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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘PT/BA’

Jaques Wagner a Moro: ´foi medida sensacionalista divulgar conversas grampeadas de Dilma?´

wagner(Brasil247) – O senador Jaques Wagner (PT-BA) questionou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, se ele não achou “sensacionalista” a divulgação dos grampos da então presidente Dilma Rousseff com o ex-presidente Lula no Jornal Nacional, da TV Globo, pela Lava Jato em abril de 2016. A indagação foi feita nesta quarta-feira 19 durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no Senado, onde Moro depõe.

“O ministro insiste em desualificar o site e chamá-lo de sensacionalista. O site já ganhou o ‘Oscar do jornalismo’ com a revelação dos ‘wiki leaks’. O combate à corrupção é pré-requisito para qualquer pessoa na vida pública. A melhor forma é responder o que está sendo revelado. Foi uma medida sensacionalista divulgar conversas grampeadas de Dilma? Colocar no pelourinho a dignidade de pessoas que deveria ser mantido em sigilo? Como no caso da Escola Base, por exemplo, que não tem nada a ver com Vossa Excelência”, disse Wagner.

“Pensa em se afastar do cargo para não prejudicar as investigações se ela for para a Polícia Federal?”, indagou ainda.

Antes disso, Moro por diversas vezes se referiu ao site The Intercept, responsável pela divulgação das conversas vazadas entre o ex-juiz e a força-tarefa da Lava Jato, como “sensacionalista”.

“O impacto inicipal decorrente do sensacionalismo da divulgação dessas notícias geraram uma repercussão indevida e o tempo está colocando as coisas no seu devido lugar. Há divulgação sensacionalista e isso coloca em questionamento quais as motivações”, respondeu Moro.

Jaques Wagner voltou a cobrar: “o senhor ainda não respondeu se foi sensacionalista a divulgação dos áudios de Dilma”. “O senhor acha de bom tom deixar o cargo para as investigações?”, repetiu o senador.

Espionagem: Pinheiro defende ações internacionais para garantir a segurança nas comunicações

O senador Walter Pinheiro (PT-BA) propôs, nesta quarta-feira (25), que os debates e encaminhamentos sobre a investigação da espionagem dos EUA no Brasil, pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), envolvam outras instâncias do governo e organismos internacionais. Segundo Pinheiro, o direcionamento dos trabalhos deve abrir um debate em que adentre o terreno da legislação internacional, os acordos e as tratativas, considerando, principalmente, o novo cenário de circulação da informação no mundo inteiro pela internet.

Para Pinheiro, os trabalhos da CPI devem avançar numa legislação específica, discutida com organismos internacionais. “Estamos montando uma equipe de trabalho, trazendo gente da Anatel, gente do Ministério das Relações Exteriores para tratar dessa questão de forma correta e discutir nos foros internacionais. Temos que ir para a ONU, como a Presidenta muito bem fez ontem, mas agora nós precisamos ir além da ONU, para a OIT, para a OEA. Portanto, discutir com os parlamentos europeu e americano; discutir com a comunidade europeia; fazer esse debate com todos os organismos internacionais”, destacou.

Pinheiro destacou que dentro de todas as tratativas, a liberdade na rede deve ser mantida, mas para isso é necessário garantir a segurança da rede em nível internacional. “Já aprovamos várias leis que garantem a segurança de rede. Mas eu não tenho como, por exemplo, garantir que, lá no interior não sei de onde, do outro lado do mundo, alguém adentre um sistema”, disse.

Geraldo Simões pede solução para conflitos de terras no Sul da Bahia

O deputado federal Geraldo Simões (PT/BA) chamou a atenção durante pronunciamento hoje (13) no Congresso Nacional para o conflito de terras que tem trazido intranquilidade ao Sul da Bahia. “Nossa região tem vivido, nos últimos tempos, uma conjuntura favorável. É a criação da Universidade Federal do Sul da Bahia – UFESBA, com sede em Itabuna. São investimentos que estão sendo feitos na Ferrovia de Integração Leste Oeste – FIOL e o Porto Sul. Também temos a inclusão do cacau na Política de Garantia do Preço Mínimo – PGPM. São notícias que tem levantado a autoestima da região e anunciam um futuro melhor”, disse ele.

Geraldo alertou que  “destoa deste clima de otimismo  o que vem acontecendo em relação aos conflitos de terra, com supostos indígenas”. São 62 propriedades ocupadas recentemente, de forma violenta. Só de sexta-feira passada até hoje foram 12 ocupações. Há 7 fazendas ameaçadas de ocupação. “São grupos que chegam à noite, armados e utilizando motos, causando clima de tensão e terror em pequenos agricultores”, ressaltou o parlamentar.

Em relação às invasões, 16 mandatos de reintegração de posse foram expedidos e seis já foram cumpridos. Geraldo lembrou que em maio deste ano, foi realizada uma  audiência pública sobre o problema, aqui na Comissão de Agricultura. “Encaminhei, por meio da Presidência da Comissão, as reivindicações e decisões tomadas na audiência, à Ministra Chefe da Casa Civil – Gleisi Hoffmann . Inclusive alertamos sobre a necessidade de suspender o processo de demarcação de terras que vinha sendo executado pela FUNAI, para evitar conflitos e violência na região”, afirmou..

INTEGRIDADE DOS PRODUTORES

Hoje, o deputado manteve contato  por telefone, com o Coronel Reis, Comandante do Policiamento Regional Sul, na Bahia, solicitando que seja restabelecida a tranquilidade e garantida a integridade dos agricultores. “Venho aqui manifestar novamente ao Governo Federal e ao Governo do Estado, ao Ministério da justiça e à Casa Civil, a necessidade de tratar deste problema com toda a urgência necessária, buscando uma solução efetiva e plausível, que garanta os verdadeiros direitos das comunidades indígenas, mas que respeite também a legislação, garantindo a permanência na terra dos agricultores que a ocupam legalmente há várias gerações”, disse.

Para Simões, “é importantíssimo que se busquem soluções definitivas. Que seja resolvido pacificamente este conflito, antes que a violência, que já se manifesta, atinja proporções de maior gravidade, com mais mortes de ambas as partes”.  “Solução imediata aos conflitos, esta é nossa demanda. Esta é a exigência do povo do Sul da Bahia”.

 

Geraldo Simões apoia manifestação de protesto e defende cacau no programa de preço mínimo

O deputado federal Geraldo Simões se solidarizou com a manifestação que foi realizada na manhã de hoje (5), no Porto do Malhado em Ilhéus, quando representantes dos produtores e trabalhadores rurais e da sociedade organizada  se reuniram em um ato público contra o desembarque de 5 mil toneladas de cacau proveniente de Gana.

Os produtores estão inconformados pela baixa do preço do produto, que se encontra em torno de R$ 60,00 a arroba, o que não cobre nem os custos da produção, comprometendo a atividade cacaueira na região, impedindo a recuperação da economia local que ainda tem na atividade sua principal fonte de renda.

“Manifesto minha solidariedade ao movimento dos produtores, ressaltando que é muito importante a união dos produtores e sua integração com a população local, na busca da resolução definitiva da crise crônica que vivemos na região”, disse o deputado. Para ele, ´”é muito importante que busquemos agregar valor à produção regional com a instalação de fábricas de chocolate que usem nossa matéria prima, garantindo que a riqueza produzida fique na região, como também é necessário buscar alternativas de produtos que possam ser combinados com a produção cacaueira ou que possam proporcionar rentabilidade para os produtores rurais”.

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Governo Federal negocia com portuários

Durante sessão na Câmara dos Deputados, o deputado federal Geraldo Simões (PT), destacou a iniciativa do Governo Federal por abrir-se à negociação com os trabalhadores portuários, setor considerado por ele como de trabalhadores com uma grande história de lutas memoráveis.

“Prevaleceu o bom senso entre as partes. O Governo aceitou debater o problema das contratações dos trabalhadores, e estes suspenderam as greves previstas”, frisou.

E completou: “Assim como se abriu à discussão com os sindicalistas, o Governo deve abrir-se para o debate com todos os interessados, incluindo os concessionários dos Portos Públicos, que fizeram e têm programados grandes investimentos para o setor”.

Na oportunidade, o parlamentar informou que na semana seguinte a Comissão Mista do Congresso Nacional que examinará a MP 595/2012 retomará os trabalhos e “estudaremos a melhor forma de atender a necessidade de modernização da infraestrutura portuária, resguardando as conquistas dos trabalhadores, preservando os interesses nacionais, respeitando os contratos vigentes e buscando a melhor solução para todos, pautando nossas propostas pela tradição de nosso partido”.

 

Geraldo Simões critica fechamento de fábricas da Azaléia e faz apelo para manutenção de empregos

O deputado federal Geraldo Simões (PT/BA) fez pronunciamento no Congresso Nacional em que criticou o  fechamento de fábricas da Azaléia na Bahia. Foi  anunciado, pela direção da empresa Vulcabrás/Azaléia, o fechamento de 12 unidades industriais, nos municípios de Itapetinga, Itororó, Macarani, Caatiba, Firmino Alves e Itambé.

Simões considera a posição da direção da empresa precipitada, que “ não leva em conta a situação das famílias dos trabalhadores e da população da região. As pessoas não podem ser tratadas simplesmente como números, como valores monetários, como simplesmente fonte de lucro. No momento em que dão lucro, são requisitadas, mas na crise, são simplesmente descartadas. São vidas de milhares de seres humanos que estão em questão. As pessoas não podem ser simplesmente dispensadas ao não ser obtido o lucro ou a rentabilidade esperada.”

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