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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Miguel Diaz-Canel’

Em Cuba, Valmir Assunção se encontra com presidente Miguel Díaz-Canel em seminário contra o bloqueio econômico

Miguel Díaz e Valmir Assunção

 

O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) se encontra em missão oficial internacional. Assunção representa o Parlamento brasileiro no Encontro Internacional de Solidariedade à Cuba, que reúne mais de mil delegados internacionais na ilha caribenha nesta terça (02/5).  Participam do encontro o presidente cubano Miguel Diáz-Canel, além de dirigentes sindicais, partidários e movimentos sociais.

“Trata-se de uma atividade que discute os problemas do bloqueio econômico ao país, imposto pelos Estados Unidos desde 1960. Obviamente tal bloqueio prejudica a economia e as relações internacionais de Cuba. E mesmo assim, o país é uma referência importante para políticas educacionais e de saúde. Vale destacar que Cuba foi o primeiro país a erradicar o analfabetismo em seu território e exporta médicos para o mundo inteiro. Essas políticas devem ser exemplos para o Brasil”, disse.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, o deputado baiano mostrou o cancelamento das tradicionais atividades de 1° de maio em Cuba, onde milhares de pessoas costumam se reunir na Plaza de la Revolución, na capital Havana. “Devido ao bloqueio econômico, Cuba passa por uma crise de combustíveis, que resultou na descentralização dos atos do Dia do Trabalhador. Além disso, uma chuva muito forte prejudicou as estruturas que estavam montadas em Havana”, explicou Assunção.

As atividades do Encontro Internacional de Solidariedade a Cuba são promovidas pela Central dos Trabalhadores de Cuba, do Instituto Cubano de Amizade com os Povos e Sindicatos Nacionais.

Cuba enquadra Bolsonaro e diz que seus médicos, chamados de ‘terroristas’, atenderam 113,3 milhões de brasileiros

mais medicos 2Cuba repudiou as declarações do presidente brasileiro de que médicos cubanos que estiveram em serviço no Brasil entre 2013 e 2018 pelo programa Mais Médicos fossem “terroristas”.

Em pronunciamento sobre o assassinato do general iraniano Qasem Soleimani, Jair Bolsonaro afirmou que “nós não aceitamos o terrorismo. Não interessa o lugar do mundo em que ele venha a acontecer”, informa jornal O Globo.

Além disso, Bolsonaro complementou que “se tiver qualquer terrorista no Brasil, a gente entrega. […] Assim como os cubanos médicos, entre aspas, saíram antes de eu assumir. Sabiam que eu ia pegar os caras. Um montão de terroristas no meio deles”.
O portal digital do Ministério das Relações Exteriores de Cuba emitiu uma nota repudiando as acusações do mandatário brasileiro:

“O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, acusou de terroristas os médicos cubanos que atenderam em seu país 113.359.000 pacientes, entre 2013 e 2018 – de acordo com dados fornecidos pelo Ministério das Relações Exteriores de Cuba – em mais de 3.600 municípios, e deram cobertura médica permanente a 60 milhões de brasileiros como parte do programa Mais Médicos”.
Miguel Díaz-Canel, presidente cubano, recordou que o programa Mais Médicos nasceu como uma iniciativa da ex-presidente Dilma Roussef (2011-2016), e buscava assegurar serviços médicos ao maior número possível de brasileiros. O programa esteve presente em boa parte do território nacional, penetrando em regiões que contam com uma pequena presença de médicos brasileiros.

Havana acusa Washington de orquestrar uma cruzada contra os serviços prestados internacionalmente pelos médicos cubanos, como parte da política de isolamento imposta pela Casa Branca há quase duas décadas.

Governo de Cuba diz que ´agressão contra a Venezuela deve parar

vene cubaO Governo de  Cuba condenou e rejeitou fortemente a tentativa de impor, através de um golpe, um governo fantoche que serve aos Estados Unidos na Venezuela, e manifestou sua solidariedade para com o Governo constitucional do presidente constitucional Nicolás Maduro. De acordo com o governo cubano, os objetivos reais de ações contra a Venezuela são controlar os vastos recursos dessa nação irmã e destruir o valor de seu exemplo, como um processo emancipatório e de defesa da dignidade e a independência da Nossa América.

O presidente Miguel Diaz-Canel disse que “a soberania de nossos povos é determinada hoje na atitude em relação à Venezuela. Apoiar o direito legítimo da nação irmã de definir seu destino é defender a dignidade de todos”.

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