:: dez/2011
Transporte coletivo: fraudes na gratuidade serão combatidas
A cena se tornou comum em pontos de ônibus do Centro Comercial, São Caetano, Califórnia, Praça Camacan e avenida Amélia Amado, em Itabuna: uma mesma pessoa, de posse de uma carteira de gratuidade no acesso ao transporte coletivo “vende” a passagem por um preço menor do que a tarifa vigente, que é de R$ 2,20 e a pessoa passa pela catraca e devolve o documento pela janela, numa operação que é repetida com freqüência.
Embora, pela lei, a prática possa ser qualificada como estelionato e falsidade ideológica, estima-se que 7% pessoas que embarcam gratuitamente nos ônibus urbanos em Itabuna não tem direito legal à gratuidade. Na prática, além do prejuízo para as empresas de transporte coletivo, quem paga a conta é o usuário que se utiliza do serviço honestamente, já que a tarifa é definida com base, entre outras coisas, no volume de passageiros transportados.
Para combater a fraude sem expor motoristas e cobradores, a Associação das Empresas de Transportes Urbanos de Itabuna (AETU) vai intensificar a fiscalização e adotar novas tecnologias, que podem implicar no cancelamento do cartão de gratuidade. A princípio, além da fiscalização que será intensificada nos pontos de ônibus, as fraudes são captadas através de amostragem. Confirmada a irregularidade, o cartão é bloqueado por 90 dias. Nas apreensões subseqüentes, o bloqueio será de 180 dias, até o cancelamento definitivo da gratuidade.
SOU MAIS O COMPANHEIRO JOÃO
Uísque Johnnie Walker tenta derrubar cachaça João Andante
A inglesa Diageo, detentora da marca do uísque Johnnie Walker, abriu processo administrativo no Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) contra a cachaça João Andante. A Diageo acusa a empresa mineira de ser “imitação” de sua marca –segundo ela, avaliada em US$ 3,5 bilhões.
Mas o processo gerou publicidade para a cachaça e fez suas vendas dispararem. Nas últimas duas semanas, os pedidos feitos via e-mail já chegam a mil garrafas. Até então, as vendas eram de apenas 200 garrafas por mês.
“Os pedidos estão aumentando muito e nós sempre trabalhamos com margem e volume pequenos”, disse Gabriel Lana, 25, um dos donos.
A João Andante foi organizada em 2008 por quatro jovens que viam a atividade mais como um hobby do que propriamente um negócio empresarial. Cada um deles segue com sua profissão.
O desenho das duas marcas é representado pela figura de um andarilho, embora de classes sociais distintas: enquanto um é lorde, o outro é um jeca, ou capiau, conforme o regionalismo mineiro. (do UOL)
O TIME QUE VEIO DE OUTRA GALÁXIA
O Barcelona deveria ser proibido de jogar contra qualquer time da Terra, do sistema solar ou da Via Láctea, porque ao contrário do que estão dizendo, não á apenas um time de outro planeta, mas de outra galáxia.
E Messi só não é melhor do que Pelé porque Pelé pertence a uma dimensão cósmica ainda desconhecida.
Neymarketing? Quem?
Ex-presidiário mata mãe a facadas
Por acreditar que sua própria mãe teria encomendado sua morte, o ex-presidiário Nelson Santana, 39 anos, assassinou a facadas na manhã a idosa Jovelina Santana, 61 anos, dentro de casa, no município de Esplanada, distante 155 quilômetros de Salvador. Usuário de drogas, Nelson atacou a mãe na varanda o imóvel e a matou com golpes de faca em diversas partes do corpo.
Vizinhos acionaram a polícia assim que encontraram o corpo de Jovelina despido e coberto de sangue na varanda de casa. Quando os investigadores da Delegacia Territorial de Esplanada chegaram ao local Nelson ainda estava dentro de casa e tentou resistir à prisão. Na delegacia ele confessou o crime e disse ser usuário de drogas.
A Polícia apurou que ele havia deixado o Presídio de Esplanada e retornado a casa da mãe, há poucos dias. Autuado em flagrante por homicídio, Nelson Santana, que se diz servente, foi encaminhado à carceragem da 2º Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) – Alagoinhas, onde permanece custodiado à disposição da Justiça.
O SANTOS VENCERÁ O TIME INVENCÍVEL
Se a bola de cristal que esse blogueiro consultou não for made in China com escala no Paraguai, o Santos vencerá o Barcelona amanhã e ganhará o mundial de clubes da FIFA.
Muricy Ramalho dará um nó tático em Pep Guardiola, mesmo com um time taticamente inferior.
A bola de cristal também avisa que o duro será agüentar o endeusamento de Neymar, cada vez menos um jogador de futebol e cada vez mais um produto de marketing.
Atualizando: se alguem achar uma bola de cristal no lixo, era minha. (18/12 às 10;30 hs)
SIMÕES DIZ QUE “AZALÉIA COMETE INGRATIDÃO AO FECHAR FÁBRICAS”
O deputado federal Geraldo Simões defende uma ampla mobilização para evitar que a Vulcabrás/Azaléia deve fechar as fábricas de calçados em Iguaí, Ibicuí, Itati, Potiraguá, Itarantim e Maiquinique, cidades do Sudoeste da Bahia
Simões lembra que o Governo da Bahia chegou a intermediar um aporte de R$ 64 milhões do Banco do Nordeste, para ampliar a escala de produção da empresa e reduzir custos, além de proporcionar um ICMs diferenciado para a empresa.
“Além disso, a presidenta Dilma se comprometeu a combater com rigor a entrada ilegal de calçados chineses no Brasil. A Azaléia não pode cometer essa ingratidão com Wagner e os baianos”, disse o deputado.
AZALÉIA PODE FECHAR FÁBRICAS EM SEIS CIDADES DO SUDOESTE DA BAHIA
A indústria de calçados Vulcabrás/Azaléia deve fechar as unidades de Iguaí, Ibicuí, Itati, Potiraguá, Itarantim e Maiquinique, cidades do Sudoeste da Bahia. A decisão também atinge diretamente dois mil operários, além dos familiares das pessoas que se beneficiam da fábrica.
A princípio os trabalhadores desses locais receberão o convite para se transferir para matriz em Itapetinga ou então aceitar a demissão oferecida pela fábrica.
Durante o ano de 2011, por conta da crise mundial, a Vulcabrás/Azaléia ameaçou fechar a fábrica de Itapetinga e filiais, gerando encontros e discussões para tratar da questão. A empresa também alega concorrência com produtos vindos da China, onde os encargos e a mão de obra são mais baratos.
O Governo da Bahia chegou a intermediar um aporte de R$ 64 milhões do Banco do Nordeste, para ampliar a escala de produção da empresa e reduzir custos. Lideranças políticas, empresariais e sindicalistas ainda tentarão reverter a decião da Azaléia, um verdadeiro presente de grego, numa época em que se ofertam presentes de Natal.