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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Donald Trump’

Trump, Trump, Trump…

Charge de Aroeira

Charge de Aroeira

Consul de Cuba na Bahia diz que novas sanções dos EUA são “genocídio” e garante: “vamos resistir”

milena caridad

A ampliação das sanções econômicas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a Cuba, aplicando de forma rigorosa artigos da Lei Helms-Burton que foram ignorados nas gestões Bill Clinton, George Bush, George W. Bush, Barack Obama, estão agravando a crise que afeta milhões de cubanos.

Para apertar ainda mais o cerco, Trump alega o apoio de Cuba ao presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, país que os EUA tentam desestabilizar sem sucesso.

Durante visita à Biofábrica de Cacau, a Consul de Cuba na Bahia, Milena Caridad Zaldivar Piedra, conversou com Daniel Thame, editor do Blog do Thame, e qualificou a ação dos EUA como “genocídio”.

“Contamos com a solidariedade dos brasileiros. Resistimos e vamos continuar resistindo, porque somos um povo digno, que não se curva”, disse Milena Caridad.

Veja a entrevista:

Trump: Um governo ainda sob o efeito do álcool da festa da posse

Valter Xéu*

 

xeoParece que tanto Trump como seu staf ainda não se recuperaram do álcool que ingeriram em festa da posse nos EUA.

Ele que tanto criticou a mídia pela disseminação de notícias falsas, vem agora com essa ladainha de que o Irã é o pais mais exportador de terrorista do mundo, esquecendo descaradamente que o Estado Islâmico, grupo de terrorista que atemoriza o mundo, foi criado ´pelo seu próprio pais. Além de Reino Unido, França, Arábia Saudita e Qatar.

Trump da naquela categoria que pode ser chamado de um presidente estupido ou um estupido presidente (tanto faz).

trumpTentando mostrar o que não é, já se indispôs com o premier australiano com quem falava ao telefone e por não ter gostado das ponderações do seu interlocutor, desligou o telefone na cara do governante australiano e da doideira dele com o seu vizinho México onde já chegou a dizer que poderia enviar marines para combater o tráfico de drogas em solo mexicano, talvez esquecendo de que o seu pais é o maior consumidor de drogas do mundo.

Desde o início da campanha presidencial ficou provado de que dessa vez os Estados Unidos estavam em um beco sem saída e a sua população sendo levada a escolher entre uma dama da guerra, representante dos conglomerados militares e da força econômica de gente como o investidor George Soros d do outro lado um fanfarrão, autentico cavalo paraguaio que na reta de chegada conseguiu chegar primeiro e assim se tornar presidente de um pais que mais leva destruição pelo mundo afora, destituindo governos que não lhe são simpático, dizimando a população civil e roubando as riquezas dos países destroçados como é o caso do Afeganistão, Iraque e Líbia.

Tentaram na Síria, destruíram o pais com o apoio escancarado ao Estado Islâmico, mas assim como no Vietnam, quebraram a cara.

 

*Valter Xéu é editor de Pátria Latina e Irã News

 

O vexame estadunidense na Síria e o assassinato do embaixador russo

 

 Valter Xéu 

vxeoÉ claro que o assassinato do embaixador russo Andrei Karlov em Ancara na Turquia por um policial turco, tem implicações com a vitória da Síria com o apoio da Rússia na retomada de Aleppo, principal cidade síria em mãos dos terroristas há mais de três anos.

Como tem também implicância o atentado em Berlim em que segundo o jornal Morgen-Post  deixou mais de 50 feridos e 9 mortos, citando uma fonte policial. As forças estadunidenses, a coalizão ocidental liderada pelos EUA está em estado de choque com o sucesso das forças sírias e russas na retomada de Aleppo, cujos terroristas, sempre tiveram o apoio dos norte americanos, Arábia Saudita, Israel que mantinha um hospital de campanha nas imediações das Colinas de Golan para atender os terroristas feridos em conflitos, como também tinha a ousadia de derrubar aviões da força aérea síria que ousasse bombardear posições do Estado Islâmico na região.

 Como em estado de choque estão com a vitória de Donald Trump que os serviços de inteligência juram que a vitória do republicano Trump teve a interferência da Rússia que não nutria de amores pela Hillary Clinton a senhora da guerra. Com a ajuda da mídia, a própria Casa Branca tratou de espalhar que a vitória de Trump teve o apoio russo e assim tenta deslegitimar o candidato que os cidadãos estadunidenses escolheram para ocupar a Casa Branca na sucessão de Obama.

euaSomando a derrota norte americana em Aleppo e a derrota dos senhores da guerra com Hillary Clinton, estava na hora e aprontar alguma coisa contra a Rússia e desviar assim as atenções do mundo da fantástica vitória Síria em Aleppo e a catastrófica derrota da coalizão ocidental e a vitima foi um membro da diplomacia russa que vinha trabalhando no sentido de fortalecer as relações entre Turquia e Rússia para desespero dos EUA, antigo aliado turco, mas que anda em baixa junto a Erdogan, desde a malfadada tentativa de golpe contra seu governo cujas impressões digitais são o governo de Barack Obama.

De nada adiantou o fingimento norte americano para o mundo que de fato estava na Síria a combater os terroristas, quando na realidade, as forças da coalizão ocidental estão na Síria com o único objetivo de derrubar Assad o qual recebeu o carimbo de ditador e assim passou a ser chamada pela mídia empresa ligada aos oligopólios de dominação internacional.

A entrada da Rússia no conflito sírio mudou o fiel da balança de um quase derrotado Assad para um vitorioso Assad e isso não deixa de ser uma desmoralização mundial para as forças de coalizão que vem usando de todos os artificies para provocar uma reação da Rússia desde a derrubada de um caça russo na Turquia em 2015.

O assassinato do embaixador e o atentado em Berlin podem estar umbilicalmente ligados, pois é comum as potencias ocidentais, além de assassinar lideres mundiais, tentar amedrontar a população com o espectro do terrorismo no sentido de mudar a opinião pública de países cujo povo não quer ver seus soldados envolvidos em conflitos.

 No caso do assassinato do embaixador russo, o astúcia e esperteza de Putin que sabe muito bem o que esta por trás de tudo isso, como um exímio jogador de xadrez saberá dar uma resposta à altura, quem sabe, arrasando todos os terroristas hoje na Síria, sejam eles aliados dos EUA ou não.

*Valter Xéu é diretor e editor do portal Pátria Latina

Trump presidente. Mundo mais perto do Apocalipe Now

Sergio Costa Jones.*
liberMais uma vez as forças das trevas tentam deter a roda da história. Desta vez tendo como palco os Estados Unidos da América. Tendo como protagonista desta história bizarra a figura sinistra que atende pelo nome de Donald Trump. Se dermos um rápido passeio pelas páginas recentes de nossa história poderemos traçar ou esboçar uma imagem de um futuro, não muito promissor. Segundo palavras proferidas pelo próprio, ele deixou claro que os EUA estarão sempre em primeiro lugar, mesmo que para isso precise sacrificar os interesses de seus aliados mais próximos.
Reclamou que os “amigos” estão dependentes demais dos EUA e que os rivais não mais respeitam ou se sentem ameaçados pelo país. Por isso mesmo pretende modernizar o arsenal nuclear e ampliar o poder militar americano, além de buscar uma convivência pacífica com países como China e Rússia, mas garantiu que irá traçar um limite e responder duramente quando alguém o ultrapassar.
Prometeu ainda impedir o avanço do islamismo radical trabalhando de perto com aliados no mundo muçulmano, mas cobrando respeito e gratidão dos países que forem ajudados pelos EUA. Trump encerrou o discurso afirmando que não irá mais ceder o “país ou seu povo à falsa cantiga da globalização”.
Com este discurso neofascista esquece ele, que o sujeito da história social são as massas populares e não as classes exploradoras reacionárias a qual pertence. “As primeiras criam e levam adiante a história, enquanto as últimas tratam de impedir o seu avanço para fazê-las retroceder”.
Estamos vivenciando o momento como bem definiu Lenin: “em a fase superior do capitalismo”, onde a concentração da produção e do capital chega a um nível tão elevado criando os monopólios, que passam a desempenhar papel decisivo na vida econômica e o capital industrial se funde com o capital bancário dando origem ao capital financeiro. O que coloca o aspecto humano e social em segundo ou terceiro plano. O que significa, em termos prático, o avanço e a ampla miséria que irá afetar, ainda mais, as massas despossuídas que pululam o planeta.
Consequência de uma concentração de renda brutal em que mais da metade das riquezas, produzidas no mundo, estão em mãos de apenas 2% da população. Enquanto significativa maioria vegeta nos esgotos fétidos criados pelo modelo falido de um capitalismo que se reinventa, ao longo da história,para sobreviver. Promovendo em nome da ganância e do acúmulo do capital, guerras e todo modelo de atrocidades. Para que este modelo falido de economia continue coexistindo.
*Sérgio Costa Jones é jornalista 

Good morning, United States of Macondo…

trump

El destino incierto de la especie humana

Fidel Castro

fidel-castroUna enorme ignorancia envuelve no solo a esta, sino también sus infinitas formas de experiencias. Incluso las huellas digitales de los gemelos univitelinos, nacidos de un mismo óvulo, se diferencian a lo largo de los años. No en balde Estados Unidos, el país imperialista más poderoso que ha existido se autoengaña al asumir como doctrina un párrafo de la Declaración Universal de Derechos Humanos donde se afirma: “todos los hombres nacen libres e iguales en dignidad y derechos, y, dotados como están por naturaleza de razón y conciencia, deben comportarse fraternalmente los unos con los otros”.

Nada de eso puede ser ignorado. Hay muchas más cualidades en los principios religiosos que los que son únicamente políticos, a pesar de que estos se refieren a los ideales materiales y físicos de la vida. También muchas de las obras artísticas más inspiradas nacieron de manos de personas religiosas, un fenómeno de carácter universal.

Los hombres de ciencia ocupan hoy un lugar privilegiado en los centros de investigación, laboratorios y la producción de medicamentos destinados a la salud humana, a vencer las distancias, concentrar las energías, perfeccionar los equipos de investigación que puedan operar en la tierra y el espacio. Alguien debiera poder explicar de forma sosegada por qué puede observarse desde un observatorio a cinco mil metros de altura sobre el nivel del mar una estrella cuya luz tardó 12 mil millones de años luz; es decir, a 300 mil kilómetros por segundo, en llegar a la tierra. ¡Una insólita medalla de oro! ¿Cómo puede explicarse eso, especialmente cuando se hace referencia a la unión de las estrellas que según eminentes científicos dieron lugar a la teoría del Big Ban?

¿Qué quedaría después? Nadie podría, sin embargo, negar la afirmación de eminentes científicos que tras decenas de años de rigurosos estudios arribaron a la conclusión de que tales fenómenos son absolutamente posibles. Otro hecho de notable trascendencia es que la posibilidad de estos fenómenos es absolutamente real.

Es en este punto que las religiones adquieren un valor especial. En los últimos miles de años, tal vez hasta ocho o diez mil, han podido comprobar la existencia de creencias bastante elaboradas en detalles de interés. Más allá de esos límites, lo que se conoce tiene sabor de añejas tradiciones que distintos grupos humanos fueron forjando. De Cristo conozco bastante por lo que he leído y me enseñaron en escuelas regidas por jesuitas o hermanos de La Salle, a los que escuché muchas historias sobre Adán y Eva; Caín y Abel; Noé y el diluvio universal y el maná que caía del cielo cuando por sequía y otras causas había escasez de alimentos. Trataré de trasmitir en otro momento algunas ideas más de este singular problema.

fidel





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