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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘exportação’

Porto de Ilhéus retoma exportação em larga escala de minério de manganês

 

O Porto de Ilhéus vai voltar a exportar minério de manganês em larga escala. O anúncio foi feito ndurante reunião realizada entre a Prefeitura, a Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) e os diretores da Davos Mineração. As operações representam o esforço da atual gestão municipal para aumentar a geração de emprego, bem como movimentar a cadeia produtiva do setor.

Representando o prefeito Mário Alexandre, o secretário Mozart Aragão destacou a importância da ampliação da atividade portuária, cujo projeto prevê a exportação de 650 mil toneladas do minério. Conforme a Codeba, os embarques serão perfomados em dois anos, através do Operador Portuário Multilog, com destino à China e à Índia.

“Nós temos mantido uma relação muito profícua com a Prefeitura de Ilhéus, que colabora e entende o papel do porto na cidade. Por meio desse contrato, viabilizamos a exportação 650 mil toneladas de manganês, oriundo das minas da Bahia. Então, a abrangência econômica não é somente para o município, mas também para todo o estado”, explicou o vice-almirante Carlos Autran, presidente da Codeba.

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Atlantic Nickel finaliza primeiro embarque para exportação em 2022

nickelA Atlantic Nickel, única empresa produtora de níquel sulfetado no Brasil, celebra o sucesso do primeiro embarque de minério comercializado no ano de 2022, através do Porto de Ilhéus, de onde zarpou o navio no último dia 4 fevereiro, tendo como destino o mercado canadense. Nesta primeira remessa, foram exportadas 9.153,546 toneladas de concentrado de níquel produzido dentro dos mais altos padrões de qualidade e segurança na Mina Santa Rita, localizada no município baiano de Itagibá, a apenas 140 km de distância do terminal marítimo.

 
Controlada pelo fundo de investimentos Appian Capital Brazil, a Atlantic Nickel mira o mercado da eletrificação, com destaque para a demanda em franca expansão do níquel como matéria-prima na fabricação de baterias para carros elétricos. A empresa encerrou o ano de 2021 com desempenho operacional e financeiro recorde, após 11 embarques e 110.409,75 toneladas exportadas.

 

 
“Olhamos para este resultado alcançado por nosso time com total convicção de que há muito mais a realizar em 2022. Depositamos toda confiança na capacidade das nossas equipes de entregar mais um ano recorde, com muita responsabilidade, e ampliando os estímulos econômicos para Itagibá e região”, avalia Ricardo Campos, gerente geral da Atlantic Nickel.

Atlantic Nickel finaliza sétimo embarque do ano e ultrapassa resultado de exportações alcançado em 2020

anickelA Atlantic Nickel, empresa brasileira que produz e exporta níquel sulfetado no município baiano de Itagibá, chegou a 69 mil toneladas de minério exportadas em 2021, após finalizar o sétimo embarque do ano, em direção ao continente asiático, neste mês de agosto. A companhia celebra o resultado significativo, que ultrapassa o total de exportações realizadas pela empresa em todo o ano de 2020, que chegou a 67,7 mil toneladas.

O concentrado de níquel sulfetado produzido na Mina Santa Rita, a 140 km do Porto de Ilhéus, por onde a empresa escoa 100% do minério, é um produto de alta qualidade que atende às principais indústrias do mundo, com destaque para a Ásia e a Europa. Guiada pelo propósito da sustentabilidade, a empresa se consolida como agente propulsor da transição energética em escala mundial através da utilização do níquel na fabricação de baterias para veículos elétricos.

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Sabores Bahia: Empresários vão receber capacitações para exportar

Luana Lessa, chocolate maker da ChOr celebra inclusão da marca no ranking_Foto Ana Lee (1)Apostando na melhoria constante do seu produto, Luana Lessa, da ChOr Chocolate de Origem, localizada em Ilhéus, começou a participar de rodadas de negócios no Brasil e no exterior desde 2017. A experiência adquirida resultou num reposicionamento de mercado, com revendas em grandes redes, na Bahia e outros estados do Sudeste, a fim de atingir consumidores mais exigentes.

 

De olho no mercado europeu, a empresária baiana aproveitou o que aprendeu nas ações de internacionalização das quais participou e preparava-se para exportar, mas o preço do Euro inviabilizou os planos. Contudo, Luana segue se aprimorando e aguarda uma oportunidade para levar seus chocolates ao velho continente. “Recebemos excelentes feedbacks (nas rodadas), o que nos ajudou a pensar em desenvolver um novo produto para exportação. Com a questão da pandemia, a exportação é um canal que buscamos para fortalecer nossas vendas”, afirma.

 

Assim como Luana, micro e pequenos empresários baianos das áreas de Alimentos e Bebidas poderão receber capacitações e participar de ações de apoio à internacionalização por meio do Sabores Bahia. O projeto, fruto de convênio entre FIEB e Sebrae, vai oferecer, de forma gratuita, aos participantes, a oportunidade de desenvolver adequação de produtos, formação de preço, construção de plano estratégico, entre outras ações.

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O verdadeiro Ouro do Cacau

Após 20 anos, 27 mil toneladas de eucalipto serão exportadas do Porto de Ilhéus para a Europa

(do G1, com reportagem da TV Santa Cruz)- O Porto de Ilhéus, no Sul da Bahia, voltou a fazer o transporte de toras de eucalipto para exportação após 20 anos com o serviço interrompido, pois não havia demanda. A informação é da direção da Intermarítima Portos e Logística, operadora do terminal. Conforme informou o diretor operacional da Intermarítima, Regilmar Costa, 27 mil toneladas de eucalipto serão exportadas para Portugal. Até esta terça-feira (18), já estavam no porto 25 mil toneladas da árvore que chegaram da cidade de Montes Claros (MG). Segundo Regilmar, a procura de Portugal pelo eucalipto do Brasil ocorre por conta de leis ambientais do país europeu que restringem a plantação.

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Costa disse ainda que as toras do eucalipto começaram a chegar no porto no dia 3 de maio deste ano, há pouco mais de um mês. A exportação está prevista para 4 de julho e eles têm até o dia 30 de junho para alcançar o número esperado para o carregamento, que é de 27 mil toneladas.
Diariamente, 18 carretas carregadas com eucalipto chegam ao Porto de Ilhéus. Com essa exportação, o faturamento do porto será de cerca de R$ 300 mil. Outra viagem já está prevista para 26 de agosto. “Serão duas exportações experimentais. Dando tudo certo nessas duas viagens que tem Aveiro [Portugal] como destino, faremos, ao menos, outras oito exportações”, explicou Regilmar.

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Weber Haus retoma exportações para o Canadá

weberA Weber Haus retomou as exportações para o Canadá. Os canadenses irão conhecer o melhor da cachaçaria nacional através de rótulos Premium e Extra Premium. Outro destaque será o kit caipirinha, que recentemente começou a ser vendido no Exterior.

Segundo o diretor da empresa, Evandro Weber, a retomada irá permitir a expansão da marca no mercado externo. “Cada vez mais a cachaça é vista como uma bebida sofisticada e de qualidade reconhecida nacional e internacionalmente. Seu consumo no Brasil e no Exterior vem crescendo 12 ano a ano%”, observa Evandro.

Em 2015, a Weber Haus conquistou dois mercados internacionais: Holanda e Dinamarca. A marca também está presente nos Estados Unidos, Alemanha, China, Irlanda, Ilhas Bermudas, França, Japão, Itália, Noruega e Suécia. Seu principal mercado internacional é os Estados Unidos, seguido da Itália. Em território nacional, destaque para São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná. “Vamos continuar na busca de novos parceiros para expandir a cultura da cachaça, a bebida símbolo do Brasil, pelo mundo afora. Queremos mostrar a originalidade e a qualidade dos produtos nacionais”, relata o executivo.

Secretário da Agricultura da Bahia discute situação do cacau em Brasília

Maior fiscalização sanitária nas importações, a estimativa de safra do cacau feita pela Conab, com a metodologia da Ceplac, a inclusão da amêndoa na Política de Preço Mínimo da Conab (PGPM), a taxação de produtos derivados do cacau importados e a redução do prazo do drawback de 2 anos para 6 meses, são propostas indicadas pelas Câmaras Setoriais do Cacau (estadual e federal) e associações de produtores de cacau, que o secretário da Agricultura, Eduardo Salles apresentará, nesta sexta-feira (8), em Brasília.

O secretário participa de reunião convocada pelo Ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, para discutir a situação da cacauicultura com representantes do Sistema de Defesa Agropecuária (DAS – MAPA), o Secretário Executivo do MAPA, José Carlos Vaz, o Secretário de Relações Internacionais, Célio Brovino Porto, representantes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), e o diretor geral da Ceplac, Heliton Rocha.

As propostas do secretário visam solucionar problemas enfrentados pelos produtores que na última terça-feira (5) tentaram impedir o desembarque de 5 mil toneladas de cacau proveniente de Gana, no Porto de Malhado, em Ilhéus. Eles querem chamar a atenção de autoridades e do governo para a importação de cacau de outros países por parte da indústria em detrimento do produto nacional.

Segundo Eduardo Salles, a crise foi desencadeada porque a produção de cacau na safra passada foi maior do que a previsão, e as empresas beneficiadoras de cacau importaram mais do que necessitavam. Em função disso, o cacau produzido na Bahia teve o seu prêmio reduzido e vem prejudicando a comercialização por falta de oferta de compra. Desta maneira, os produtores solicitam que as próximas estimativas de safra sejam feitas como já acontece com outros produtos agropecuários, pela Conab, utilizando a metodologia da Ceplac.

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