da Silva Junior; e o representante da Seagri Antonio Almeida Junior, que foram recebidos pelo superintendente da Ceplac Juvenal Maynart Cunha. Na Superintendência, na rodovia Ilhéus-Itabuna, estavam o chefe do Centro de Pesquisas do Cacau da Ceplac (Cepec), Adonias de Castro Virgens Filho, e pesquisadores Uilson Lopes e Antonio Zugaib; o coordenador-adjunto do Centro de Extensão da Ceplac (Cenex), Milton Conceição, e os técnicos Geraldo Dantas Landim e João Manuel de Afonso e Henrique de Almeida, do Instituto Biofábrica de Cacau.
       Pelo projeto, caberá à Ceplac, órgão da administração direta do Ministério da Agricultura, a coordenação e formulação de documento de cooperação dentro do conceito da conservação produtiva. À Nestlé, enquanto empresa mundial comprometida com a sustentabilidade, compete a transferência da tecnologia de embriogênese somática para produção em laboratório de mudas resistentes à doenças em processo simplificado, além de dar suporte ao melhoramento genético com vistas à resistência do cacaueiro à vassoura-de-bruxa e a monília, cujo fungo se constitui em ameaça à cacauicultura nacional.
       A segunda maior processadora de cacau e chocolate do mundo também se comprometeu em liberar protocolos científicos que, adicionados ao material genético de qualidade que a Ceplac possui, permita a produção em larga escala de materiais que sejam utilizados pelos produtores de cacau. A Nestlé desenvolve projetos de pesquisa na Costa do Marfim e Indonésia e a transferência da tecnologia ao Brasil, através da Ceplac, alimenta a expectativa de bons frutos para a cacauicultura brasileira e, particularmente, à cacauicultura baiana na opinião do chefe do Cepec, Adonias de Castro Virgens Filho.

Encontro discute plano educacional do território Yby Yara

Cacique Maria Valdelice

A 5ª Reunião Executiva do Território Etnoeducacional (TEE) Yby Yara/Bahia, que está sendo realizado em Ilhéus, entre os dias 19 e 21 (segunda a quarta-feira), no Hotel Barravento, atraiu para o município centenas de lideranças indígenas e educacionais, para a discussão do Plano de Educação do Território. Yby Yara significa dono da terra, em Tupi, e é a expressão que identifica o estado da Bahia no programa de territórios etnoeducacionais do Ministério da Educação.

O encontro  reune representantes do MEC, da Secretaria Estadual da Educação e da Funai, entre outros parceiros. De acordo com a coordenadora estadual de Educação Indígena, Rosilene Tuxá, esse encontro é resultado de uma construção anterior, desde o Decreto Federal nº 6.861, de 27 de maio de 2009, que estabelece a divisão do Brasil em territórios etnoeducacionais.

“Depois de superada a fase de implantação nos diversos estados do país, o momento é de realização das ações afirmativas, como é a definição do plano de educação. Vamos buscar propostas de encaminhamentos para as demandas educacionais para o período 2012/2013, que deverão ser apresentadas pelos representantes dos 15 povos indígenas que compõem o Território Yby Yara”, reforça Rosilene Tuxá.

Já a coordenadora de Educação da Funai em Ilhéus, Márcia Senger, chama a atenção para dois outros pontos do encontro: a elaboração do Regimento Interno do Território Etnoeducacional e a instauração da Comissão Executiva do TEE. A cacique Tupinambá, Maria Valdelice, coordenadora regional do Movimento Unido dos Povos Indígenas da Bahia (Mupoiba), diz que esse é um momento único para a educação indígena na Bahia. “O território Yby Yara é a garantia de uma educação escolar de qualidade aos povos indígenas da Bahia”, afirma.

Pau Brasil sedia Encontro Estadual das Mulheres Indígenas

O Encontro Estadual das Mulheres Indígenas, realizado anualmente na Bahia, acontece, nesta terça (20) e quarta-feira (21), na Reserva Indígena Catarina Paraguaçu, situada no município de Pau Brasil, na região Sul. O evento é organizado pela Associação de Mulheres da Reserva e conta com o apoio da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), vinculada à Secretaria da Agricultura (Seagri), através do Escritório Local de Camacan.

 Segundo as técnicas da EBDA, Luziene Santos França e Maria Cristina Guimarães, que prestam serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) nessa reserva, a programação do evento abrange demonstração de experiências exitosas realizadas, no ano de 2011, em diversas aldeias indígenas, localizadas em diferentes cidades, além de apresentação de realidades locais e realização de oficinas. 

 

FECHAMENTO DE FÁBRICAS: AZALEIA CULPA CHINA E BAIXA PRODUÇÃO

A NOTA OFICIAL DA AZALÉIA

“A Vulcabras|azaleia comunica o encerramento das operações fabris nas unidades localizadas em Potiraguá, Itarantim, Maiquinique, Ibicuí, Iguaí e Itati, nesta sexta-feira, 16 de dezembro.

Aos 1.800 colaboradores oferecemos a possibilidade de transferência para as demais unidades fabris da companhia que seguirão em atividade no estado (Itapetinga, Bandeira, Itambé, Macarani, Firmino Alves, Itaia, Itororó, Rio do Meio e Caatiba), e que contam com disponibilidade de capacidade de produção. Também disponibilizaremos transporte diariamente para estas localidades.

Aos que não optarem pela transferência, concederemos uma gratificação financeira de dois salários mínimos, além do pagamento de todas as verbas rescisórias.

Compreendemos a importância da empresa enquanto atividade econômica para estas comunidades, porém esta difícil decisão se faz necessária para a manutenção das condições de operação.
Razões de ordem econômica justificam a decisão:

1. Baixo volume de produção: as seis filiais têm baixo volume de produção, o que não permite ganhos de escala para melhorar a competitividade. Nessas seis unidades eram produzidos cabedais de calçados esportivos e feito sua montagem final, utilizando componentes da matriz de Itapetinga.

2. Elevados custos logísticos: as filiais estão distantes da matriz (Itapetinga), o que onera os custos com manutenção de máquinas e equipamentos de informática, custos de conexão de dados e, sobretudo, transportes. Apenas em termos de materiais e produtos acabados, deixaremos de realizar mais de 10 mil km mensais em viagens.

3. Concorrência de calçados importados: o comportamento da taxa de câmbio amplia a concorrência de calçados importados e nossos produtos têm que disputar o desejo do consumidor brasileiro ao lado de concorrentes cujos custos não evoluem como os nossos. Depois de uma ligeira queda das importações provenientes da China com a imposição da tarifa antidumping contra o referido país, a importação voltou a crescer fortemente, com grandes indícios de fraudes (triangulação_prática considerada “comércio desleal” na qual importadores optam por enviar produtos a outros países antes de remetê-los ao Brasil, para fugir do pagamento da sobretaxa imposta pelo governo brasileiro), que foram denunciadas pela indústria calçadista ao governo no início do ano.

Em 2010, as estatísticas chinesas registraram exportações de 38 milhões de pares para o Brasil, enquanto as estatísticas brasileiras registraram a importação de meros 9 milhões de pares. Até outubro de 2.011, os produtos importados do Vietnam representavam 31% do mercado interno, o que evidencia uma concorrência predatória com os produtos fabricados no Brasil.

A produção total do estado da Bahia não será reduzida. E o complexo de Itapetinga continuará sendo a principal unidade da Vulcabras|azaleia. A Bahia é a grande produtora de componentes para nossos calçados, abastecendo as fábricas do Sergipe (Frei Paulo) e parcialmente a fábrica do Ceará (Horizonte). Além disso, é da Bahia que sai a maioria dos tênis Olympikus, dos chinelos Opanka e uma boa parte dos nossos calçados femininos (Azaleia e Dijean).

Investimos, nos últimos quatro anos, R$ 207 milhões nas fábricas da Bahia, sendo grande parte em segurança do trabalho, o que resultou recentemente na marca de acidente zero no complexo de Itapetinga.

Vale ressaltar que esta decisão não tem relação com a abertura da unidade fabril na Índia, que ainda está sendo viabilizada.

Milton Cardoso
Presidente da Vulcabras|Azaleia”

NOTA DO BLOG: Um dialogo franco e aberto de nossas lideranças, unidas, com a direção da Vulcabrás  pode reverter esse quadro? Não só pode como deve, em função do impacto social do fechamento dessas fábricas nos pequenos municípios do Sudoeste Baiano.

E não é Azaléia que se jacta de ser uma empresa socialmente responsável?

 

 

INQUÉRITO SOBRE MORTE DE KELLY CYCLONE NA JUSTIÇA

sexo, drogas e ciumes, uma combinação fatal

Já foi remetido à Justiça o inquérito que apurou a morte de Kelly Sales Silva, a “Kelly Cyclone”, 23 anos, assassinada em julho deste ano, em Lauro de Freitas. As investigações apontaram como autores do homicídio os irmãos traficantes Emerson Cosme Anjos dos Santos, o “Miminho”, 26 anos, e Ericson Anjos dos Santos, o “Véio”, 28, que já estão presos.

A delegada Dilma Leite Nunes, da 23ª Delegacia Territorial (DT) – Lauro de Freitas, que presidiu o inquérito juntamente com o titular da unidade, delegado Joelson Reis, já solicitou à Justiça a decretação da prisão preventiva dos irmãos. A promotora da Vara de Execuções Penais de Lauro de Freitas, Ivana Silva Moreira, deve denunciá-los ao Ministério Público (MP) ainda nesta segunda-feira (19).

O crime pode ter sido motivado pelo fato de Kelly ter iniciado um relacionamento com um rapaz de prenome Gustavo, filho de um policial civil, traindo o traficante “Tony”, com o qual namorava. “Tony” era comparsa de “Véio” e “Miminho”. Em setembro deste ano, os dois irmãos foram presos durante um caruru na casa de Emerson, para comemorar seu aniversário, cujo cardápio, além da iguaria, servia cocaína e outras drogas.

“Miminho” e “ Véio” seguem custodiados na Cadeia Pública de Salvador, no Complexo Policial de Mata Escura. O indiciamento da dupla foi baseado principalmente no depoimento de três testemunhas do crime. Em quatro meses de investigação, a polícia também analisou imagens gravadas por câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais próximos ao local da execução.

IMAGENS DO IML

A delegada Ana Carolina, da Coordenação de Operações Especiais (COE), responsável pelo inquérito que apura responsabilidades sobre a gravação e distribuição de imagens do corpo de “Kelly Cyclone” ainda no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML), disse, na tarde desta segunda-feira, que as investigações sobre o episódio prosseguem.

Para finalizar os procedimentos, a delegada disse que faltam apenas as informações dos provedores de Internet, que abrigaram o material divulgado pela rede. O objetivo é saber como as imagens chegaram até estas empresas e obter os registros de envio e armazenagem. Ainda de acordo com a delegada, já estão sendo levantadas informações acerca dos servidores que produziram as imagens da vítima.

 

OBRAS DA FERROVIA OESTE-LESTE MUDAM A ECONOMIA EM 20 MUNICÍPIOS

O vai e vem dos caminhões e dos mais de dois mil trabalhadores fazem parte da construção do primeiro trecho da Ferrovia de Integração Oeste- Leste (FIOL). Desde o início deste ano, estão sendo feitas obras entre Caetité, no sudoeste, e Ilhéus, no sul do estado, distantes aproximadamente 537 km. Os quatro eixos de trabalho cortam 20 municípios.

De acordo com o vice-governador e secretário de Infraestrutura da Bahia, Otto Alencar, com a expectativa da chegada da ferrovia muitas mineradoras estão se instalando em Brumado. “Os investidores estão adquirindo áreas e fazendo prospecções de minérios de ferro no oeste. E claro, se vem economia, vem desenvolvimento social, capacitação, treinamento de mão de obra e emprego”, comemora.

Para o coordenador de Infraestrutura da Casa Civil do Governo do Estado, Eracy Lafuente, a FIOL é um vetor de transporte de cargas, que promove a oportunidade de desenvolver parques ligados aos grãos, minérios e etanol, três grandes cadeias que favorecem a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) e a descentralização da economia.

Aproximadamente 70 milhões de toneladas devem ser transportadas por ano pela FIOL – pelo menos 50 milhões corresponderão a minérios. “Hoje, o escoamento se faz por rodovias e cria um custo operacional em termos de transporte muito elevado. À medida que o custo diminui, a exportação é favorecida e é possível potencializar a produção”, conclui Eracy Lafuente.

Com investimentos estimados em R$ 6 bilhões, quando estiver em pleno funcionamento a estrada de ferro, com 1.500 quilômetros de extensão, vai interligar o Porto Sul, em Ilhéus, à ferrovia Norte-Sul, em Figueirópolis, no Tocantins.

Geração de emprego e renda

(fotos Alberto Coutinho/Secom)

Atualmente, a atividade nas frentes de trabalho envolve a compactação de pedras, detonação dos espaços rochosos e nivelamento da área. Em diversos galpões, montados ao longo do trecho Caetité-Ilhéus, são fabricadas as aduelas – bueiros para escoamento de água – e os dormentes, suporte transversal do trilho.

Carpinteiro há onze anos, Noel Joaquim dos Santos Filho, 34, agora tem emprego fixo. “Desde que entrei na obra, há oito meses, já consegui reformar e ampliar minha casa. Aqui temos muitas oportunidades, inclusive com a possibilidade de trabalhar nas novas empresas que estão chegando”, afirma.

Edilson Ramos da Silva, de 30 anos, colocava o último concreto de uma das muitas galerias, que vão servir de base para o escoamento de água, instalada abaixo dos trilhos. O ajudante de pedreiro deixou para trás os trabalhos temporários de servente para ser um profissional da construção, com carteira assinada. “A ferrovia mudou minha vida e a dos meus colegas também, é aqui que estou construindo meu futuro” acredita.

As empresas de minério movimentam a economia em Brumado. Maria Dantas Porto, 45, recepcionista da Pousada Renascer, percebeu a mudança quando as vagas nos estabelecimentos da cidade ficaram escassas. “Não temos mais vaga até o mês de abril. Uma mineradora fechou um pacote com a gente para instalar seus funcionários. Em mais dois outros hotéis de médio porte, o mesmo aconteceu. Se continuar assim, ano que vem vai precisar de mais pousadas pra dar conta da demanda”, disse.

As obras são acompanhadas de perto pelos moradores. Genir Batista dos Santos, 69 anos, há mais de 50 mora em Barra do Rocha. Ele afirma que seu conhecimento da região ajudou na elaboração do projeto. “Eu falei para os engenheiros que o nível da água ia subir dois metros no trecho onde o trem iria passar, eles reavaliaram o projeto e mudaram”, garante.

HELENILSON CHAVES E A MULHER DO LOBISOMEM

Helenilson recebe um exemplar do livro: o homem é maior do que o empresário

Se Maomé não vai até A Mulher do Lobisomem, A Mulher do Lobisomem vai até Maomé.

 

Esse blogueiro e escritor extemporâneo fez questão de levar ao amigo Helenilson Chaves, um exemplar do livro A Mulher do Lobisomem,  lançado recentemente.

 Helenilson, que se recupera bem de um problema de saúde, é mais do que o empresário visionário e realizador que todos conhecem.

 É também uma pessoa culta, papo agradável, apreciador de um bom vinho e um charuto honesto, e um homem que verdadeiramente tem paixão por Itabuna e que, sem fazer alarde, realiza importantes ações sociais, que melhoram a vida de centenas de pessoas em comunidades carentes.





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