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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘cuba’

A colaboração de Cuba na saúde, esperança para muitos no mundo

 

(Prensa Latina) A colaboração de Cuba na saúde é hoje um feito e um bastião de esperança para muitas pessoas ao redor do mundo, disse Samira Addrey, membro do conselho de administração da organização americana IFCO-Pastors for Peace.

Neste momento de agressão a Cuba, devemos destacar o trabalho daquele país em termos de saúde e colaboração internacional, disse Addrey, também formado pela Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM), durante entrevista à Prensa Latina.

“Acredito que o exemplo da ELAM, que depois de 25 anos continua produzindo médicos para o mundo, é uma prova clara de que Cuba exportou saúde, amor e amizade para o mundo, enquanto os Estados Unidos continuam exportando violência”, disse ele.

Infelizmente, vivemos em um país com uma estrutura de saúde quebrada, onde pessoas com baixos recursos econômicos não contam, onde o país não foca no ser humano, explicou o Dr. Addrey.
Nossa tarefa como graduados da ELAM, como Cuba nos treinou, é retornar e nos concentrar aqui, sendo um exemplo de que outro mundo é possível, acrescentou.

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Cuba condena a decisão de Trump de voltar a ilha para lista de ‘patrocinadores do terrorismo’

Miguel Díaz-Canel

Sputnik – O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, condenou na segunda-feira (20) a medida anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que voltou a incluir a nação caribenha na lista de países “patrocinadores do terrorismo”.

“O Presidente Trump, em um ato de arrogância e desprezo pela verdade, acaba de restabelecer a designação fraudulenta de Cuba como Estado patrocinador do terrorismo. Não é surpreendente”, escreveu Díaz-Canel em seu perfil na rede social X.

O líder cubano afirmou que o objetivo do presidente dos Estados Unidos é “continuar fortalecendo a cruel guerra econômica contra Cuba para fins de dominação”.

Na opinião do presidente cubano, essa medida é um “ato de zombaria e abuso” e “confirma o descrédito das listas e dos mecanismos de coerção unilaterais do governo dos EUA”.

O resultado das “medidas extremas do cerco econômico impostas por Trump tem causado escassez ao nosso povo e um aumento significativo do fluxo migratório de Cuba para os Estados Unidos”, considerou.

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Cuba, Vily Modesto e ´las chicas`

Daniel Thame

Sul da Bahia, 1995. Acabo de voltar de Cuba, onde produzi para os jornais A Região (Itabuna) e Diário de Osasco (SP), uma série de reportagens que estão entre as melhores coisas que já realizei em quase cinquenta anos de jornalismo.

 

Para ser honesto a viagem à Cuba foi bancada inteiramente pelo jornal A Região, o que só se explica pela generosidade do inesquecível Manoel Leal (um dos anjos que o destino colocou na minha vida guache).

 

Afinal naquela época,  mandar um repórter de um jornal do interior da Bahia fazer uma cobertura em Cuba equivalia a mandar um tabaréu a Marte.

 

A publicação no Diário de Osasco, onde trabalhei por 10 anos antes de emigrar para as terras do cacau,  foi muito mais, reconheço, pela vaidade de mostrar que o menino que o Vrejhi Sanazar (outro anjo na minha vida) achava talentoso mas demasiado aventureiro pro gosto dele, estava se dando bem na vida.

 

Mas voltemos à Cuba, onde aliás retornei outras três vezes, apaixonado que sou por aquela que considero minha segunda pátria.

 

Ou melhor voltemos à Itabuna e a Bahia, minha verdadeira pátria.

 

A série de reportagens repercutiu tanto que mereci a honra de ser chamado para uma entrevista no programa Vily Modesto, na Rádio Jornal de Itabuna, patrocinado pelo Grupo Chaves (a citação é só pra lembrar de outro anjo, Helenilson Chaves) e que tinha como slogan “Durma com Jô e acorde com Vily”, referência mais do que justa ao “Jô Onze e Meia”, então no auge com Jô Soares.

Não dormi com Jô, mas acordei com Vily, feliz por poder falar para todo o Sul da Bahia.

 

Vily Modesto parecia estar inspirado por uma noite de sonhos calientes. Ou tinha lido Jorge Amado demais.

 

Após o meu tradicional bom dia aos queridos ouvintes e falar sobre minhas impressões iniciais sobre Cuba, Vily solta o vozeirão:

 

-Daniel Thame, e ´las chicas´? (as moçoilas, em bom português)

 

Fiz que não entendi e tasquei:

 

-Vily, a saúde em Cuba funciona bem, com atendimento de qualidade nos lugares mais distantes, nas capitais  de provincia e em Havana e blá blá blá blá blá blá…

 

Vily engrossa mais a voz:

 

-E ´las chicas` Daniel?

 

E eu me finjo de surdo:

 

-A Educação é prioridade, com ensino gratuito do maternal à universidade e blá blá blá blá blá blá…

 

Vily parecia um disco travado:

 

-Eu quero saber com são ´las chicas`…

 

Eu parecia um surdo empedernido:

 

-Cuba tem praias maravilhosas, um patrimônio histórico-arquitetônico fantástico, o turismo tem sido a alternativa para minimizar o impacto causado pela queda do Muro de Berlim e blá blá blá blá blá blá…

 

Vily não queria saber nem de Muro, nem de Berlim:

 

-Eu quero saber como são ´las chicas`, Daniel.

 

Aí baixou um Che Guevera em mim.

Vily era uma figura maravilhosa, um ser humano espetacular e afinal eu era o convidado dele. Fui duro, sem perder a ternura, jamás!

 

-Vily meu amigo, se era pra ir atrás de ´las chicas` não precisava ir a Cuba, bastava ir ao Brega de Sônia.

 

Onde por sinal ´las chicas´ são (ou eram) muito mais ´hermosas`.

 

E vamos aos nossos comerciais, porque a entrevista acabou ali.

 

 

Em tempo: Vily  Modesto é umas dessas personalidades extraordinárias que ainda está a merecer o devido reconhecimento numa região que não é dada a reconhecer suas personalidades extraordinárias.

 

Mas isso já é assunto para outra crônica.

Brasileiros da arte, cultura e da política exigem o fim do bloqueio dos EUA contra Cuba

(Prensa Latina)-Um grupo de brasileiros ligados a arte, da cultura e  política publicou um manifesto exigindo que os Estados Unidos retirem o bloqueio econômico contra Cuba que ja dura mais de seis décadas e traz imensos sofrimentos à população da ilha caribenha.

Veja o manifesto:

Nós, profissionais brasileiros da arte, da cultura e da política, exigimos que os Estados Unidos retirem Cuba da lista de países patrocinadores do terrorismo e acabem com o bloqueio criminoso contra a Ilha.

O Departamento de Estado dos EUA anunciou, em 15 de maio deste ano, que incluiu Cuba no seu relatório de 2023 sobre os países que cooperam na luta contra o terrorismo.

No entanto, Washington não retirou Cuba da lista de países suspeitos de patrocinar o terrorismo.
Embora os responsáveis ??da administração Biden estejam cientes dos esforços de Cuba na luta contra o terrorismo e pela paz na América Latina, nas Caraíbas e no mundo, a Casa Branca nada fez para retirar Cuba dessa lista da qual nunca deveria ter sido incluída.

A permanência de Cuba na lista é uma infâmia que dura há muito tempo, assim como o bloqueio que há mais de 60 anos tenta subjugar a heroica ilha caribenha.

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Brasil é destaque na 32ª Feira Internacional do Livro em Havana

 

Cuba está realizando  a 32ª Feira Internacional do Livro de Havana, tendo o Brasil como convidado de honra de um festival literário que exibirá mais de três milhões de obras e mil novidades até o dia 25.

O gigante sul-americano traz à capital cubana mais de seis mil textos publicados em espanhol e uma grande delegação que inclui desde renomados escritores e cartunistas até músicos renomados, para compartilhar na ilha manifestações de uma simbiose cultural típica daquela vasta e nação multiétnica.

Participarão neste evento mais de 45 países, representados nos vários espaços da fortaleza de San Carlos de la Cabaña, situada na zona leste desta capital, e outras subsedes.

Como todos os anos, a Feira torna-se um local propício para a exposição, promoção, comercialização e negociação da mais genuína literatura cubana e estrangeira através da diversidade temática de géneros e formatos.

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Havana, 504 anos: uma Cidade Maravilha e aberta para o mundo

Valter Xeo

 

Em 2019, nas festividades dos 500 anos de Havana em 16 de novembro, eu, mais os jornalistas Alberto Freitas, Nestor Mendes Junior e Valci Barreto, marcamos nossa presença por 12 dias em terras cubanas, com direito a uma ida a Varadero, com Mendes Junior dirigindo um Lada, motor 1600, ano 70, a 100 quilômetros por hora.

Tudo começou quando nosso amigo Jorge, proprietário do Lada, foi parado no posto da Polícia Rodoviária instalado logo após o viaduto Puente de Bacunayagua, na estrada que liga Havana a Varadero. Jorge estava com a carteira de saúde vencida e não poderia continuar no volante.
No Brasil, o problema estaria resolvido com uma simples carteirada. Jorge é alto funcionário aposentado do Comitê Central, mas em Cuba as coisas são diferentes, e Jorge, de motorista, virou nosso guia especial em uma estrada que conhecemos muito bem.

Nestor logo se apresentou para dirigir e, ao pegar a direção, enfiou o pé, com todos nós preocupados, pois o Lada, dirigido por Jorge, o dono, não passava de 60 quilômetros por hora, e, no pé de Nestor, o carro voava a 120.

Havana sedia encontro da CELAC

Nestor, no volante, nos fazia lembrar do piloto inglês de Fórmula 1 Nigel Mansell, que perdeu algumas corridas em que liderava folgadamente por querer testar até onde o carro aguentava, isso por mais que o box pedisse para reduzir, pois o segundo estava distante.
No nosso caso, sempre alertávamos Nestor de que Varadero estava perto e não precisava forçar tanto o velho Lada do nosso amigo, e ele, todo animado por estar dirigindo um carro fabricado na antiga União Soviética, acelerava cada vez mais.

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A Rota do Tabaco: um passeio obrigatório pelo mundo cubano dos charutos

Do Prensa Latina, Cuba, Por: Roberto F. Campos*/ Fotos: José «Tito» Merino

 

O charuto Premium mais procurado do planeta tem uma viagem interessante que vale a pena conhecer, uma viagem obrigatória rumo à joia vegetal apreciada como algo irrepetível por milhões de pessoas no mundo, carregada de um aroma especial exclusivo dos sibaritas

O tabaco cubano oferece ao viajante a mais clara possibilidade de recreação e conhecimento através de uma determinada área, essencial para visitar.

 

Em Cuba existem cinco áreas importantes para o cultivo do tabaco: Vuelta Abajo, Semi Vuelta, Partido, Remedios ou Vuelta Arriba e Oriente, mas todos sabem que a mais proeminente é a primeira, localizada em Pinar del Río, a província mais ocidental da ilha.

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A viagem começa no campo. Lá os viveiros estão preparados para criar uma muda, à qual é preciso dar todos os cuidados do mundo para que ela prospere. Em Outubro a tarefa começa e estende-se por diferentes fases até ao início do próximo ano.

Os especialistas afirmam que os charutos são únicos pelo seu aroma, sabor e força, o que se consegue através de uma combinação indiscutível entre o clima, as características do solo e a experiência, primeiro dos produtores e depois dos artesãos torcedores.

Depois do campo, onde prevalecem a sementeira, a cobertura, a rega e a colheita (etapa mais delicada), passamos às casas de seleção e desengace, à preparação das roldanas e fardos para envio às fábricas.

 

 

O segredo está na combinação de cinco tipos de folhas: sopradas, secas e leves para o enchimento, e o encadernador e o invólucro, este último exigindo os cuidados mais minuciosos.

Em Pinar del Río se colhe 70 por cento de todo o tabaco do país, por isso ao visitar as plantações daquela região terá a ideia mais completa possível desse trabalho, por isso as agências de viagens preparam visitas especializadas no assunto. área, especialmente durante os festivais de charutos cubanos (Festival Habano, fevereiro).

A fase de fábrica é muito interessante. Em Cuba existem mais de 20 indústrias de torção manual, a maioria delas localizadas em Havana, as mais famosas, como Partagás, H.Upmann, Romeo y Julieta, la Corona e El Laguito.

A produção é sintetizada no departamento de liga, fumigação e vitrine, o primeiro a determinar a melhor combinação de folhas de acordo com a marca ou vitola. Há a tarefa de duas fermentações, desde a recolha da folha, até uma terceira, muito elitista, que é aplicada aos luxuosos charutos Cohiba.

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Roberto Silva: promovendo o turismo e fortalecendo laços com Cuba

 

Por Paula Morena, na Revista Pelo Mundo

Roberto Silva, um nome respeitado no cenário do turismo brasileiro, é o proprietário da Sanchat Tour Operator’s, uma empresa que há 33 anos tem desempenhado um papel crucial na promoção do turismo em Cuba. Além de ser um destaque no setor, a Sanchat também é conhecida por sua contribuição à resistência cubana contra o bloqueio norte-americano que perdura há 60 anos. Nesta entrevista exclusiva, o CEO compartilha sua história, experiência e insights sobre o turismo em Cuba.

Em que ano foi fundada a Sanchat?

A Sanchat Tour Operator’s foi fundada em 15 de janeiro de 1993, há exatos 30 anos.

Bem diferente das outras operadoras, o que levou a Sanchat a priorizar o turismo cubano?

A decisão de priorizar o turismo cubano foi influenciada pelo reatamento das relações diplomáticas entre Brasil e Cuba em 1987. Nesse contexto, tive a oportunidade de abrir a Havanatur no Brasil, juntamente com meu amigo exilado em Cuba, Frederico Aflalo, e a Cimex para exportação. Ao visitar Cuba repetidamente e me apaixonar pelo país e sua gente, e como o destino estava fechado aos brasileiros há mais de 30 anos na época, resolvi investir nessa ideia.

Quantos turistas brasileiros já foram enviados a Cuba nessas três décadas de operação da Sanchat?

Nesse período, já mandamos mais de 90 mil brasileiros para desfrutar das maravilhas de Cuba.

Em dólares, quanto a Sanchat já gerou para a economia de Cuba enviando turistas para lá?

Fazendo uma rápida estimativa, se cada brasileiro que visitou Cuba deixou em média US$ 1 mil no país, já contribuímos com mais de US$ 90 milhões para a revolução cubana, e continuaremos a aumentar esse valor.

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Bahia reforça laços comerciais com Cuba

Bahia e Cuba têm avançado em suas relações comerciais. Representantes do Governo do Estado e do país da América Central se reuniram com objetivo de fortalecer conexões, trocar experiências e firmar negócios. O encontro, liderado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), a partir de uma solicitação do governador Jerônimo Rodrigues, contou com as participações das secretarias da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri) e do Desenvolvimento Regional (SDR), além da Câmara do Comércio Exterior e dos Ministérios do Comércio Exterior e Comércio Interior de Cuba.

A reunião foi presidida pelo secretário da SDE, Angelo Almeida, que destacou que o encontro contribui com a relação de irmandade que já existe entre o povo da Bahia e o povo cubano e promove o fortalecimento das trocas comerciais, das relações de experiências, seja na agricultura, na indústria, no turismo ou na biotecnologia. “A Bahia pode atrair investimentos cubanos em setores como turismo, energias renováveis, agricultura e infraestrutura, enquanto Cuba pode oferecer oportunidades para empresas baianas em áreas como saúde, biotecnologia e educação”, pontuou.

O presidente da Câmara do Comércio Exterior de Cuba, Antonio Luis Carricarte Corona, definiu o encontro como uma “excelente reunião” e destacou que nele ficou identificado a potência que o Brasil possui na região Nordeste, e em especial na Bahia. “Essa é uma visita que atrai um projeto que pode orientar a participação dos empresários brasileiros em Cuba, desde a exportação de produtos alimentícios e produtos para a produção animal, mas também na participação de negócios em conjunto com Cuba, que permitam produzir alimento, energia renovável, aumentar o turismo e fazer o desenvolvimento industrial acontecer”, disse.

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Governos da Bahia e de Cuba discutem criação do voo de Havana para Salvador

 

A abertura do voo direto entre Havana e Salvador, ligando as capitais de Cuba (Caribe) e da Bahia, respectivamente, entrou na agenda dos governos desses destinos que atraem visitantes de várias partes do mundo. Representantes da Secretaria de Turismo da Bahia (Setur-BA), do Ministério do Turismo de Cuba e da Corporação de Aviação Cubana se reuniram, na sede da secretaria, em Salvador, para discutir ações de intercâmbio e a criação do novo voo.

A comitiva do país da América Central conheceu as principais ações do governo baiano para o incremento das atividades turísticas no estado, atualmente focadas no mercado internacional. “Precisamos, de início, desenvolver estratégias de promoção dos dois destinos e trabalhar pela criação da conectividade aérea Bahia-Cuba, que é fundamental”, sinalizou a chefe de gabinete da Setur-BA, Giulliana Brito.

Os cubanos demonstraram interesse em negócios bilaterais, apresentando as potencialidades da ilha caribenha. “A Bahia é uma porta que dá conexão para todo o Brasil, mas precisamos de um voo direto entre Havana e o estado, para que possamos avançar nessa relação”, pontuou a diretora comercial da Aviação Cubana, Joanka Acosta Ortiz. “Tivemos a oportunidade de apresentar o produto turístico cubano, para desenvolver esse importante intercâmbio com o governo baiano”, completou o representante do Ministério do Turismo de Cuba, Jorge David Madrigal Ramírez.

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