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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Dilma define salário mínimo de R$ 788 a partir de 1º de janeiro

A presidente Dilma Rousseff definiu o valor de 788 reais para o salário mínimo a partir de janeiro de 2015 em decreto publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira.

 

A Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional havia definido um salário mínimo de 790 reais a partir de janeiro do próximo ano ao aprovar o relatório final da Lei Orçamentária para 2015.

 

Atualmente o valor do salário mínimo é de 724 reais.

 

Antes da posse, Dilma descansa na Bahia

dilma 2

A presidente Dilma Rousseff (PT) desembarca nesta quinta-feira em Salvador. Por quatro dias ela vai descansar na praia de Inema, que fica na Base Naval de Aratu, a 42 Km de Salvador.

Quando retornar à capital federal na próxima segunda-feira (28), a expectativa é que outros nomes que vão compor o seu ministério sejam anunciados.

A presidente viaja para Salvador com a mãe, Dilma Jane, a tia Arilda, a filha Paula, o genro Rafael, e o neto Gabriel, de 4 anos. Na agenda do Planalto não consta que a presidente irá receber visitas de autoridades.

Dilma define ministérios. Wagner na Defesa

Cotado para Ministério das Comunicações, Wagner diz que chega a Brasília “com os pés no chão”

JW

 

Ainda sem confirmar qual o ministério que vai assumir a partir de 1º de janeiro, o governador da Bahia,  Jaques Wagner, chegará a Brasilia como um dos principais articulares da presidente  Dilma Rousseff, com o prestigio de quem venceu três eleições seguidas (elegeu seu sucessor, Rui Costa – PT)  e deu uma vitória de mais de 3 milhões de votos de diferença a Dilma no Estado.

Ainda assim, Wagner disse que vai chegar a Brasília “com os pés no chão”, como mais um integrante da equipe da presidenta. Vejha a entrevista completa, concedida ao jornal Correio.

Clique aqui  e leia a entrevista

 

 

Brasil marcou um golaço ao financiar Porto de Mariel

porto 1

Patrícia Campos Mello, no UOL

Com o porto de Mariel e outros inúmeros investimentos em Cuba, o Brasil é um dos países que estão melhor posicionados para se beneficiar da queda do embargo americano à ilha, cuja negociação será anunciada hoje.

Alvo de críticas ferrenhas, o porto de Mariel, que recebeu cerca de US$ 800 milhões de financiamento do BNDES e foi tocado pela Odebrecht, está a apenas 200 quilômetros da costa da Florida.

porto 2Depois da dragagem, poderá receber navios grandes como os Super Post Panamax, que Dilma citou várias vezes durante a cúpula da Celac este ano, e concorrer com o porto do Panamá.

Mesmo sem a dragagem, já será concorrente de portos como o de Kingston, na Jamaica, e das Bahamas, bastante movimentados.

O raciocínio do governo brasileiro sempre foi o de “entrar antes da abertura para já estar lá quando caísse o embargo”.

Essa estratégia se provou acertada.

Lobão acreditou que Aécio iria trocar a praia pela rua…

Aécio convoca protesto contra Dilma em São Paulo, mas prefere curtir praia com a família em Santa Catarina.

Lobão, que esperava pelo colega, ficou com cara de bobo.

E o PT não perdoou:

 

bolo

 

Costa isenta Dilma e Lula. Mas os jornais escondem

Uma lupa pra achar a informação relevante

Uma lupa pra achar a informação relevante

A informação está no décimo-sétimo parágrafo da reportagem da Folha de S. Paulo sobre o depoimento de Paulo Roberto Costa. Uma reportagem, diga-se de passagem, com 19 parágrafos. Ou seja: no antepenúltimo.

 

É lá que surge um dado interessantíssimo. Segundo Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, o ex-presidente Lula jamais foi informado sobre qualquer esquema de desvios na Petrobras. O mesmo se aplica à presidente Dilma Rousseff.

 

“Nunca”, pontuou Paulo Roberto Costa, ao ser questionado pelo deputado Izalci Lucas (PSDB-DF).

 

O ex-diretor da Petrobras também negou que Lula o tratasse como “Paulinho”, algo que vem sendo repetido à exaustão por colunistas renomados, como Elio Gaspari. “Isso é folclore”.

 

Nada disso, no entanto, pareceu relevante para os jornais da imprensa familiar. A notícia, escondida pela Folha, foi ignorada pelo Estado de S. Paulo. O Globo também noticiou a declaração de Costa no décimo-sétimo parágrafo de uma reportagem de página inteira, com 18 parágrafos – o penúltimo. “Costa negou que seja tratado pelo ex-presidente Lula como ‘Paulinho’, dizendo que isso é folclore”, informa a reportagem de André de Souza e Evandro Éboli.

 

Eles sabiam de tudo?

As informações prestadas por Costa ganham relevância diante dos crimes de imprensa cometidos durante a campanha eleitoral. Veja, por exemplo, antecipou sua capa e rodou com os dizeres “Eles sabiam de tudo”, entre as imagens de Lula e Dilma.

 

Mais do que simplesmente antecipar uma edição, Veja rodou milhões de exemplares só da capa, que foram transformados em planfletos de campanha, às vésperas e no dia da eleição.

Por isso mesmo, foi condenada a conceder direito de resposta à presidente Dilma no dia das eleições, na maior humilhação já sofrida por um meio de comunicação no Brasil. (do Brasil 247)

 

Marina e o governo Dilma

    * Marco Wense

marco wenseQuem tem crédito para criticar uma eventual “direitização” do governo Dilma é a ala do Partido dos Trabalhadores oxigenada pela ideologia como base da luta política.

Não é fácil para esse segmento do PT, defensor da agricultura familiar e da reforma agrária, aceitar uma Kátia Abreu como ministra da Agricultura e um Joaquim Levy como titular da Fazenda.

O governo assume o risco de perder o apoio de uma importante parcela do petismo, sem dúvida a mais fiel e aguerrida, como a do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, o MST.

Kátia Abreu é uma inconteste liderança dos agropecuaristas e pessoa de inteira confiança dos grandes latifundiários. Presidiu a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, que representa 27 federações estaduais, 2142 sindicatos rurais e mais de um milhão de produtores sindicalizados.

Em relação a Joaquim Levy, a ala esquerdista do PT diz que é “símbolo do neoliberalismo”, que é isso e aquilo, que é pupilo de Armínio Fraga, e usa até o argumento de que o economista teria votado em Aécio Neves.

A troça do senador Aécio de que “Levy na Fazenda é como se um grande quadro da CIA fosse comandar a KGB” foi considerada infeliz, descabida e inoportuna até pelos tucanos.

A chacota do mineirinho, cada vez mais adepto do “quanto pior, melhor”, do circo pegando fogo, não foi digerida nem pelo próprio Levy, que Aécio se diz amigo de priscas eras. Mui amigo.

Notem a expressão de pavor de Dilma

Notem a expressão de pavor de Dilma

A presidente Dilma Rousseff tem o apoio incondicional do PT transigente, que faz conceções, defensor da composição de forças como requisito indispensável para governar. A tal da governabilidade.

Quando questionada sobre Joaquim Levy e Kátia Abreu, a ambientalista Marina Silva prefere a saída da diplomacia e, diplomaticamente, sai pela tangente.

A postura de Marina seria outra se sua posição fosse de neutralidade no segundo turno presidencial. Teria mais autoridade, mais legitimidade para contestar medidas conservadoras e a “direitização” do governo.

O apoio de Marina ao candidato Aécio Neves (PSDB) tirou dela a condição de líder de uma oposição respeitada, diferente da que esquece que a presidente Dilma foi democraticamente e constitucionalmente reeleita.

Marina seria o contraponto da oposição raivosa, que não respeita as regras do jogo democrático, que arquiteta um “terceiro turno”, que defende o retorno dos militares. Uma oposição inspirada no golpismo lacerdista: Se ganhar, não toma posse. Se tomar posse, não governa.

Marina Silva deixou de ser a protagonista do oposicionismo para ser a coadjuvante. Deixou de ser presidenciável para ser a vice de Aécio na sucessão de 2018.

Previsão futurista

Que coisa, hein! Como se não bastassem os denunciados de hoje, tem também os do futuro. Parece brincadeira. Mas é a pura verdade.

Deu na coluna Painel da Folha: “O Palácio dos Bandeirantes estuda criar uma espécie de seguro para que os técnicos do governo que sejam citados em casos de suspeita de corrupção possam custear advogados”.

                               Cláudio Humberto

A prova inconteste de que o quesito imparcialidade não é fundamental no jornalismo político é o prêmio Engenho de Comunicação recebido por Cláudio Humberto.

Humberto é antipetista radical, assim como Paulo Henrique Amorim é antitucano ferrenho. É melhor ser parcial convicto do que imparcial camuflado.

 

60 anos depois, cerco a Dilma lembra Getúlio

Ricardo Kotsho

 

kotSe a presidente Dilma Rousseff já terminou de ler o último volume da trilogia de Lira Neto sobre Getúlio Vargas, editado pela Companhia das Letras, deve ter bons motivos para ficar preocupada nesta entressafra entre o seu primeiro e o segundo governo.

Talvez isso explique a indecisão dela para anunciar os integrantes da nova equipe econômica, como demonstrou a dança de nomes cogitados para o Ministério da Fazenda nesta semana que chega ao fim, mantendo o suspense no ar.

Era este o livro que a presidente carregava na mão ao descer do helicóptero no Alvorada, quando retornou a Brasília, depois de alguns dias de folga numa praia da Bahia, logo após sua vitória apertada na eleição de 26 outubro.

É neste terceiro volume que o brilhante jornalista cearense Lira Neto mostra o cerco formado por forças civis, militares e midiáticas contra Getúlio Vargas, que começou antes da sua posse, e botou fogo no país, na segunda metade do seu governo constitucional (1951-1954), levando-o a se matar com um tiro no peito.

Dilma não é Getúlio, eu sei, o Brasil e o mundo não são os mesmos de 60 anos atrás, mas há muitas circunstâncias e personagens bem semelhantes nestes distintos períodos da vida nacional.

Não por acaso, o nome de Carlos Lacerda, o comandante em chefe da guerra contra Getúlio, nunca foi tão lembrado numa campanha eleitoral como nesta última.

Pintado pelos adversários como “O Corvo”, com muita propriedade, Lacerda ressuscitou nos discursos e nas manifestações contra a reeleição de Dilma Rousseff, durante e após a campanha de 2014, que mobilizou os setores mais conservadores do empresariado e da imprensa, a serviço de múltiplos interesses estrangeiros, exatamente como aconteceu na tragédia de 1954.

Não por acaso, também, um dos principais focos da campanha contra o então presidente da República era a Petrobras, por ele criada sob controle estatal, após longa batalha no Congresso Nacional.

O papel que era da UDN (União Democrática Nacional) de Carlos Lacerda foi agora alegremente assumido pela aliança da oposição liderada por PSDB-DEM-PPS, que trouxe de volta, com Aécio Neves, até o mote do “mar de lama”, para atacar a presidente, o PT e a Petrobras, a bordo do discurso sobre o “maior escândalo de corrupção da nossa história”.

Extinta pela mesma ditadura militar-cívico-midiática de 1964, que ajudou a implantar, dez anos após a morte de Getúlio, a UDN voltou às ruas de São Paulo no último dia 15 de novembro, pedindo o impeachment de Dilma e a volta dos mesmos golpistas ao poder, empunhando as mesmas bandeiras de sempre, contra a corrupção e a inflação.

Foi neste dia comemorativo da Proclamação da República que, em Roma, no café Ponte e Parione, ao lado da Piazza Navona, terminei de ler o livro de Lira Neto e, embora tendo diante de mim algumas fas imagens mais bonitas do mundo, não conseguia deixar de pensar no que estava acontecendo no nosso Brasil naquele preciso momento. Passado e presente se confundiam na minha cabeça e confesso que fiquei deveras impressionado com tantas coincidências.

A grande diferença é que, agora, os militares estão recolhidos às suas tarefas constitucionais, e não dão o menor sinal de apoio aos Bolsonaros da vida, que reencarnaram Carlos Lacerda na avenida Paulista. Além disso, o país não está paralisado por greves orquestradas para encurralar Getúlio pela esquerda e pela direita. E, pelo menos até onde a minha vista alcança, não há tropas americanas se mobilizando para apoiar qualquer movimento contra a democracia que vigora forte em terras brasileiras.

A história costuma dar muitas voltas para voltar ao mesmo lugar, mas não precisa ter necessariamente os mesmos desfechos. Fiz algumas anotações sobre o que têm em comum estes momentos conturbados, separados por seis décadas:

* Os jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, então alguns dos protagonistas da ofensiva da mídia armada contra Getúlio, continuam os mesmos, nas mãos das mesmas famílias, a desafiar o resultado das urnas e a vontade da maioria _ simplesmente, não aceitam mais um período do PT no Palácio do Planalto, completando, ao final do mandato de Dilma, 16 anos no poder.

* A TV Tupi, primeira e única emissora de televisão brasileira nos tempos de Getúlio, que abriu câmeras e microfones para Carlos Lacerda detonar o presidente e seu governo todas as noites, ao vivo, em horário nobre, teve o mesmo destino da UDN e fechou as portas faz tempo, mas os métodos dos Diários Associados de Assis Chateaubriand sobrevivem em outros veículos do grupo, como o jornal O Estado de Minas mostrou na campanha passada. Com maior ou menor sutileza, outras emissoras de TV, a começar pela toda poderosa Globo, que dominaram o mercado após o golpe de 1964, cumprem mais ou menos o mesmo papel nos governos petistas.

* A revista semanal Veja e seus escribas alucinados reproduzem os melhores momentos da Tribuna da Imprensa, criada e comandada por Lacerda, que foi o porta-voz oficial e amalgamou as forças reunidas para a derrubada de Vargas.

* A flácida base parlamentar montada por Getúlio em tudo lembra a de Dilma, embora ambos tivessem maioria no Congresso Nacional, balançando entre contemplar direita e esquerda em seus ministérios, para se equilibrar no centro, provocando assim sucessivas crises políticas e econômicas.

* O PT de Dilma e Lula, com todas as suas contradições e divisões internas, está cada vez mais parecido com o PTB de Getúlio, com o PMDB agora no lugar do velho PSD das oligarquias regionais.

A lista do que há em comum é grande, e eu poderia passar o resto do dia aqui escrevendo sobre isso. Antes de concluir este texto, porém, é necessário registrar outra grande diferença: ao contrário de Getúlio, que tinha a Última Hora, de Samuel Wainer, a seu lado, Dilma não conta com a boa vontade de nenhum veículo da grande imprensa para mostrar e defender as conquistas do seu governo, que também existem.

Dizem que a história só se repete como farsa, mas é bom Dilma tomar cuidado. Recomendo a leitura desta bela obra do Lira Neto, não para assustar ninguém, mas para vocês entenderem melhor o que está em jogo, agora como em 1954. Foi o que aconteceu comigo.

Que Dilma e nós tenhamos melhor sorte.

Saída de Dilma da Presidência já tem data marcada

 

Hariovaldo Almeida Prado

Dilma, assim como o ano de 2014, já entrou em sua reta final e acabará em breve, saindo do poder para nunca mais voltar, cumprindo-se a profecia do grande profeta catarinense que previu pelo menos 30 anos longe dessa raça. Alvíssaras!

Como comentar sua derrocada já está ficando demodê, passaremos a fazer prognósticos sobre o futuro do país sem a maligna influência do bolchevismo atroz, pois quem vive de passado é museu. O futuro do pretérito a Deus pertenceria, mas o comando da nação sempre esteve predestinado aos homens bons da nação, que não fazem nada além de sua obrigação ao retomá-lo para o bem de todos.

Notem a expressão de pavor de Dilma

Notem a expressão de pavor de Dilma

Como o momento é de salvação nacional, já se aventa a possibilidade de que o governante de facto seja FHC, pois o momento exige a mão firme de um estadista para recolocar o país nos eixos. Armínio Fraga e Mendonça de Barros comporão a equipe econômica cujo Banco Central deverá ser entregue às mãos experientes de Salvatore Cacciola. Já a Petrobrax será entregue ao novo genro de grande líder sênior, para que através da privatização seja remida das mãos impuras das duas mulheres despreparadas que por lá passaram.

Agora Aécio Neves, tal qual Hermes, o brilhante mensageiro no Olympo, será o grande garoto de recados do Palácio do Planalto, enquanto José Serra assumirá o ministério da Saúde, o Planejamento e o SNI, e os demais membros da equipe serão definidas em consonância com Merval e o mercado financeiro.

Eles podem livrar o Brasil do comunismo, do bolavárianismo e das saúvas...

Eles podem livrar o Brasil do comunismo, do bolivarianismo e das saúvas…

Uma vez empossado como nosso presidente de direito e de fato, FHC começará negociações com o Congresso no sentido de aprovar a reeleição biônica, garantindo assim seu governo vitalício sem as caras eleições populares, que tanto mal faz para o país. Resolvida a questão, o governo se voltará para o exterior, firmando grandes acordos e parcerias internacionais, reativando a ALCA e cedendo a base de Alcântara, cujo território terá a honra de se tornar parte dos Estados Unidos.

Na área social, o programa Bolsa Família será terceirizado, passando a ser pago com vales-compra para as lojas do Wallmart, abrindo espaço para a volta do Proer, este sim importantíssimo para o bem estar dos homens de bem.

Estas são apenas algumas boas medidas que teremos logo mais a frente, quado o Brasil se livrar da búlgara usurpadora, voltando a normalidade, se recolocando em seu lugar de honra no concerto das nações, ao lado de Grécia, Espanha, Itália e Portugal. Já não era sem tempo! (do Blog do Hariovaldo)





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