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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘calçados’

Empresas vão investir R$ 19,5 milhões em Ilhéus, Riachão do Jacuípe e Feira de Santana

2020_02_10-Assisnatura de protocolo (10)Os municípios de Ilhéus, Riachão do Jacuípe e Feira de Santana serão beneficiados com a implantação de novos negócios que, juntos, vão investir R$ 19,5 milhões e gerar um total de 486 empregos. Os protocolos de intenções foram assinados com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), na segunda-feira (10).

“Assinamos protocolos com três segmentos diferentes: calçadista, informática e têxtil. O primeiro será responsável por 74% das novas vagas geradas. O segundo vai ajudar a adensar a cadeia produtiva de eletroeletrônico e o terceiro mostra a tendência de crescimento da economia, já que o setor de embalagens é um excelente termômetro do consumo. Essa modelagem de assinatura contribui ainda para a troca de experiência e a oportunidade de novos negócios entre as empresas”, afirma Luiz Gugé, chefe de Gabinete da SDE.

A Boardtec do Brasil vai implantar, em Ilhéus, unidade produtiva destinada à fabricação de placa de controle central de processamento, módulo de memória e unidade de armazenagem SSD, com investimentos de R$ 6 milhões, geração de 60 empregos e capacidade de produção de 350 mil unidades/ano. A empresa é uma joint venture (acordo entre duas ou mais empresas que estabelecem alianças estratégicas por um objetivo comercial comum) entre Daten e Login para fabricação de componentes, no primeiro momento, para as duas marcas.

“A implantação da Boardtec ajudará a adensar a cadeia produtiva, pois além de computador, Ilhéus passará a produzir componentes, ajudando no custo, na logística e fazendo com que a Bahia seja independente e mais competitiva. A operação tornará ainda o Estado um dos polos relevantes no país, no setor de informática e eletrônica”, explica Christian Dunce, representante da Daten na Boardtec.

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Nova fábrica da Suzana Santos vai gerar 400 empregos em Itapetinga

calçadosUma nova fábrica de calçados do Grupo Suzana Santos iniciará suas atividades no município de Itapetinga, em março deste ano. O compromisso foi firmado entre o presidente da empresa, Almir Santos, e o Governo do Estado, em reunião com o governador Rui Costa e a secretária de Desenvolvimento Econômico, Luiza Maia, na terça-feira (08). A unidade fabril Itapetinga 2 vai ser instalada no galpão do governo, localizado no bairro Quintas do Morumbi, terá um investimento de R$ 4 milhões e deve gerar cerca de 400 empregos.

“Nossa previsão inicial era de começar as operações em meados de 2018, mas devido à crise financeira que assolou o país, tivemos um atraso. Agora, faremos uma reforma no galpão e vamos operar a nova fábrica em março. Já geramos 2 mil empregos no estado, pretendemos fortalecer nosso negócio e potencializar a geração de emprego e renda em Itapetinga”, afirmou o empresário.

Dados da SDE apontam que, nos últimos 4 anos, foram implantadas 25 novas empresas do setor Calçadista na Bahia, com investimentos de R$ 90,6 milhões e geração de 10,2 mil empregos diretos. Só em Itapetinga, foram gerados cerca de 800 empregos diretos.

“Alinhei com o presidente da empresa os termos dos protocolos de intenções. Estamos investindo R$ 4 milhões em uma parceria com a empresa, para proporcionar cada vez mais desenvolvimento para o interior e gerar, pelo menos, 400 novos postos de trabalho e emprego para a população”, destacou o governador.

Para a secretária Luiza Maia, essa segunda fábrica da Suzana Santos em Itapetinga representa o esforço do Governo em potencializar a regionalização dos investimentos. “Serão oferecidas outras áreas no estado para demais empresas do setor de Calçados interessadas em se implantar na Bahia. O governador também vai se reunir com outros empresários interessados em investir neste segmento, tanto em Itapetinga, quantos em outras regiões”, explicou.

Grupo Suzana Santos, com quatro fábricas na Bahia, exporta calçados para o Oriente Médio

Düsseldorf, DEU. 29.07.2015. Fashion Show Brazilian Footwear im Rahmen der GDS – Global Destination for Shoes & Accessoires  vom 29. bis 31. Juli 2015. --- Fashion Show Brazilian Footwear on occasion of GDS – Global Destination for Shoes & Accessoires from 29. to 31. July 2015. Foto: Constanze Tillmann, Exploitation right Messe Duesseldorf, M e s s e p l a t z, D-40474 D u e s s e l d o r f, www.messe-duesseldorf.de; eine h o n o r a r f r e i e  Nutzung des Bildes ist nur fuer journalistische Berichterstattung, bei vollstaendiger Namensnennung des Urhebers gem. Par. 13 UrhG (Foto: Messe Duesseldorf / ctillmann) und Beleg moeglich; Verwendung ausserhalb journalistischer Zwecke nur nach schriftlicher Vereinbarung mit dem Urheber; soweit nicht ausdruecklich vermerkt werden keine Persoenlichkeits-, Eigentums-, Kunst- oder Markenrechte eingeraeumt. Die Einholung dieser Rechte obliegt dem Nutzer; Jede Weitergabe des Bildes an Dritte ohne  Genehmigung ist untersagt | Any usage and publication only for editorial use, commercial use and advertising only after agreement; unless otherwise stated: no Model release, property release or other third party rights available; royalty free only with mandatory credit: photo by Messe Duesseldorf]

Foto-Messe Duesseldorf

A valorização do dólar e o fraco desempenho das vendas no Brasil têm feito os calçadista brasileiros buscarem novos mercados, principalmente o asiático. No mês passado, 29 marcas brasileiras participaram da feira alemã de calçados GDS (Global Destination for Shoes), em Düsseldorf, e venderam quase R$ 10 milhões. Entre elas a fábrica catarinense Suzana Santos, com quatro fábricas no Sudoeste da Bahia, em Iguaí, Potiraguá, Maiquinique e Itarantim, que produzem a linha de sapatos femininos Renata Mello.

A indústria Suzana Santos integra o projeto Brazilian Footwear —braço da Apex-Brasil, agência federal que promove ações de incentivo às exportações e já faz negócios com países da América do Sul e Central, Rússia e Filipinas. “Fizemos bons negócios para Kuait e Israel. O interesse maior deles é pelas sapatilhas, produto de valor agregado menor se comparado à nossa vasta oferta de saltos altos, porém mais baratos – custam, em média R$ 55, bastante competitivas em relação ao calçado chinês que fica na faixa de R$ 30”, explica Manoela Santos, responsável pela internacionalização da marca.

A companhia produz, além da linha de calçados femininos Renata Mello, as grifes Suzana Santos, Arts’Brasil e Azillê.  Está investindo na Bahia cerca de R$ 10,2 milhões e gerando 2.500 empregos diretos. Em Itarantim, montou também um centro de distribuição, com área de 4 mil m2, para atendimento aos mercados do Norte/Nordeste.

“Com o dólar no atual patamar, passamos a ser muito competitivos no mercado internacional. E as fábricas da Bahia irão impulsionar esse crescimento. Vamos dobrar a nossa produção, que atualmente é de 16 mil pares de calçados femininos/dia”, afirma Janderson Marchiori, diretor-executivo da Suzana Santos, que integra o parque industrial baiano de calçados, composto por 54 empresas de sapatos e acessórios, e 25 de componentes.

Calçado ou descalço? A escolha é sua…

“O dono de uma loja de calçados mandou um funcionário a uma pequena cidade, para avaliar a possibilidade de abrir uma filial.

No dia seguinte, o funcionário manda um email pro chefe, dizendo:

-Aqui a gente não vai vender nem um par de chinelos. Nessa cidade, todo mundo anda descalço.

Em busca de uma segunda opinião, o chefe manda outro funcionário à mesma cidade.

Um dia depois, recebe o email:

-Chefe, aumente os estoques,  a gente vai vender sapatos pra caramba. Nessa cidade só tem gente descalça”.

 

            A historinha acima, bem apropriada aos livros de auto-ajuda, muito em voga atualmente, pode perfeitamente ser adaptada à realidade do Sul da Bahia, região que nas últimas duas décadas vem sofrendo com uma crise sem precedentes, mas que está diante da possibilidade de um novo ciclo desenvolvimento.

Obras importantes como o Porto Sul, a Ferrovia Oeste-Leste, a Zona de Processamento de Exportações e o Gasoduto da Petrobras, além da recuperação do setor agrícola através do PAC do Cacau, certamente darão um novo impulso à economia regional, criando oportunidades para uma série de negócios, que surgirão não apenas no eixo Ilhéus-Itabuna, mas também nas demais cidades sulbaianas.

Em vez de ficar achando que as obras não sairão do papel, e como algumas já saíram, não trarão grandes benefícios, os empreendedores da região -e eles são muitos- devem se preparar para suprir uma demanda por serviços como alimentação, lazer, saúde, educação, turismo, fornecimento de insumos industriais e outros.

Em vez de ficar achando que os melhores empregos serão destinados às pessoas de fora, é preciso que se invista em capacitação profissional, em reciclagem, justamente para pode disputar esses empregos, bem remunerados, em situação de igualdade.

Temos uma capacidade empreendedora e de trabalho que precisa ser ampliada e valorizada.

E o  tempo de se preparar para esse mar de oportunidades é agora, visto que o Gasoduto foi inaugurado com a implantação de uma rede de gás natural no eixo Ilhéus-Itabuna, as obras da Ferrovia Oeste Leste já começaram e o Porto Sul depende apenas da licença ambiental do Ibama; bem  como a liberação dos recursos do PAC do  Cacau, que com  a definição das regras de renegociação das dívidas dos produtores, está aí, batendo à porta.

É escolher entre os dois vendedores de calçados: o que enxerga, mas não vê e o que não apenas vê, mas enxerga longe.

E caminhar para não ficar para trás, porque esse é um processo em que os primeiros serão os primeiros e os últimos serão os últimos.

APÓS FECHAR FÁBRICAS NA BAHIA, AZALÉIA VAI GERAR NOVOS EMPREGOS. NA ÍNDIA…

“Namaste”, Azaléia!!!

Menos de um mês depois de fechar fábricas em   Iguaí, Ibicuí, Itati, Potiraguá, Itarantim e Maiquinique,  a Vulcabrás/Azaléia anunciou que vai abrir uma nova unidade. Na Índia. A empresa, que culpa a importação de produtos chineses pela crise que fez suas dívidas chegarem a 950 milhões de reais em 2011, fechou também uma linha de produção em Parobé, no Rio Grande do Sul. Entre a Bahia e o Rio Grande do Sul, foram  cerca de nove mil demissões, duas mil delas nas fábricas nas cidades do sul e sudoeste baianos.  

O presidente-executivo da Vulcabrás, Milton Cardoso, disse que conta com o programa Brasil Maior, que promete desonerar a folha de pagamentos de alguns setores, para equilibrar as contas. Para os baianos que ficaram desempregados, será tarde demais. Os prédios e terrenos das cidades onde estão localizadas as fábricas fechadas, estão sendo devolvidos para as prefeituras. O Governo da Bahia chegou a intermediar um aporte de R$ 64 milhões do Banco do Nordeste, para ampliar a escala de produção da empresa e reduzir custos.

 





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