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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Suzana Santos’

Nova fábrica da Suzana Santos vai gerar 400 empregos em Itapetinga

calçadosUma nova fábrica de calçados do Grupo Suzana Santos iniciará suas atividades no município de Itapetinga, em março deste ano. O compromisso foi firmado entre o presidente da empresa, Almir Santos, e o Governo do Estado, em reunião com o governador Rui Costa e a secretária de Desenvolvimento Econômico, Luiza Maia, na terça-feira (08). A unidade fabril Itapetinga 2 vai ser instalada no galpão do governo, localizado no bairro Quintas do Morumbi, terá um investimento de R$ 4 milhões e deve gerar cerca de 400 empregos.

“Nossa previsão inicial era de começar as operações em meados de 2018, mas devido à crise financeira que assolou o país, tivemos um atraso. Agora, faremos uma reforma no galpão e vamos operar a nova fábrica em março. Já geramos 2 mil empregos no estado, pretendemos fortalecer nosso negócio e potencializar a geração de emprego e renda em Itapetinga”, afirmou o empresário.

Dados da SDE apontam que, nos últimos 4 anos, foram implantadas 25 novas empresas do setor Calçadista na Bahia, com investimentos de R$ 90,6 milhões e geração de 10,2 mil empregos diretos. Só em Itapetinga, foram gerados cerca de 800 empregos diretos.

“Alinhei com o presidente da empresa os termos dos protocolos de intenções. Estamos investindo R$ 4 milhões em uma parceria com a empresa, para proporcionar cada vez mais desenvolvimento para o interior e gerar, pelo menos, 400 novos postos de trabalho e emprego para a população”, destacou o governador.

Para a secretária Luiza Maia, essa segunda fábrica da Suzana Santos em Itapetinga representa o esforço do Governo em potencializar a regionalização dos investimentos. “Serão oferecidas outras áreas no estado para demais empresas do setor de Calçados interessadas em se implantar na Bahia. O governador também vai se reunir com outros empresários interessados em investir neste segmento, tanto em Itapetinga, quantos em outras regiões”, explicou.

Indústria de calçados vai gerar 600 empregos em Macarani

wagnerA fábrica de calçados Suzana Santos deverá gerar até 600 empregos na nova unidade em Macarani, no centro-sul baiano. Hoje  (25), às 11h, o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Jaques Wagner, entrega o galpão das futuras instalações da fábrica à direção da emprega.

De acordo com a Suzano Santos, a unidade receberá R$ 2,5 milhões em investimentos. A produção deve alcançar 1,68 milhão de pares de calçados ao ano. “Não existe melhor política social do que criar emprego e renda”, afirma o secretário estadual Jaques Wagner.

Com 22 anos de mercado, a Suzano Santos está na Bahia desde 2015. Possui unidades industriais em Itapetinga, Itarantim, Potiguará, Maiquinique e Iguaí.

Novas fábricas calçadistas geram empregos no Sudoeste Baiano

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Cidades do sudoeste do estado estão comemorando a abertura de novas unidades de calçados na região. O município de Potiraguá, que abriga dez mil habitantes no sudoeste da Bahia, vive um momento de otimismo com a instalação de uma unidade da Renata Melo Calçados. A fábrica, que começou a funcionar na cidade há dois meses com 60 funcionários, já possui 160 trabalhadores, com produção diária de 1.500 calçados/dia, podendo chegar a 400 empregos diretos, com a instalação de novas linhas de montagem. A empresa ocupa a antiga planta industrial da Azaléia, que concentrou sua produção em Itapetinga, fechando unidades em vários municípios baianos.

fabrica 4O Governo do Estado conseguiu reocupar, na região sudoeste, todos os 18 galpões industriais que foram fechados pela Vulcabras/Azaléia. Em apenas dois dos galpões – em Itati, distrito de Itororó, e em Itapetinga – não funcionam novas fábricas de calçados, mas uma fundição e uma indústria têxtil, respectivamente.

Nos outros 16 galpões distribuídos nos municípios de Itapetinga, Itororó, Firmino Alves, Itambé, Caatiba, Macarani, Potiraguá, Itarantim, Maiquinique, Ibicuí e Iguaí, se consolida, e cada vez mais se expande, um polo industrial de calçados femininos dominado pelas marcas Lia Line, Bárbara Krás e Renata Mello, todas elas originárias de Santa Catarina. Estas três fábricas transportam para a Bahia a pujança do Vale do Rio Tijucas, a 70 km de Florianópolis – um dos maiores polos industriais de calçados femininos do país. Além das três novas indústrias calçadistas, a fábrica da Vulcabrás/Azaléia sediada em Itapetinga continua a produzir normalmente, possuindo 5.800 trabalhadores empregados.

Emprego e dignidade

Rosinei Cardoso 2Ana Paula Conceição, que trabalhou dez anos na unidade local da Azaléia [em Potiraguá] e passou três anos e meio desempregada, foi contratada para o setor de RH da Renata Melo Calçados. “Emprego significa segurança, estabilidade e na nossa cidade a grande empregadora era a prefeitura. Agora a fábrica traz novas oportunidades”, afirma.

Rosinei Cardoso Silva, que há um mês atua no setor de corte, ressaltou que a fábrica deu um novo ânimo à cidade. “As pessoas estão mais otimistas e a economia da cidade se beneficia”, destacou.

Com a nova fábrica na cidade, onde atua como coordenador de produção, Tellyan Silva Santos pôde retornar ao convívio familiar. Com o fechamento da unidade da Azaléia, empresa que o empregou por 12 anos, Tellyan teve que deixar a mulher e o filho em Potiraguá, para trabalhar em outras cidades. “Assim como eu, muita gente foi embora e agora está retornando. É uma alegria estar trabalhando na minha cidade, ao lado da minha família. E toda a cidade ganha com isso, porque além dos empregos na fábrica, o comércio também se beneficia”.

A balconista Jéssica Ribeiro confirma o novo momento do comércio local com a chegada da fábrica. “O movimento começa a aumentar porque os empregos beneficiam moradores da cidade e isso se reflete nas vendas, porque o dinheiro do salário circula aqui”.

Sudoeste – polo calçadista

Tellyan Silva 2Instalada na Bahia desde junho de 2013, a Lia Line, do Grupo Irmãos Soares, cuja matriz é em Nova Trento/SC, ocupa, na Bahia, seis galpões industriais em Itapetinga, Itororó, Firmino Alves e Ibicuí. A companhia já investiu R$ 16,7 milhões desde que chegou ao estado, triplicando a produção dos sapatos e sandálias femininas das marcas Lia Line e Sua Cia, esta voltada para o público jovem. Em junho do ano passado, a Lia Line ocupou também os galpões do distrito de Rio do Meio, em Itororó, e de Firmino Alves. Agora, vai começar a produzir em Ibicuí. Ao todo, a empresa já emprega cerca de 1.700 trabalhadores em suas unidades fabris da Bahia.

A ocorrência de uma mão-de-obra qualificada, com experiência na área calçadista, foi um dos fatores que também contribuiu para a rápida expansão da Bárbara Krás – cuja razão social na Bahia é Calçados Itambé. A empresa, cuja matriz é no município de São João Batista/SC, começou a operar em Itambé no início do ano passado e, em setembro, no mesmo município, começou a sua segunda linha de produção. Em seguida, abriu três novas unidades industriais – duas em Macarani e uma em Caatiba.

“Ao todo, já são R$ 10 milhões de investimentos na Bahia e a geração de 900 empregos diretos. A nossa meta com as fábricas no sudoeste baiano é produzir dez mil pares/dia, com o foco no mercado brasileiro, que é muito grande. Nossa fatia de exportação é muito pequena – em torno de 1% – mas queremos aumentá-la. Investir na Bahia é para nós uma oportunidade de crescimento, porque o apetite das nossas consumidoras por moda de qualidade continua muito grande”, disse Adalberto Soares, diretor da Barbara Krás.

A última marca catarinense do Vale do Rio Tijucas a aportar no sudoeste baiano é o grupo Suzana Santos, que, na Bahia, produz a linha de calçados femininos Renata Mello. A companhia também responde pelas marcas Suzana Santos, Arts’Brasil e Azillê. A indústria, originária de São João Batista/SC, ocupa os galpões de Iguaí, Potiraguá, Maiquinique e Itarantim, com investimentos de R$ 10,2 milhões e geração de 2.500 empregos diretos. Em Itarantim irá funcionar também um centro de distribuição, com área de quatro mil metros quadrados, para atendimento aos mercados do norte/nordeste. A produção das novas unidades fabris da Bahia irá reforçar o abastecimento do mercado brasileiro, além de ser exportada para países da América do Sul e Central, Rússia e Filipinas.

Grupo Suzana Santos, com quatro fábricas na Bahia, exporta calçados para o Oriente Médio

Düsseldorf, DEU. 29.07.2015. Fashion Show Brazilian Footwear im Rahmen der GDS – Global Destination for Shoes & Accessoires  vom 29. bis 31. Juli 2015. --- Fashion Show Brazilian Footwear on occasion of GDS – Global Destination for Shoes & Accessoires from 29. to 31. July 2015. Foto: Constanze Tillmann, Exploitation right Messe Duesseldorf, M e s s e p l a t z, D-40474 D u e s s e l d o r f, www.messe-duesseldorf.de; eine h o n o r a r f r e i e  Nutzung des Bildes ist nur fuer journalistische Berichterstattung, bei vollstaendiger Namensnennung des Urhebers gem. Par. 13 UrhG (Foto: Messe Duesseldorf / ctillmann) und Beleg moeglich; Verwendung ausserhalb journalistischer Zwecke nur nach schriftlicher Vereinbarung mit dem Urheber; soweit nicht ausdruecklich vermerkt werden keine Persoenlichkeits-, Eigentums-, Kunst- oder Markenrechte eingeraeumt. Die Einholung dieser Rechte obliegt dem Nutzer; Jede Weitergabe des Bildes an Dritte ohne  Genehmigung ist untersagt | Any usage and publication only for editorial use, commercial use and advertising only after agreement; unless otherwise stated: no Model release, property release or other third party rights available; royalty free only with mandatory credit: photo by Messe Duesseldorf]

Foto-Messe Duesseldorf

A valorização do dólar e o fraco desempenho das vendas no Brasil têm feito os calçadista brasileiros buscarem novos mercados, principalmente o asiático. No mês passado, 29 marcas brasileiras participaram da feira alemã de calçados GDS (Global Destination for Shoes), em Düsseldorf, e venderam quase R$ 10 milhões. Entre elas a fábrica catarinense Suzana Santos, com quatro fábricas no Sudoeste da Bahia, em Iguaí, Potiraguá, Maiquinique e Itarantim, que produzem a linha de sapatos femininos Renata Mello.

A indústria Suzana Santos integra o projeto Brazilian Footwear —braço da Apex-Brasil, agência federal que promove ações de incentivo às exportações e já faz negócios com países da América do Sul e Central, Rússia e Filipinas. “Fizemos bons negócios para Kuait e Israel. O interesse maior deles é pelas sapatilhas, produto de valor agregado menor se comparado à nossa vasta oferta de saltos altos, porém mais baratos – custam, em média R$ 55, bastante competitivas em relação ao calçado chinês que fica na faixa de R$ 30”, explica Manoela Santos, responsável pela internacionalização da marca.

A companhia produz, além da linha de calçados femininos Renata Mello, as grifes Suzana Santos, Arts’Brasil e Azillê.  Está investindo na Bahia cerca de R$ 10,2 milhões e gerando 2.500 empregos diretos. Em Itarantim, montou também um centro de distribuição, com área de 4 mil m2, para atendimento aos mercados do Norte/Nordeste.

“Com o dólar no atual patamar, passamos a ser muito competitivos no mercado internacional. E as fábricas da Bahia irão impulsionar esse crescimento. Vamos dobrar a nossa produção, que atualmente é de 16 mil pares de calçados femininos/dia”, afirma Janderson Marchiori, diretor-executivo da Suzana Santos, que integra o parque industrial baiano de calçados, composto por 54 empresas de sapatos e acessórios, e 25 de componentes.





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