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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘dilma’

100 dias: o que está em jogo é o futuro do país

 

Ricardo Kotscho no Balaio do Kotscho

 

ricOs governos, por melhores ou piores que sejam, passam. Os países ficam.

É nisso que deveríamos pensar neste dia 10 de abril de 2015, uma sexta-feira: o que está em jogo no momento não é o destino de um governo, mas o futuro do nosso país.

Na nossa jovem democracia, que acaba de completar 30 anos, nunca tivemos os primeiros 100 dias de um novo governo tão tumultuados, com tantas crises e conflitos ao mesmo tempo, como neste Dilma-2.

A esta altura do campeonato nacional, tão grave é a situação, que não adianta ficar discutindo quem é o culpado e quem tem razão, quem errou ou acertou nas suas previsões, quem roubou mais ou menos. Estamos todos no mesmo barco, à deriva.

O fato é que completamos este período simbólico com uma junta civil formada por Dilma, Temer e Levy no comando do país, um Congresso conflagrado, em que a maioria governista virou minoria, a base aliada em frangalhos e a oposição liderada pelo principal partido aliado, o PMDB de Eduardo Cunha, sem falar nos estragos já causados pela Operação Lava Jato nos principais indicadores econômicos.

Para se ter uma ideia do clima, esta semana, durante um debate promovido pelo Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, em Belo Horizonte, a primeira pergunta que me fizeram foi sobre o perigo de termos novo golpe militar. Não corremos este risco. Respondi que a maior ameaça à democracia não vem dos quartéis, mas da aliança conservadora jurídico-parlamentar-midiática liderada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o ministro do STF Gilmar Mendes, em parceria com o Instituto Millenium.

São eles que determinam a agenda política e inspiram estes grupos cinzentos de indignados e revoltados formados nas redes sociais, que marcaram novas manifestações contra o governo para o próximo domingo, dia 12. Ganharam tanta força nestes 100 dias que, a seguir nesta marcha, daqui a pouco vão querer revogar a Lei Áurea e implantar a pena de morte no país, com o apoio de paneleiras e marchadeiros sem noção mobilizados em torno de um único objetivo: “Fora Dilma!”.

O que os move é apenas o sentimento de vingança, inconformados com a quarta derrota seguida para o PT de Lula e Dilma. O que eles querem, afinal, além de derrubar o governo? Para colocar em seu lugar que projeto de país?

Se o que os mobiliza fosse o combate à corrupção, por que não gritam também “Fora Cunha!” e “Fora Calheiros”, os presidentes da Câmara e do Senado que estão sendo investigados pela Operação Lava Jato? Será que alguma das suas emergentes lideranças está preocupada mesmo em salvar a Petrobras ou apenas quer rifa-la na bacia das almas para o primeiro gringo que aparecer?

Por que não levam para as marchas faixas e cartazes com os nomes dos bancos e das empresas investigados na Operação Zelotes no maior propinoduto de sonegação fiscal da nossa história? Por que não pedem a lista dos maganos flagrados com contas secretas no HSBC da Suíça? Por que não cobram da Justiça mais agilidade nos processos dos mensalões tucanos e dos trensalões paulistas?

O quadro é tão nebuloso que a oposição oficial dos tucanos e agregados está mais perdida do que cachorro em dia de mudança, sem saber se dá as caras nos protestos ou fica mais uma vez na janela para ver a banda passar, torcendo de longe. Já não sinto neles e nos seus celerados porta-vozes da imprensa o mesmo ânimo dos dias que antecederam o 15 de março, que pode ter sido apenas um tardio espasmo pós-eleitoral.

Seja como for, aconteça o que acontecer no domingo, ainda temos pela frente 1.360 dias de governo Dilma-2, agora sob a direção da dupla Temer & Levy e com a presidente no papel de rainha. Em lugar do flácido “presidencialismo de coalização” da envelhecida Nova República, estamos inaugurando o parlamentarismo monárquico. Pelo menos nisso, ficamos mais parecidos com a Inglaterra…

E vamos que vamos.

Dilma assina MP que estende política de valorização do salário mínimo até 2019

dilma minimo

A presidente Dilma Rousseff assinou  no Palácio do Planalto uma medida provisória que prorroga até 2019 a atual política de valorização do salário mínimo. A atual regra tem validade apenas até o final desde ano e o texto agora segue para o Congresso Nacional. A MP assinada hoje estipula os mecanismos iguais aos que estão em vigor atualmente para correção anual do salário mínimo. Ele é calculado com base na inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores.

A presidente assinou a MP após chegar a um acordo com lideranças partidárias da base aliada do governo. Há duas semanas, a Câmara aprovou o texto base do projeto de lei que também estende até 2019 o mecanismo de valorização do salário mínimo. No entanto, os parlamentares não chegaram a um consenso quanto à emenda que incluía na política de correção os aposentados que ganham mais que o mínimo. A MP assinada por Dilma não se refere a esses aposentados. Segundo o G1, a estratégia do governo em não tratar do tema é evitar que o impasse se arraste na Câmara e fique sem votação até o Dia do Trabalho (1º de maio).

Manifestação pacífica e sem ódio? Então tá…

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Dilma olha o vestido “branco e dourado” e vê tudo azul. Aécio vê tudo branco

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(do Blog Sensacionalista)- A presidente Dilma Rousseff não ficou de fora da febre que tomou conta da internet ontem à noite. Afinal, o vestido é dourado e branco? Para Dilma, a roupa é como o nosso pais: está tudo azul.

A Igreja Universal já divulgou nota dizendo que o vestido na verdade é obra do capeta e isso fica claro quando ele é usado pelo avesso.

Cada um tem uma impressão diferente. Aécio por exemplo viu o vestido todo branco.

Faça o teste: quais são as cores da foto abaixo?

vestido

Dilma diz ao setor industrial que tomará medidas para resultados a curto prazo

dilma industriaA presidenta da República, Dilma Rousseff, procurou passar confiança ao setor da indústria hoje (9), durante a reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), no Palácio do Planalto. De acordo com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, Dilma disse que tomará medidas para conseguir resultados a curto prazo.

“A presidente fez um discurso em relação a esse momento, expressando a confiança de que o Brasil vai fazer as medidas de ajuste que vão proporcionar resultados em um prazo razoavelmente curto. Ela expressou uma posição de confiança de que o setor privado e o governo, na medida em que estreitem essa articulação e esse diálogo, podem buscar ações com resultado a curto prazo”, disse Monteiro em coletiva à imprensa após o encontro.

Na opinião do ministro, as medidas adotadas pelo governo para reequilibrar a economia, como aumento de impostos e corte de gastos públicos, podem surtir efeito ainda em 2015. “O ano está começando e tenho certeza de que teremos já no segundo semestre, a meu ver, uma recuperação da economia.”

Para Monteiro, a confiança do mercado será fundamental para que o país reaja. “A economia vive mais de expectativas do que propriamente do fato físico presente. O elemento confiança, expectativa, será decisivo. Essas medidas de ajuste já produziram resultados. Vamos recuperar o nível de confiança e vamos ter melhores expectativas.”

A reunião do CNDI ocorre após um ano de baixa para a indústria. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor terminou 2014 com queda de 3,2% na produção industrial. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial foi criado em 2005 com representantes do governo e da indústria para melhorar a interação entre o governo e o setor privado.

Monteiro foi um dos defensores da revitalização do conselho, que não se reunia desde abril de 2013. “O conselho foi um espaço importante nos quatro primeiros anos do governo Lula para formatar uma interface com o setor produtivo. É um conselho pequeno, com foco. Um local importante para fazer a agenda da competitividade avançar dentro do governo”, disse o ministro no início de janeiro. (Agencia Brasil)

Lula pede reação contra ´execração pública` do PT

dilma e lula

O ex-presidente Lula teria alertado a cúpula do PT contra o que chama de ‘execração pública’ do partido.

Ele compara a tentativa de criminalização das doações eleitorais ao cenário do chamado ‘mensalão’, para desestabilizar a presidente Dilma Rousseff.

“Eu já vi esse filme. Eles não querem nem deixar concluir o mandato da Dilma, tentando criar todo e qualquer processo de desconfiança”, teria dito aos dirigentes.

Leia aqui reportagem de Andrea Jubé, do ‘Valor Econômico’, sobre o assunto.

 

Dilma: “temos força para virar o jogo”

dilma pt 3

(do Brasil 247)-A presidente Dilma Rousseff foi a última a discursar durante  o encontro dos 35 anos do PT, que ocorreu, nesta sexta-feira (6), em Belo Horizonte, em Minas Gerais. Ela falou logo após o pronunciamento do presidente Lula, que declarou apoio às medidas econômicas tomadas pelo governo. Antes dele, governadores petistas, o presidente da legenda Rui Falcão e o ex-presidente uruguaio, José Mujica, também discursaram.

“O PT chega aos 35 anos, é um partido jovem, mas já inicia o seu quarto mandato presidencial, após 12 anos de transformação social. O Brasil é hoje um país muito melhor. É um país onde as pessoas deixaram a miséria, onde milhões de jovens entram na universidade, onde milhões de trabalhadores estão no mercado de trabalho com carteira assinada. Por isso, a nossa responsabilidade é imensa. Os brasileiros esperam que honremos a continuidade do que fizemos, mas também esperam que aprofundemos as transformações no Brasil, ampliemos a democracia. Nós não vamos ficar eternamente uma nação emergente. Os brasileiros esperam que trilhemos o caminho para uma nação desenvolvida, com mais oportunidades para todos”, afirmou.

dilma pt  2“A história do PT é um roteiro. A gente pode acompanhar como um filme. Um roteiro de identificação com o povo brasileiro e sempre teve como base uma identificação com os movimentos populares, com os sindicatos, com os intelectuais, com as igrejas, com os que lutaram contra a ditadura e com os empresários progressistas do país”, reforçou.

Dilma frisa que pediu o voto aos brasileiros prometendo uma nova etapa de desenvolvimento para o país. “Dissemos que nossa proposta era uma política social baseada em novas oportunidades e uma política econômica em concordância com a política social”, afirmou ela, destacando que, em 12 anos, os governos petistas “erradicaram a pobreza extrema do país”. “Essa é a nossa prova. Ninguém tira isso de nós”, ressalvou.

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Manchetometro: Dilma continua sob fogo cerrado

dilma rou(do 247)- Um novo cálculo feito por pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) aponta que ‘Dilma continua sob fogo cerrado da cobertura da imprensa familiar’.

Segundo pesquisadores, o padrão de viés contrário a ela continua similar àquele do período eleitoral, já revelado em análises prévias do Manchetômetro. ‘Nas páginas de opinião, que não foram analisadas durante o período eleitoral, descobrimos um viés ainda mais forte contra a presidente reeleita. Se somarmos editoriais e artigos de opinião chegamos a números expressivos como o de 29 textos contrários na segunda semana de novembro. Somando as seis colunas negativas publicadas nessa semana, o número vai para 35: uma média de cinco textos contrários a Dilma por dia nos três jornais’.

Matérias favoráveis são praticamente inexistentes. A proporção entre manchetes e chamadas contrárias e neutras é de praticamente 1:1. Os três grandes jornais juntos dedicam a Dilma já na primeira semana após o 2° turno um total de 19 matérias e chamadas de capa negativas, recorde para todo período. Na primeira semana de dezembro do ano passado o número atinge 18.

Quanto à chamada “lua de mel”, expressão usada para denotar o período imediatamente posterior à posse de um novo governante, pesquisa aponta que não houve trégua ao governo.

“Dilma, contudo, não foi contemplada nem com o mais leve esboço de uma lua de mel. Pelo contrário, logo após o resultado eleitoral, a oposição, novamente ancorada pela militância dos grandes meios de comunicação, tentou pelo menos duas maneiras de inviabilizar sua posse: pedindo recontagem de votos por alegação de fraude e pressionando o TSE pela rejeição de suas contas de campanha. Não bastasse isso, o escândalo da Petrobrás que já havia servido de combustível para inúmeras denúncias contra Dilma e o PT durante a campanha — destaque para a já histórica capa da Veja às vésperas do segundo turno — tornou-se o assunto mais noticiado desde o término do período eleitoral” (acesse aqui a pesquisa na íntegra).

Rui Costa recepciona Dilma em Salvador

Rui Costa com Mauricio Barbosa

Rui Costa com Mauricio Barbosa

O governador Rui Costa recepciona hoje (2) a presidente Dilma Rousseff, que desembarca na Base Aérea de Salvador às 17h. Dilma segue para a praia de Inema, onde passará alguns dias. Na manhã do seu primeiro dia de trabalho, Rui se reuniu com o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa. À tarde, ele conversou com alguns profissionais de imprensa.

 

Na próxima terça-feira (6), Rui inaugura, em Salvador, a alça de ligação entre a BR-324 e a Avenida Luís Eduardo Magalhães. Ainda na próxima semana, entre outros compromissos, o governador entrega obras de abastecimento de água nos municípios de Nova Redenção e Muritiba, bem como participa da inauguração da fábrica da Torres Eólicas do Nordeste, em Jacobina.

 

 

Dilma toma posse e promete combate sem tréguas à corrupção

posse

A presidente Dilma Rousseff disse que vai democratizar o poder, lutando pela reforma política e buscando opiniões do povo. Em seu discurso após tomar posse para o segundo mandato na Presidência da República, ela disse que democratizar o poder também significa combater a corrupção.

Dilma propôs um pacto nacional contra a corrupção. Segundo ela, seu governo foi o que mais apoiou o combate aos malfeitos, criando leis mais severas e garantindo autonomia à Polícia Federal. Dilma disse que submeterá um pacote de medidas anticorrupção ao Congresso Nacional.

Entre as medidas, destacou a presidente, estão a modificação da legislação eleitoral para tornar crime a prática de caixa 2 e a alteração da legislação para agilizar o julgamento de processos envolvendo desvios de recursos públicos. Dilma falou ainda sobre a Petrobras, alvo da Operação Lava Jato.  Segundo Dilma Rousseff, é preciso investigar a corrupção na estatal sem enfraquecê-la.

“Temos muitos motivos para preservar e defender a Petrobras de predadores internos e de seus inimigos externos. Vamos apurar tudo de errado que foi feito e fortalecê-la cada vez mais. Devemos saber apurar sem enfraquecer a Petrobras”, declarou a presidente. (da Agência Brasil.





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