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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Azaleia’

Novas fábricas calçadistas geram empregos no Sudoeste Baiano

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Cidades do sudoeste do estado estão comemorando a abertura de novas unidades de calçados na região. O município de Potiraguá, que abriga dez mil habitantes no sudoeste da Bahia, vive um momento de otimismo com a instalação de uma unidade da Renata Melo Calçados. A fábrica, que começou a funcionar na cidade há dois meses com 60 funcionários, já possui 160 trabalhadores, com produção diária de 1.500 calçados/dia, podendo chegar a 400 empregos diretos, com a instalação de novas linhas de montagem. A empresa ocupa a antiga planta industrial da Azaléia, que concentrou sua produção em Itapetinga, fechando unidades em vários municípios baianos.

fabrica 4O Governo do Estado conseguiu reocupar, na região sudoeste, todos os 18 galpões industriais que foram fechados pela Vulcabras/Azaléia. Em apenas dois dos galpões – em Itati, distrito de Itororó, e em Itapetinga – não funcionam novas fábricas de calçados, mas uma fundição e uma indústria têxtil, respectivamente.

Nos outros 16 galpões distribuídos nos municípios de Itapetinga, Itororó, Firmino Alves, Itambé, Caatiba, Macarani, Potiraguá, Itarantim, Maiquinique, Ibicuí e Iguaí, se consolida, e cada vez mais se expande, um polo industrial de calçados femininos dominado pelas marcas Lia Line, Bárbara Krás e Renata Mello, todas elas originárias de Santa Catarina. Estas três fábricas transportam para a Bahia a pujança do Vale do Rio Tijucas, a 70 km de Florianópolis – um dos maiores polos industriais de calçados femininos do país. Além das três novas indústrias calçadistas, a fábrica da Vulcabrás/Azaléia sediada em Itapetinga continua a produzir normalmente, possuindo 5.800 trabalhadores empregados.

Emprego e dignidade

Rosinei Cardoso 2Ana Paula Conceição, que trabalhou dez anos na unidade local da Azaléia [em Potiraguá] e passou três anos e meio desempregada, foi contratada para o setor de RH da Renata Melo Calçados. “Emprego significa segurança, estabilidade e na nossa cidade a grande empregadora era a prefeitura. Agora a fábrica traz novas oportunidades”, afirma.

Rosinei Cardoso Silva, que há um mês atua no setor de corte, ressaltou que a fábrica deu um novo ânimo à cidade. “As pessoas estão mais otimistas e a economia da cidade se beneficia”, destacou.

Com a nova fábrica na cidade, onde atua como coordenador de produção, Tellyan Silva Santos pôde retornar ao convívio familiar. Com o fechamento da unidade da Azaléia, empresa que o empregou por 12 anos, Tellyan teve que deixar a mulher e o filho em Potiraguá, para trabalhar em outras cidades. “Assim como eu, muita gente foi embora e agora está retornando. É uma alegria estar trabalhando na minha cidade, ao lado da minha família. E toda a cidade ganha com isso, porque além dos empregos na fábrica, o comércio também se beneficia”.

A balconista Jéssica Ribeiro confirma o novo momento do comércio local com a chegada da fábrica. “O movimento começa a aumentar porque os empregos beneficiam moradores da cidade e isso se reflete nas vendas, porque o dinheiro do salário circula aqui”.

Sudoeste – polo calçadista

Tellyan Silva 2Instalada na Bahia desde junho de 2013, a Lia Line, do Grupo Irmãos Soares, cuja matriz é em Nova Trento/SC, ocupa, na Bahia, seis galpões industriais em Itapetinga, Itororó, Firmino Alves e Ibicuí. A companhia já investiu R$ 16,7 milhões desde que chegou ao estado, triplicando a produção dos sapatos e sandálias femininas das marcas Lia Line e Sua Cia, esta voltada para o público jovem. Em junho do ano passado, a Lia Line ocupou também os galpões do distrito de Rio do Meio, em Itororó, e de Firmino Alves. Agora, vai começar a produzir em Ibicuí. Ao todo, a empresa já emprega cerca de 1.700 trabalhadores em suas unidades fabris da Bahia.

A ocorrência de uma mão-de-obra qualificada, com experiência na área calçadista, foi um dos fatores que também contribuiu para a rápida expansão da Bárbara Krás – cuja razão social na Bahia é Calçados Itambé. A empresa, cuja matriz é no município de São João Batista/SC, começou a operar em Itambé no início do ano passado e, em setembro, no mesmo município, começou a sua segunda linha de produção. Em seguida, abriu três novas unidades industriais – duas em Macarani e uma em Caatiba.

“Ao todo, já são R$ 10 milhões de investimentos na Bahia e a geração de 900 empregos diretos. A nossa meta com as fábricas no sudoeste baiano é produzir dez mil pares/dia, com o foco no mercado brasileiro, que é muito grande. Nossa fatia de exportação é muito pequena – em torno de 1% – mas queremos aumentá-la. Investir na Bahia é para nós uma oportunidade de crescimento, porque o apetite das nossas consumidoras por moda de qualidade continua muito grande”, disse Adalberto Soares, diretor da Barbara Krás.

A última marca catarinense do Vale do Rio Tijucas a aportar no sudoeste baiano é o grupo Suzana Santos, que, na Bahia, produz a linha de calçados femininos Renata Mello. A companhia também responde pelas marcas Suzana Santos, Arts’Brasil e Azillê. A indústria, originária de São João Batista/SC, ocupa os galpões de Iguaí, Potiraguá, Maiquinique e Itarantim, com investimentos de R$ 10,2 milhões e geração de 2.500 empregos diretos. Em Itarantim irá funcionar também um centro de distribuição, com área de quatro mil metros quadrados, para atendimento aos mercados do norte/nordeste. A produção das novas unidades fabris da Bahia irá reforçar o abastecimento do mercado brasileiro, além de ser exportada para países da América do Sul e Central, Rússia e Filipinas.

Itapetinga: Azaléia suspende demissões

azaA fábrica de calçados Vulcabras/Azaleia, em Itapetinga, no Sudoeste do Estado não terá mais novas demissões. A decisão foi tomada em um encontro realizado na tarde desta segunda-feira (2), na Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), entre o secretário Álvaro Gomes e representantes da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e do Sindicato dos Trabalhadores Calçadista de Itapetinga. De acordo com a representante dos trabalhadores calçadistas, Ellen Souza, havia a possibilidade de uma demissão em massa de mais mil funcionários – na última sexta-feira (30), 670 funcionários foram demitidos. Dessa forma, o secretário Álvaro Gomes contatou a direção nacional da empresa, em São Paulo e recebeu a garantia do diretor de Recursos Humanos, Eduardo Soares, de que não haveria mais demissões na sede de Itapetinga.

 

“Além de garantir a manutenção desses empregos, articulamos uma reunião entre o Ministério Público do Trabalho e a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), para tratar das 670 demissões”, afirmou o secretário. O presidente da CTB na Bahia, Aurino Pedreira, lamentou as demissões. “Esse desemprego em massa vai gerar um grande impacto negativo na economia local”, opinou. Também fizeram parte da comitiva, os representantes da CTB, Sílvio Pinheiro e Adson Batista Souza. (do Bahia Noticias)

Azaleia gera 5.400 empregos em Itapetinga

jose carlos moura 2O prefeito de Itapetinga, José Carlos Moura (PT), comemora o bom momento econômico na região Sudoeste da Bahia,  Ele anunciou o volume de empregos gerados pela empresa calçadista Azaleia/Vulcabrás, que apesar de ter fechado filiais em algumas cidades baianas, emprega 5.400 pessoas na cidade administrada por Moura. “Itapetinga, graças a Deus, é uma cidade abençoada. Além da Azaleia, ainda teremos a Fábrica de Confecções WBozzi e Lia Line, que se instalará no distrito de Bandeira do Colônia”.

Para reduzir custos logísticos e criar condições para competir com os preços praticados pela concorrência chinesa, a Azaleia/Vulcabrás fechou, em 2011, 17 filiais que funcionavam em galpões de cidades vizinhas a Itapetinga. A empresa também fechou unidades em Sergipe, com redução de 1.300 postos de trabalho, e Horizonte, no Estado do Ceará, com dispensa de cerca de 400 trabalhadores, além de desativar unidade produtiva instalada na Índia. “A Azaleia/Vulcabrás, porém, afirma que a unidade de Itapetinga é a que produz com maior eficiência em todo o grupo”, anima-se o prefeito.

Com esforço do Governo do Estado, outras empresas se interessaram em ocupar os galpões e, segundo Moura, 70% da mão de obra que havia ficado ociosa foi contratada pelos novos empreendimentos. “São trabalhadores qualificados, com experiência”, atesta. “Os demais, que ainda estão sem trabalho, logo conseguirão colocação nas industrias que estão se instalando por aqui”.

Através da Farmácia Santana, Lojas Zema, Transnacional, Posto Águia e Lojas Americanas as pessoas estão sendo inseridas no mercado. “Com o programa Qualifica Bahia e Pronatec, mais de 200 pessoas foram preparadas para trabalhar com pintura predial, encanador, eletricista e estão sendo aproveitadas pelo setor da construção civil”, registra o prefeito de Itapetinga. “O Minha Casa Minha Vida, por exemplo, é um grande gerador de empregos, diretos e indiretos, aqui no Sudoeste”.

Profissionais capacitados em corte e costura, costura industrial, modelagem em tecido, culinária, doces e salgados e computação são encaminhadas para as empresas com atuação em diversos segmentos econômicos, que enxergaram o potencial do interior baiano. “Contrariando quem insiste em dizer que Azaleia fecharia suas portas em Itapetinga, somente nesse ano, a fábrica contratou 400 pessoas e outras empresas estão investindo e gerando oportunidades para o povo baiano”, ressaltou o prefeito.

José Carlos Moura atesta que a parceria com os Governos Estadual e Federal garantiu o bom desempenho regional na geração de empregos. “Quando a Azaleia anunciou, em 2011, o fechamento das filiais e a dispensa de cerca de 2 mil trabalhadores, a empresa manteve a sua linha de produção na matriz, em Itapetinga”, lembra ele, aplaudindo dado do sindicato dos trabalhadores calçadistas, que dá conta de que os galpões na cidade de Itambé foram ocupados pela calçadista BarbaKras, gerando 350 postos de trabalho. “Os pavilhões das cidades de Itororó e Firmino Alves estão ocupados pela empresa Lia Line – Calçados, que atualmente conta com cerca de 450 postos de trabalho”, registra. “Em toda a Bahia, foram criados mais de 584 mil novos empregos com carteira assinada. No total, os investimentos realizados somaram US$ 8 bilhões entre  2007-2012”.

O prefeito de Itapetinga ressalta que com o apoio do governo Jaques Wagner foi possível a reocupação de 11 galpões na região. “Até o final do ano os restantes abrigarão outros negócios”, garantiu. “O fechamento das filiais ocorreu por questões de dificuldades de mercado e alto custo de logística. Wagner lutou e atraiu novas empresas, que, logo depois do início do funcionamento, anunciaram expansão”.

O polo calçadista do Sudoeste baiano, garante Moura, está em franca produção, empregando, “além das 5.400 pessoas em Itapetinga, outras 1.200 em Itororó, Itapetinga, Firmino Alves e Itambé, nas fábricas da Calçados Irmãos Soares, Confecção Bozzi, Calçados Itambé e Fundição Sanag”, comenta o prefeito, para adiantar o anuncio de que a Gold Participações vai fabricar calçados femininos, em Itambé.

Geraldo Simões critica fechamento de fábricas da Azaléia e faz apelo para manutenção de empregos

O deputado federal Geraldo Simões (PT/BA) fez pronunciamento no Congresso Nacional em que criticou o  fechamento de fábricas da Azaléia na Bahia. Foi  anunciado, pela direção da empresa Vulcabrás/Azaléia, o fechamento de 12 unidades industriais, nos municípios de Itapetinga, Itororó, Macarani, Caatiba, Firmino Alves e Itambé.

Simões considera a posição da direção da empresa precipitada, que “ não leva em conta a situação das famílias dos trabalhadores e da população da região. As pessoas não podem ser tratadas simplesmente como números, como valores monetários, como simplesmente fonte de lucro. No momento em que dão lucro, são requisitadas, mas na crise, são simplesmente descartadas. São vidas de milhares de seres humanos que estão em questão. As pessoas não podem ser simplesmente dispensadas ao não ser obtido o lucro ou a rentabilidade esperada.”

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Wagner se reúne com Dilma e Mantega para solicitar providências contra fechamento de fábricas da Vulcabras/Azaleia na Bahia

 Com agenda durante todo o dia de hoje (4), em Brasília, o governador Jaques Wagner se reuniu, hoje pela manhã, com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para tratar da questão da fábrica de calçados da Vulcabras/Azaleia, instalada em Itapetinga, e com 12 filiais em outros municípios baianos.

A fábrica, dona das marcas Olympikus e Azaleia, anunciou nos últimos dias o fechamento das unidades e a demissão dos funcionários por conta dos prejuízos sucessivos que vem apresentando em decorrência do aumento da competição, causado pela excessiva entrada no País de produtos importados a preços muito baixos. De acordo com Wagner, o ministro Mantega se comprometeu a estudar alternativas para o caso.

Logo mais, o governador Wagner estará reunido com a presidente Dilma Rousseff, oportunidade em que pedirá que o governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, adote medidas antidumping, como forma de proteger a indústria nacional.

 

Azaléia provoca ´tsunami´na economia de municípios baianos

Azaléia dá ´sapatada´em quatro mil empregos

O fechamento de 12 unidades da Vulcabras Azaleia, anunciado na última sexta-feira (30), terá um impacto devastador na economia dos seis municípios-sede das fábricas. Ao todo, foram quatro mil trabalhadores demitidos.

Na pequena Firmino Alves, na microrregião de Itabuna, o fechamento da fábrica deixará desempregada cerca de 80% da mão de obra formal da cidade.

Segundo dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), do Ministério do Trabalho, Firmino Alves tem 693 empregos formais, dos quais 570 estão na unidade da Azaleia.

Em Itororó, também na região de Itapetinga, o impacto na mercado formal é da ordem de 60%. Dos 2.068 empregos formais, 1.242 estão na indústria calçadista.

A situação não é diferente em cidades como Caatiba, Itambé, Macarani, cujas economias estão fortemente calcadas na produção de calçados.

Em Itapetinga, cidade-sede da Azaleia na Bahia, o impacto tende a ser menor, já que a matriz continua em funcionamento. (Fonte A Tarde)

CHAMA A LUIZA, QUE VOLTOU DO CANADÁ

Itabuna 1×1 Serrano, Itabuna 0x3 Juazeirense, Itabuna 0x4 Bahia de Feira.

  Vá lá que o uniforme da Azaléia/Vulcabrás é bonitinho, mas alguém tem que avisar aos jogadores que eles estão participando de um campeonato de futebol e não de um desfile de moda.

  Porque se for desfile de moda, chama a Luiza, que voltou do Canadá e leva mais jeito pra coisa.

 

JUSTIÇA DERRUBA LIMINAR QUE SUSPENDIA DEMISSÕES E AZALÉIA DEIXA 1.500 PESSOAS SEM EMPREGO

Fábrica da Azaléia em Ibicui: os empregos vão para a Índia

A liminar que suspendia a demissão 1.500 trabalhadores da Azaléia foi derrubada pela Justiça. A empresa fechou fábricas em Iguaí, Ibicuí, Itati, Potiraguá, Itarantim e Maiquinique, na Bahia,  e vai abrir uma unidade na Índia.

 A Azaléia oferece como compensação aos trabalhadores que não concordaram em  ser transferidos para outras filiais, dois salários, férias e três meses de cesta básica.

Detalhe: quem aceitar a transferência para outras unidades, não se adaptar e quiser sair, perde direito a esses “mimos”.

Faltou oferecer uns “tenisinhos”, umas “sandaliazinhas” e outros penduricalhos, para um bazar dos degolados.

APÓS FECHAR FÁBRICAS NA BAHIA, AZALÉIA VAI GERAR NOVOS EMPREGOS. NA ÍNDIA…

“Namaste”, Azaléia!!!

Menos de um mês depois de fechar fábricas em   Iguaí, Ibicuí, Itati, Potiraguá, Itarantim e Maiquinique,  a Vulcabrás/Azaléia anunciou que vai abrir uma nova unidade. Na Índia. A empresa, que culpa a importação de produtos chineses pela crise que fez suas dívidas chegarem a 950 milhões de reais em 2011, fechou também uma linha de produção em Parobé, no Rio Grande do Sul. Entre a Bahia e o Rio Grande do Sul, foram  cerca de nove mil demissões, duas mil delas nas fábricas nas cidades do sul e sudoeste baianos.  

O presidente-executivo da Vulcabrás, Milton Cardoso, disse que conta com o programa Brasil Maior, que promete desonerar a folha de pagamentos de alguns setores, para equilibrar as contas. Para os baianos que ficaram desempregados, será tarde demais. Os prédios e terrenos das cidades onde estão localizadas as fábricas fechadas, estão sendo devolvidos para as prefeituras. O Governo da Bahia chegou a intermediar um aporte de R$ 64 milhões do Banco do Nordeste, para ampliar a escala de produção da empresa e reduzir custos.

 

A AZALÉIA É CRUEL!!!

Vocês nem imaginam o que eu tenho no saco…

Quem achava que a Azaléia cometeu uma crueldade ao fechar, sem qualquer aviso anterior, as fábricas em cinco cidades do Sul e Sudoeste da Bahia, foi uma crueldade, pode ter certeza.

Em Potiraguá, cidadezinha de cerca de 10 mil habitantes, os cerca de 400 funcionários se dirigiram para a empresa para o ultimo dia de trabalho antes das férias coletivas e para a festa de Natal (havia até uma banda contrata), quando em vez da comemoração, foram avisados do fechamento da unidade.

A crueldade não acaba ai. A empresa ofereceu a oportunidade de transferência para as fábricas que não foram fechadas, mas o funcionário que não se adaptar terá que pedir demissão, em vez de ser demitido, perdendo as “vantagens” oferecidas, como um bônus de 1000 reais.

E olhem que na propaganda a Azaléia se jacta de ser uma empresa socialmente responsável.

Se não fosse, era capaz de colocarem alguém vestido de Papai Noel entregando de presente a temida carta de demissão.





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