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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Canadá’

Trabalho de estudantes de antropologia do Canadá elogia estrutura e a qualidade dos serviços prestados no Hospital Materno-Infantil

 

Mia cursa Antropologia. Tikuisis faz mestrado na mesma área. Mirana se dedica ao quarto semestre de Psicologia. Todas elas são estudantes da Universidade de Ottawa, no Canadá. Elas integram um subgrupo de estudantes canadenses que realizaram um trabalho de campo no sul da Bahia. Com a temática “Saúde da Mulher”, as três se aprofundaram no modelo de funcionamento do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio (HMIJS), em Ilhéus. A escolha levou em consideração a região escolhida como base para a pesquisa: Serra Grande, localidade do município de Uruçuca. O hospital é referência no atendimento à gestantes e puérperas da comunidade. “A ideia é conectar pessoas”, resume a professora Meg Skalcut. Ela explica que já há algum tempo realiza estas excursões pelo Brasil. Mas até aqui era mais focado no aspecto turístico. “No entanto vimos que era possível fazer uma coisa mais aprofundada, um engajamento verdadeiro com as pessoas”, completa.

Hoje o trabalho é desenvolvido por cinco subgrupos e temáticas diferentes, mas que, segundo a professora, se completam e, em algum momento, se encontram: saúde da mulher, agroecologia, educação e conhecimentos gerais, raça e gênero, migração e turismo foram os temas escolhidos desta vez. Durante três semanas cada grupo trabalhou as temáticas e nos últimos 10 dias promoveram reuniões e conversas sobre o olhar que tiveram, do que aconteceu. “O Materno-Infantil a gente sabe que é um hospital. Mas parece ser um pouco mais acolhedor, aconchegante que a maioria”, concluiu Mia Burdeau, em seu trabalho. “O que mais gostei foram as luzes e como elas têm uma cobertura, um tipo de cor que deixa um pouco mais amena. Dá uma impressão de como estivesse entrando a luz do sol naquele ambiente”, destaca.

 

Espaço privilegiado, atendimento humanizado

 

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Isaquias Queiróz ganha mais uma medalha de ouro no Canadá

Isaquias conquista medalha de ouro no Campeonato Pan Americano|| Foto CBC

Isaquias conquista medalha de ouro no Campeonato Pan Americano|| Foto CBC

A coleção de medalhas de  Isaquias Queiroz,  canoísta do sul da Bahia, não para de crescer. Nesta quinta-feira (11), o atleta de Ubaitaba conquistou mais uma medalha de ouro na carreira. Desta vez, nos 1000 metros no Campeonato Pan-americano de Canoagem Velocidade, que está sendo realizado em Halifax, no Canadá, mesmo lugar onde o canoísta levou duas medalhas, um ouro e uma prata no Campeonato Mundial, no fim de semana passada.

O campeão mundial e olímpico Isaquias Queiroz não teve muitas dificuldades para vencer a prova do C1 1000m. O baiano deixou para trás Serguey Torres, de Cuba, e Connor Fitzpartrick, do Canadá. O cubano e o canadense encerraram a prova em segundo e terceiro lugares, respectivamente.

 

O canoísta do sul da Bahia (centro) comemora mais uma conquista|| CBC

O canoísta do sul da Bahia (centro) comemora mais uma conquista|| CBC

“Foi uma prova com o vento de frente, a gente deu uma segurada, mas competi bem. Voltando a um Pan-americano. Fazia tempo que não competia. Agora é mais curtir esse campeonato, dar uma desfrutada da competição”, afirmou Isaquias Queiroz, que entra novamente na água nesta sexta-feira (12). Desta vez, pelas provas do C1 500 metros. O canoísta não disputava a competição desde 2014.

MAIS BAIANOS COM MEDALHA DE OURO

Na quarta-feira (10), Erlon de Souza e Filipe Vieira Santana levaram a medalha de ouro na categoria C2 500m com final direta. “Foi uma prova dura. Uma prova onde tem Canadá e Cuba não é uma prova fácil de se fazer. Porém, hoje a gente sentiu a sensação de que a largada foi melhor, o entrosamento e automaticamente veio o resultado”, disse Erlon de Souza. Filipe é de Ubaitaba e, Erlon, de Ubatã. (do Pimenta)

 

Potencial do setor de óleo e gás onshore na Bahia são apresentadas no Canadá

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As oportunidades de investimentos do setor de óleo e gás onshore na Bahia foram apresentadas no Global Petroleum Show, em Calgary, na província de Alberta, no Canadá, pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). O evento ocorreu entre os dias 12 e 14 de junho. Berço da indústria brasileira de petróleo, o estado concentra o maior número de áreas terrestres para exploração e produção de petróleo e gás da região Nordeste e tem se reinventado desde que os campos terrestres entraram em uma fase de declínio da produção.

O Governo da Bahia vem participando diretamente do programa nacional de Revitalização das Atividades de Exploração e Produção de Petróleo e Gás em Áreas Terrestres (Reate) que, entre outras ações, estimula a exploração de campos maduros com baixa produtividade para os produtores independentes. Algumas ações sugeridas pelo Governo da Bahia para o Reate já estão em execução, como a oferta permanente que dá oportunidade para novos operadores adquirirem ativos nas bacias maduras, característica da Bacia do Recôncavo.

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Canadenses reaquecem extração de petróleo em terra na Bahia

petroO petróleo e o gás da Bahia estão na mira dos canadenses. Direto de Calgary, no Canadá, surgiram os primeiros contatos para reaquecer o mercado de poços terrestres do estado que estava adormecido. Esses campos em terra (onshore) voltaram a atrair os olhares de investidores estrangeiros, após o anúncio dos leilões que vão gerar novas oportunidades de negócios, gerando emprego e renda.

Participar do maior evento do segmento, que aconteceu na última semana no Canadá, o Global Petroleum Show, que reuniu mais de mais de 50 mil profissionais de 90 países, deu à Bahia um destaque internacional. O Estado  foi o único do Brasil a apresentar suas oportunidades para negócios, como os campos de Buracica e Miranga, que devem ser leiloados ainda este ano pela Petrobras.

“Através do Projeto Topázio, a Petrobras transfere o direito dos campos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás onshore e seus ativos relacionados para empresas privadas. Assim, os campos terrestres que não interessam as empresas gigantes geram novas oportunidades para empresas menores de explorar e produzir em pequena e média escala, mas não tão menos importante. É de interesse do governo que estes campos estejam em funcionamento para alavancar empregos e gerar desenvolvimento no seu entorno”, explica Paulo Guimarães, superintendente de promoção do investimento da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Bahia.

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Pesquisa de tratamento de água leva professores brasileiros ao Canadá

aguaO professor Franco Amado Dani Rico, Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)  foi um dos quatro professores brasileiros que estiveram na comitiva da missão brasileira ao Canadá a fim de estabelecer contatos envolvendo pesquisa na área de tratamento de águas e efluentes. Com ele, participaram da comitiva três pesquisadores gaúchos: Marco Antônio Rodrigues, da Feevale; Álvaro Meneguzzi e Andréa Moura Bernardes, da UFRGS.

A missão foi organizada pela Universidade British Columbia, de Vancouver (Canadá), a convite do professor Marcello Veiga, da instituição canadense. O grupo do Brasil foi ao país norte americano, no final do mês de setembro, visando o desenvolvimento de tecnologias para descontaminação de recursos hídricos com metais tóxicos e cianeto.

No Canadá, os professores também fizeram uma visita técnica à Lakeview Water Treatment Plant, em Lake Ontario, a convite do engenheiro Jeff Hennings, diretor da Divisão de Águas. Essa estação de tratamento de água (ETA) produz 1.150 milhão de litros de água por dia, o que a torna uma das maiores instalações de processos de tratamento de água por membranas do mundo.

De acordo com ao professor Marco Antônio Rodrigues, o grupo conheceu as membranas e separadores de fluxo poliméricos canadenses para que possam ser empregados no sistema de eletrodiálise já desenvolvido pelo projeto da UFRGS e Feevale.

“A eletrodiálise é um método de tratamento de efluentes e esgoto que utiliza membranas íon-seletivas, separadores de fluxo e campo elétrico de corrente contínua, para a remoção de poluentes persistentes de pequeno tamanho como, por exemplo, os metais pesados. Esse método proporciona até mesmo a reutilização da água pela indústria e queremos que essa tecnologia possa ser produzida a um baixo custo no Brasil”, explica Rodrigues.

Ele exalta o intercâmbio entre países como possibilidade de identificar avanços conquistados por outros centros acadêmicos, bem como oportunidade de divulgar os estudos regionais. “Esta cooperação nos auxilia a conquistar resultados de maneira mais eficiente”, celebra.

A missão ao Canadá integra o projeto Produtos e processos: desenvolvimento e aplicação de tecnologias limpas ao saneamento ambiental, também da Feevale, do qual a UFRGS é coexecutora, em convênio firmado com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).O professor Franco Amado Dani Rico, atua na área de “Materiais não metálicos” no Programa de Pós-graduação Stricto sensu, Mestrado Acadêmico em Ciência, Inovação e Modelagem.

 

Weber Haus retoma exportações para o Canadá

weberA Weber Haus retomou as exportações para o Canadá. Os canadenses irão conhecer o melhor da cachaçaria nacional através de rótulos Premium e Extra Premium. Outro destaque será o kit caipirinha, que recentemente começou a ser vendido no Exterior.

Segundo o diretor da empresa, Evandro Weber, a retomada irá permitir a expansão da marca no mercado externo. “Cada vez mais a cachaça é vista como uma bebida sofisticada e de qualidade reconhecida nacional e internacionalmente. Seu consumo no Brasil e no Exterior vem crescendo 12 ano a ano%”, observa Evandro.

Em 2015, a Weber Haus conquistou dois mercados internacionais: Holanda e Dinamarca. A marca também está presente nos Estados Unidos, Alemanha, China, Irlanda, Ilhas Bermudas, França, Japão, Itália, Noruega e Suécia. Seu principal mercado internacional é os Estados Unidos, seguido da Itália. Em território nacional, destaque para São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná. “Vamos continuar na busca de novos parceiros para expandir a cultura da cachaça, a bebida símbolo do Brasil, pelo mundo afora. Queremos mostrar a originalidade e a qualidade dos produtos nacionais”, relata o executivo.

Cidade Azul: Mutirão do Diabético de Itabuna é referência mundial

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Em sua 11ª edição, o Mutirão do Diabético de Itabuna, realizado no sábado (21), consolidou o município como a Cidade Azul. Foram cerca de 35 mil procedimentos, entre exames médicos no HOBR e ações de orientação e prevenção na Cidade do Diabetes (Praça Rio Cachoeira), com a participação de profissionais de saúde de Itabuna e outros estados brasileiros e cerca de mil voluntários. Uma das novidades de 2015 foi a realização do Diabetes Kids, um espaço exclusivo para as crianças, com atividades de lazer e exames para detecção precoce do diabetes.

mutdiabet 5 Apontado como um exemplo que pode ser aplicado em vários países, o projeto do Mutirão do Diabético de Itabuna, promovido pelo Hospital de Olhos Beira Rio e Associação dos Diabéticos de Itabuna, será apresentado num congresso internacional sobre diabetes, que acontece em dezembro no Canadá. De acordo com o Dr Rubens Belfort Jr., presidente da Academia Brasileira de Oftalmologia e vice-presidente da Academia Nacional de Medicina “o mutirão enfoca uma doença que é a causa mais frequente de cegueira, amputações e mortes e é um exemplo de como a comunidade pode se unir em torno mutdiab 9de um programa de saúde efetivo, esse mutirão em Itabuna é um exemplo para o país todo e já está sendo levado a outras cidades do Brasil”.

“É um evento primordial para a população mais carente, atuando no tratamento e na prevenção. A educação é fundamental, porque a partir do indivíduo conscientizado ele consegue autogerenciar a sua doença e melhorar a sua qualidade de vida”, afirma a Dra. Lilian Fanny de Castilho, presidente da ANBED (Associação Nacional Brasileira de mutdiab 13Educadores em Diabetes) e diretora da FENAD (Federação Nacional de Entidades e Associações em Diabetes). Para o Dr André Maia, chefe do setor de retina da Escola Paulista de Medicina, “esse é um evento inédito no Brasil, em termos de pacientes atendidos e de ações multidisciplinares. O Mutirão serve de modelo para que outras regiões do pais façam atividades semelhantes.

AÇÕES DE PREVENÇÃOmutdiabet 3

“Esse é um exemplo não só para o Brasil, mas para o mundo. Esse trabalho de conscientização, diagnóstico precoce, orientação e tratamento atende todas as diretrizes da Federação mutdiabet 7Internacional do Diabetes. O alcance social do Mutirão é enorme, porque poupa vidas, com um impacto enorme no sistema de saúde publica”, ressaltou o Dr. Fadlo Fraige Filho, presidente da FENAD (Federação Nacional de Entidades e Associações em Diabetes) e da ANAD (Associação Nacional de Atenção ao Diabetes)

O secretário de Saúde de Itabuna, Dr Paulo Bicalho garantiu que “a prefeitura vai dar prosseguimento no tratamento do diabetes na rede publica, complementando as ações do mutirão, um trabalho de extrema importância para a cidade”. “Esse é um dia especial para a cidade porque milhares de pessoas são beneficiadas, no maior evento de prevenção do Brasil e isso nos faz acreditar que Itabuna e sua população são capazes de dar uma grande demonstração de solidariedade”, afirmou o prefeito Claudevane Leite.

Para a Dra. Carla Toledo coordenadora geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas do Ministério da Saúde “Itabuna está de parabéns por realizar um evento desse porte, que tem como foco a prevenção, que é uma das principais propostas no ministério; para que a população seja orientada e tenha uma vida saudável”. O Dr. Homero Gusmão de Almeida, presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia ressaltou que “ como presidente do CBO e como cidadão brasileiro, e em nome de 17 mil médicos oftalmologistas quero parabenizar o Hospital de Olhos Beira Rio e a Asdita por essa grande iniciativa”.

O Dr Gordon Bunyan, vice- presidente da Internacional Diabetes Federation, enviou uma mensagem destacando o Mutirão do Diabético de Itabuna “como um dos principais eventos de prevenção do mundo, que deve ser levado a outros países em que a população mais carente tem dificuldades de acesso ao sistema de saúde pública”

O coordenador do Mutirão do Diabético de Itabuna, Dr. Rafael Andrade fez questão de “agradecer a todos os nossos parceiros, que tornaram possível transformar o mutirão num evento de dimensão mundial. Ai está uma demonstração de que quando nos unimos em torno de uma causa, e não apenas na saúde, é possível realizar grandes transformações na nossa cidade e no nosso pais”. O Dr. Rafael, citou uma frase que resume o espírito o Mutirão do Diabético de Itabuna:

-O que fazemos por nós mesmos, morre com a gente, o que fazemos pelo outros e pelo mundo permanece, é imortal.

De canoeiro a canoista

Daniel Thame

DT A Região 1O destino traçado para Isaquias Queiroz, nascido e criado às margens do Rio de Contas, em Ubaitaba, no Sul da Bahia, era ser canoeiro.

Três décadas atrás, talvez fosse trabalhador rural numa das incontáveis fazendas que rodeavam sua cidade e todas as cidades da região e que produziam um fruto que muitos diziam ser de ouro.

Mas o menino Isaquias não viu esse ouro que, mesmo quando existiu, estava restrito às mãos de poucos. Ele foi pulverizado por uma bruxa que aqui chegou sem ser convidada e se espalhou sem ser molestada.

ouro 1Restava a Isaquias remar rumo ao seu destino de canoeiro nas águas ora caudalosas, ora minguadas do Rio de Contas, que vai beijar o mar na Itacaré vip de condomínios de praia fechados e turistas endinheirados, mas também de centenas de órfãos do cacau sobrevivendo nos morros que não aparecem nos prospectos turísticos.

Ou, remar contra o seu destino. E Isaquias remou. De provável canoeiro, se tornou canoísta. Faz uma imensa diferença.

E a custa de muita luta, muito sacrifício, enfim descobriu o ouro, não em forma de fruto, mas de uma medalha.

Na segunda-feira, enfim o Brasil descobriu Isaquias Queiroz, que ganhou as manchetes ao conquistar Medalhas de Ouro na canoagem C1-1000m e de Prata na C2 1000m C2 em dupla com Erlon de Souza, de Ubatã, nos Jogos Panamericanos em Toronto no Canadá. E na terça-feira, veio mais uma Medalha de Ouro, desta vez na prova C1 200 metros.

Não que a Medalha de Ouro do Pan fosse resultado de um lance de sorte, um golpe do acaso. Isaquias já tinha em seu currículo um título mundial de canoagem, incontáveis vitórias no Brasil e no Exterior..

Mas então porque ao remar para as manchetes, o nome de Isaquias surgiu como uma grata surpresa? Alguém de quem poucos sabiam quem era, de onde vinha e que esporte praticava.

No país do futebol (Alemanha 7×1!), à exceção do vôlei e eventualmente do basquete (a Fórmula 1 por aqui morreu naquela curva em Ímola junto com o imortal Airton Senna), os demais esportes são solenemente ignorados pela mídia e pelo público.

Nome certo e candidato a medalha nas Olímpiadas do Rio em 2016, Isaquias é o retrato do esporte brasileiro, feito de heróis anônimos que se sobressaem mais pelo esforço próprio do que por uma filosofia de trabalho que invista na formação de atletas e lhe dê condições de competir em alto nível.

Isaquias fez a travessia do rio de sua vida, mas ainda há muito que remar contra a maré, em busca de uma Medalha de Ouro nas Olimpíadas do Rio.

Remar, pois, é preciso.

 

Rio de Contas, mas pode chamar de Rio de Ouro

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Isaquias Queiroz, de Ubaitaba, Medalha de Ouro na canoagem C1-1000m e prata na C2 1000m C2 em dupla com  Erlon de Souza, de Ubatã,  nos Jogos Panamericanos em Toronto no Canadá. Das águas do Rio de Contas no Sul da Bahia a Ouro no Pan e esperança de medalhas nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro.

Isaquias Queiroz, de Ubaitaba, Medalha de Ouro na canoagem C1-1000m e prata na C2 1000m C2 em dupla com Erlon de Souza, de Ubatã, nos Jogos Panamericanos em Toronto no Canadá.
Das águas do Rio de Contas no Sul da Bahia a Ouro no Pan e esperança de medalhas nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro.

Baiano de Ubaitaba conquista Medalha de Ouro de canoagem no Pan

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Representando a Bahia e o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, Isaias Queiroz, que é de Ubaitaba, no Sul do Estado, conseguiu a Medalha de Ouro na disputa da prova de canoagem de velocidade, na categoria C1 1000m, superando o canadense Mark Oldershaw e o mexicano José Cristobal.

Após a conquista, o atleta bicampeão mundial comemorou muito o resultado.”Estou representando o meu país, o Time Brasil. Para mim, é um orgulho muito grande levar essa primeira medalha de ouro para o Brasil na canoagem. Estou muito satisfeito e espero que venham mais”, afirmou.

Isaias também conquistou a Medalha da Prata na  categoria C2 1000, ao lado do também baiano Erlon Silva.

 

 





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