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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado’

Expectativa de atração de novos investimentos na Bahia chega a R$ 54,5 bilhões

Foto Divulgação SDE2

A atração de investimentos tem sido um dos focos do Governo do Estado para ampliar as possibilidades de desenvolvimento da Bahia. Nos últimos cinco anos, um total de 626 protocolos de intenções foi assinado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), com empresas de diversos segmentos. A expectativa de geração de empregos com a conclusão dos projetos é de 68,6 mil vagas, somando um investimento aplicado de R$ 54,5 bilhões.

Foto Divulgação SDE

No período entre 2015 e 2020, já foram implantados 377 projetos de empresas, sendo que 357 projetos estão em funcionamento. Hoje, eles mantêm 34,9 mil empregos com investimento realizado na ordem de R$ 26,2 bilhões, promovendo desenvolvimento nas regiões em que estão inseridos. Estes números correspondem aos empreendimentos incentivados pelo Governo do Estado e mostram, segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, João Leão, “uma Bahia que está cada vez mais se desenvolvendo”.

 

Entre os projetos de empresas já em atividade, o que mais atraiu investimento foi a implantação de uma unidade produtiva da Basf S.A., em Camaçari, com mais de R$ 2,5 bilhões. Em segundo lugar, a instalação da Indústria de Bebidas HNK, em Alagoinhas, contou com mais de R$ 1,3 bilhão. Somadas, as duas empresas criaram 1.843 vagas de emprego.

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Indústria de calçados vai gerar 600 empregos em Macarani

wagnerA fábrica de calçados Suzana Santos deverá gerar até 600 empregos na nova unidade em Macarani, no centro-sul baiano. Hoje  (25), às 11h, o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Jaques Wagner, entrega o galpão das futuras instalações da fábrica à direção da emprega.

De acordo com a Suzano Santos, a unidade receberá R$ 2,5 milhões em investimentos. A produção deve alcançar 1,68 milhão de pares de calçados ao ano. “Não existe melhor política social do que criar emprego e renda”, afirma o secretário estadual Jaques Wagner.

Com 22 anos de mercado, a Suzano Santos está na Bahia desde 2015. Possui unidades industriais em Itapetinga, Itarantim, Potiguará, Maiquinique e Iguaí.

Bahia inicia elaboração de Política de Mineração

minera 1Considerado o quinto maior produtor do país no setor da mineração, com 4% da produção nacional, a Bahia deu início, na manhã desta quarta-feira (12), na elaboração da sua Política Mineral, uma iniciativa inédita no estado. A construção da política para o segmento é coletiva e leva em consideração o conjunto de conhecimentos de gestores públicos, empresários e estudiosos. A proposta visa apoiar e incentivar ações na promoção de atração de investimentos, como ressalta o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Jaques Wagner.

“A variedade da geologia da Bahia é muito grande. A construção da política da mineração é um esforço, que envolve o diálogo com os envolvidos no segmento mineral. O objetivo é ampliar o debate e construir uma política inclusiva para que todos sejam beneficiados“, destaca Wagner.

Foram discutidos nos debates técnicos, realizados na sede da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), a necessidade de melhorias na infraestrutura, com ferrovias, rodovias e portos; mais agilidade nos licenciamentos ambiental e mineral; legislação, financiamentos, pesquisas, desenvolvimento tecnológico, inovação, tributação e impactos ecológicos e econômicos. O planejamento vai regulamentar o setor no estado até 2035.

“A política da mineração é algo de grande importância e complexidade. Envolve a renovação e a conservação das malhas ferroviária e rodoviária, já que o meio de escoamento da produção é, talvez, o principal desafio da indústria mineral”, destaca o presidente da Fieb, Ricardo Alban.

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Lançado em Salvador, programa nacional fortalece indústria de petróleo e gás

petro 2As indústrias exploradoras e produtoras de petróleo e gás recebem novo incentivo com o Programa Nacional de Revitalização das Atividades de Exploração e Produção de Petróleo e Gás em Áreas Terrestres (Reate), lançado na manhã desta sexta-feira (27), em Salvador. Realizado no auditório do Senai Cimatec, em Piatã, o evento apontou novos horizontes para a atividade, que, através de empresas de pequeno e médio porte, pode avançar na exploração de poços, gerando emprego e promovendo o desenvolvimento econômico de regiões como o interior da Bahia, onde há bacias maduras atualmente não exploradas.

petro 1Lançado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), o projeto é um dos resultados do Fórum Bahia Onshore, que aconteceu no dia 25 de novembro, na capital baiana. Segundo o ministro do MME, Fernando Coelho Filho, a iniciativa faz parte de uma série de ações do governo federal com o objetivo de fortalecer o setor.

“Estamos lançando esse programa para ouvir mais a indústria, para aumentar a participação, juntamente com a possibilidade de desmobilização de alguns ativos da Petrobras. Assim, as indústrias terão oportunidades não só nesses ativos, mas também em novas áreas. Vamos ter em maio um leilão terrestre e estamos buscando outras formas de dinamizar esse setor. E nada mais justo do que dar esse pontapé inicial aqui na Bahia, onde tudo começou”, afirmou o ministro.

petro 3Especialmente para a Bahia, o projeto significa novas oportunidades, é o que acredita o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Jaques Wagner. “A Bahia já foi o maior produtor de petróleo, principalmente em terra. Hoje, temos muitos poços hibernando, desativados. Para a Petrobras, que tem um custo fixo maior e interesse por áreas que tem uma produtividade muito maior, pode não ser tão interessante explorar esses poços. Mas temos todo um conjunto de pequenas e médias empresas que podem gerar um volume de emprego significativo, gerar ICMS pela extração. É uma riqueza que está parada”, explicou o secretário.

Essa iniciativa e a comunicação com a indústria vão subsidiar o governo federal em relação às medidas que podem ser adotadas para impulsionar a atividade. Parceria que dinamiza o setor de exploração e produção de petróleo e gás no Brasil. Para o presidente da Associação Brasileira de Produtores Independentes de Petróleo e Gás (ABPIP), Marcelo Magalhães, essa é a oportunidade de reconstruir uma indústria que, nos últimos anos, tem apresentado grande queda na produtividade.

“A produção da Bahia caiu mais 24% nos últimos dois anos, e a gente acredita que isso pode ser revertido, gerando empregos e desenvolvendo a atividade econômica. É o que precisamos no País nesse momento. Esperamos que as medidas que serão tomadas a partir do Reate possam promover o desenvolvimento da indústria do petróleo no estado”, destacou o presidente da ABPIP.





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