:: ‘Prefeitura de Itabuna’
PREFEITURA DE ITABUNA BOICOTA ´SAÚDE EM MOVIMENTO” E PREJUDICA PACIENTES CARENTES
O secretário de saúde (sic) de Itabuna, Geraldo Magela, é useiro e vezeiro em procurar culpados para encobrir sua notória incompetência para o cargo. Ora é o Governo Federal que não libera larvicida para o combate à dengue, ora é o Governo do Estado que não devolve a gestão plena para o município.
Mas, como explicar que apenas 70 (isso mesmo: 70) itabunenses tenham sido atendidos durante o programa Saúde em Movimento, realizado durante essa semana, em Ubaitaba? O programa realiza consultas oftalmológicas e cirurgias de catarata em pacientes do SUS e alunos do projeto Todos pela Alfabetização (TOPA).
Eram esperados cerca de dois mil pacientes de Itabuna, mas a Prefeitura de Itabuna, responsável pelo transporte, simplesmente boicotou o Saúde em Movimento, impedindo que pessoas carentes, que esperam meses por uma consulta ou cirurgia, fossem atendidas com rapidez.
O boicote teria sido motivado porque o secretário Magela queria que em vez de Ubaitaba, Itabuna fosse a sede dessa etapa do programa.
Esse é o pior tipo de cegueira. Enxergam, mas estão cegos pela incapacidade ou coisa pior.
AZEVEDO CONFIRMA QUE CINE TEATRO JORGE AMADO É ´OBRA VIRTUAL´
Em entrevista ao jornalista Joel Filho, na Radio Nacional, o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, confirmou que a implantação do Cine Teatro Jorge Amado, que seria instalado no prédio onde funcionou o Cine Itabuna e depois um tempo de Igreja Universal, é mesmo uma ´obra virtual´, como apontou este blog.
Questionado sobre a denuncia feita pelo blog, de que o local nem foi alugado pela Prefeitura de Itabuna, Azevedo deu uma de Pilatos e lavou as mãos. Segundo o prefeito, “essa não foi uma proposta da prefeitura, e sim da presidente da FICC Sanda Ramalho, mas quando nós fomos ver, existe uma questão judicial e o valor ficou muito alto”.
Traduzindo: embora conste no site da FICC, o Cine Teatro Jorge Amado é mesmo como os romances do escritor centenário: uma obra de “FICCção”.
PREFEITURA ITINERANTE
Na Assembléia Itinerante, o que chamou mesmo a atenção foi a Prefeitura Itinerante.
Explica-se: por volta das 11 horas da manhã, servidores muncipais foram dispensados do trabalho e “convidados” a se deslocarem ao Centro Cultural. A ocupação de espaços foi tamanha que quando a sessão começou, não havia espaço para mais ninguém.
Um esquema tão “sutil” que o presidente da AL, Marcelo Nilo, observou que alguns servidores não se deram ao trabalho de tirar nem o crachá. E o deputado Geraldo Simões em seu discurso observou, irônico, que o prefeito Azevedo foi mais aplaudido do que o anuncio de que a reitoria da Universidade Federal, maior conquista da cidade em 100 anos, será mesmo em Itabuna.
CÂMARA DE ITABUNA APROVA ACORDO COLETIVO DO SERVIDOR MUNICIPAL
A Câmara Municipal de Itabuna aprovou o Acordo Coletivo de Trabalho firmado entre o Município, Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (FASI) e o SINDISERV – Sindicato dos Funcionários e Servidores Municipais. O Executivo vinha sendo pressionado pelo Sindiserv para que fizesse a homologação do Acordo e como não foi atendido promoveu várias manifestações em defesa das suas reivindicações.
Como a matéria foi discutida em caráter de urgência, os vereadores optaram por fazer sessões contínuas para que o projeto fosse votado e homologado nessa quarta-feira e encaminhado imediatamente ao Executivo a fim de ser sancionado pelo prefeito Nilton Azevedo. Para o presidente do Legislativo, Ruy Machado, “a culpa pela demora foi da equipe do prefeito que simplesmente negligenciou as reivindicações – justas, diga-se de passagem – dos servidores municipais”, frisou.
De acordo com o projeto do Executivo fica estabelecido a regulamentação (via decreto) de aspectos normativos referentes a gratificações e demais vantagens concedidas aos servidores e empregadas municipais, inclusive a fixação de salários básicos e normas referentes a concursos públicos para preenchimento de vagas. Também estão previstos no Acordo, “alguns aspectos sobre a jornada de trabalho, vale transporte, adicional de risco, enquadramento, gratificações, adiantamentos e taxa assistencial”. O projeto foi aprovado por unanimidade pelos onze vereadores presentes à sessão.
INADIMPLÊNCIA IMPEDE ITABUNA DE RECEBER MAIS INVESTIMENTOS DO GOVERNO FEDERAL
Um levantamento feito no site do Tesouro Nacional, mostra que Itabuna está inadimplente em 12 dos 13 itens que o Cadastro Único de Convênios – CAUC exige para a liberação de recursos. Entre esses 12 itens, consta que Prefeitura de Itabuna não está regular em relação ao INSS, à Previdência, a prestação de Contas de Convênios, à Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF, e ao pagamento de empréstimos e financiamentos.
Atualmente, Itabuna recebe recursos de Programas do Governo que não exigem o CAUC. Se estivesse com as contas em dia, Itabuna poderia receber muito mais repasses.
BRIGA TERRITORIAL ENTRE ITABUNA E ILHEUS ENVOLVE CEPLAC E MAKRO
O chefe de Gabinete da Prefeitura de Ilhéus, José Nazal Soub, deu uma entrevista esclarecedora ao radialista Vila Nova sobre a disputa territorial travada com Itabuna.
De acordo com Nazal, Ilhéus estaria disposta a ceder uma sua parte da área onde está localizado o bairro Califórnia, que tem um pedaço em território ilheense. Mas em troca, quer a parte do Makro, que hoje pertence a Itabuna.
Vá lá que seja oferecer um Fusca 66 em troca de uma Ferrari, mas Nazal revelou que a gula de Itabuna é ainda maior. Segundo ele, os itabunenses querem estender seus limites até a Ceplac, de olho num local apropriado para instalar o futuro campus Jorge Amado da Universidade Federal do Sul da Bahia.
Como até as baronesas do Rio Cachoeira sabem, um dos empecilhos para que a Ceplac ceda parte de sua estrutura à Ufesba é justamente estar localizada em Ilhéus, que já tem a Uesc.
Se fosse para botar mais lenha na fogueira, este blogueiro acrescentaria que o Makro só não veio inteiro para Itabuna por conta da “boca do jacaré”.
Mas, por hora, deixemos a batalha limitada a jacas e caranguejos.
PREFEITURA DE ITABUNA USA CARROS DE SOM PARA ATACAR GOVERNO DO ESTADO
Carros de som estão circulando nos bairros de Itabuna, com uma gravação responsabilizando o Governo do Estado pelos problemas na saúde pública do município.
Além de ser algo que em nada contribui para melhorar um setor caótico, comandado por um secretário que já deu sucessivas mostras de incompetência, trata-se de uma tática que está se tornando recorrente e deverá ser utilizada à exaustão num ano eleitoral: transferir para os outros a culpa pelo descalabro administrativo.
Apesar da má qualidade das imagens, o áudio é nítido. Confira:
Vice de novo, não!
Durante a apresentação do projeto do Mutirão do Diabético no Hotel Tarik Plaza, o medico Antonio Vieira, atual vice-prefeito, descartou qualquer possibilidade de ser, de novo, candidato a vice. “Ou disputo a eleição para prefeito, ou não disputo nada”, garantiu.
Vieira revelou que apesar das boas relações com o prefeito, “há quase um ano ele não me chama para uma conversa sobre política e sobre a administração da cidade”.
Sobre a Secretaria Municipal de Saúde, que deixou para dar lugar a Geraldo Magela, ele preferiu não tecer maiores comentários, mas perpetrou uma frase emblemática: “acordo político é uma coisa, aceitar qualquer nome por conta desse acordo político é outra coisa”.
Geraldo Simões: “prefeitura trava investimentos em Itabuna”
O deputado federal Geraldo Simões, participou de uma reunião com o Grupo de Ação Comunitáriaem Itabuna. Noencontro, ele manifestou sua preocupação com os rumos que a atual administração municipal vem dando à nossa cidade. Segundo ele “a inoperância do poder publico pode comprometer a implantação da Universidade Federal do Sul da Bahia e do Polo Textil, além da construção da Barragem do Rio Colonia. Além disso, a prefeitura aumentou o ISS, a taxa de alvarás, a taxa de iluminação pública e a tarifa de água”.
“Resultado: enquanto o Brasil gerou 1 milhão de empregos e a Bahia gerou 57 mil empregos de janeiro e agosto 2011, Itabuna teve saldo negativo na geração de empregos’, afirmou o deputado.