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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Uesc abre a seleção para Gestão Cultural

As inscrições para a seleção de candidatos à 2ª turma do Curso de Especialização em Gestão Cultural (lato sensu), gratuito, da Universidade Estadual de Santa Cruz estarão abertas de 19 a 23, 26 a 30 de setembro.

As inscrições podem ser das 8 às 16 horas, no Protocolo Geral, térreo do Pavilhão Adonias Filho, no campus. Existem 40 vagas e a inscrição também pode ser feita pelos Correios, via Sedex, com Aviso de Recebimento (AR).

A especialização é destinada a profissionais da área de cultura, como gestores culturais, artistas, educadores sociais com ações relacionadas à cultura, empresários e investidores na área cultural.

O curso de Especialização em Gestão Cultural terá duração de 24 meses na modalidade presencial, com dois encontros semanais (sábados e domingos) a cada 15 ou a cada 30 dias por módulo disciplinar; com o desenvolvimento de estudos teóricos, quanto por atividades práticas, a exemplo de aulas de campo e visitas técnicas a equipamentos culturais regionais.

Roberto Muniz anuncia voto contra o impeachment

munizO senador Roberto Muniz (PP-BA) anunciou o voto contra o impedimento de Dilma Rousseff, durante sessão de julgamento da presidente afastada, na madrugada desta quarta-feira (31), no Senado. Mantendo a coerência nas análises que fez desde o início de sua participação no processo, Muniz alertou novamente para as consequências danosas à gestão pública, caso prevaleça a tese de crime de responsabilidade.

Sobre créditos suplementares sem a devida autorização legislativa, o senador citou o trabalho dos Tribunais de Contas de Estados e Municípios e os Legislativos estaduais e municipais. “Estes julgamentos sempre foram pela rejeição ou aprovação das contas públicas, podendo a pena máxima chegar à perda futura, pelo gestor, dos seus direitos políticos, nunca o mandato em curso. Aqui estamos construindo um grave precedente”, advertiu.

Para o senador, o abandono da ‘dosimetria’ nesse caso – em que se condena sem aferir o tamanho da pena – coloca em risco e banaliza o mecanismo do impeachment. “Tal caminho pode ser uma trincheira perigosa e deixar feridas graves no processo da escolha pela legitimidade popular. Dois processos de impeachment em menos de 25 anos. Isso representa um ataque direto e, consequentemente, um abalo ao presidencialismo”, frisou.

Ele apontou ainda um cenário de insegurança jurídica na execução orçamentária, não apenas da União, mas de Estados e Municípios: “Prefeitos que estão em pleno exercício, na tentativa da sua reeleição, poderão ter, a partir amanhã, os seus mandatos colocados em risco. Estamos desequilibrando a força dos Poderes, colocando de cócoras o Poder Executivo perante o Poder Legislativo. E o mais preocupante é que estamos abrindo mais um precedente: a interpretação de leis com efeitos retroativos”.

Em sua decisão, destacou o senador, também pesaram: a análise do Ministério Público Federal, que concluiu pela inexistência de ilegalidade dos atos da presidente afastada; falta de julgamento pelo TCU sobre as chamadas pedaladas em 2015; e o resultado da perícia realizada pela consultoria do Senado, para quem não houve ato da Presidência nas pedaladas.

Roberto Muniz classificou ainda como grave a revelação de que “o informante julgador participou da elaboração da peça que deu causa ao impeachment apresentado pelos advogados de acusação”, referindo-se ao auditor federal do TCU, Antonio Carlos D’Ávila, testemunha de acusação que confirmou ter auxiliado o procurador Júlio Marcelo a elaborar sua representação.

No entendimento do parlamentar baiano: se foi um ato, não houve crime; se houve crime, não teve dolo; e, se tiver uma pena, há que ter dosimetria. “E espero que amanhã, independente do resultado final, o Brasil acorde nos braços da reconciliação!”, finalizou Muniz.

 

NOTA DA SÓCIO ESTATÍSTICA-PESQUISAS ELEITORAIS

Mais uma vez reitero que todas as pesquisas realizadas pela Gasparetto Pesquisas e Estatísticas-GPE ou Sócio Estatística, que não tiverem sido devidamente registradas no TSE, são falsas e não correspondem à realidade.

Não divulgamos, como já afirmarmos outras vezes em função de utilização indevida de nosso nome associado a pesquisas eleitorais, nenhum dado sem antes que esse tenha o devido registro.

Sendo assim, toda vez que meu nome ou nome da GPE ou Sócio Estatística aparecer com números e não tiver o registro no TSE, é uso indevido e pesquisa falsa, sem autorização.

Agenor Gasparetto

Estudantes de pós-graduação produzem chocolate em barra

choco fac iosO professor Pedro Pio Campregher Augusto, do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) de São Paulo, ministrou mais um módulo de aulas para a primeira turma do curso de pós-graduação em Gestão de Negócios em Cacau e Chocolate da Faculdade de Ilhéus. Ele  realizou aula prática no laboratório da Escola Chocolate da Floresta, instalado na sede de Instituto Cabruca, em Ilhéus. A próxima turma dessa pós-graduação terá início em fevereiro de 2017.

Campregher foi auxiliado pelos técnicos de Alimentos, Weslem Martins e Walesson Reis, funcionários do Instituto Cabruca, formados pelo Instituto de Ciência e Tecnologia Baiano, campus de Uruçuca. “Na verdade, fizemos aqui uma aplicação de tudo aquilo tratado na teoria. Basicamente, experimentamos três formulações diferentes de chocolate, no mesmo equipamento, no mesmo sistema de produção, e depois comparamos algumas características como tempo de produção, tamanho das partículas, características de sabor, de textura. Foi um curso bastante interativo, porque os alunos fizeram a maior parte de todas as atividades”, disse o professor.

O grupo foi dividido em três turmas. A turma A produziu barras de chocolate com 51% de cacau e 14% de leite; a turma B produziu barras com 65% de cacau e 7% de leite; e a turma C produziu chocolate com 70% de cacau em pó. Após a confecção e embalagem, os produtos foram distribuídos entre os estudantes para degustação.

Como os ratos caçam, ou melhor cassam…

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Jornalistas criam financiamento coletivo para a publicação de livro sobre a guerra na Síria

siria 2O Pangeia – Fragmentos da guerra da Síria no Brasil é um projeto das jornalistas Gabrielle Albiero e Luiza Aguiar. Desenvolvido entre 2015 e 2016, o livro-reportagem retrata a guerra na Síria a partir de relatos de refugiados sírios no Brasil. Para tornar o projeto realidade, as jornalistas criaram um financiamento coletivo na plataforma Catarse (www.catarse.me/pt/pangeia).

A guerra da Síria provocou a maior crise humanitária em 70 anos. O número de refugiados já ultrapassou 5 milhões. Segundo o CONARE (Comitê Nacional para os Refugiados), o Brasil abriga 2298 refugiados sírios, desde abril de 2016. O livro “Pangeia” é construído a partir da percepção de que os eventos originados pela guerra não se restringem apenas ao seu país de origem, mas ao mundo todo. Assim, o refúgio é colocado como um dos fragmentos da guerra na Síria que está presente no Brasil.

A partir das perspectivas dos refugiados, a obra traça os contextos históricos e individuais da guerra (ressaltando também a forte influência ocidental sobre os conflitos), os processos legais e psicológicos da imigração e refúgio, o choque entre culturas, as políticas brasileiras de refúgio, o processo de adaptação dos refugiados no Brasil e suas dificuldades, entre outros.

Assim, pesquisas históricas e análises geopolíticas se intercalam à narrativa das vidas dos indivíduos, procurando entender como a coletividade interfere nas percepções individuais. O livro é inteiro ilustrado, as aberturas de cada capítulo contam com uma ilustração. Ao todo, doze ilustradores contribuíram com sua percepção estética do assunto, trazendo uma percepção visual e sensível.

As autoras criaram um financiamento coletivo, na plataforma brasileira Catarse, para fazer a publicação independente da obra. O lançamento está previsto para dezembro, caso a meta de arrecadação seja alcançada.

Estudantes de Itabuna aprendem sobre o descarte correto de embalagens de agrotóxicos

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Os estudantes do Centro Territorial de Educação Profissional do Litoral Sul II e do Colégio Estadual Presidente Médici, em Itabuna, estão desenvolvendo o projeto Juventude em Ação, que busca trabalhar questões sobre sustentabilidade socioambiental na região sul do Estado. O descarte adequado de embalagens de agrotóxicos entra na pauta do projeto, tendo em vistas as demandas geradas pela cultura do cacau.

ceeps 2Durante aula de campo, na Associação dos Revendedores de Insumos Agropecuários do Sul da Bahia (Arisba), os estudantes acompanharam o processo de descarte e participaram de palestras e atividades culturais para a conscientização de ações de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente. “Como nossa localidade tem uma forte tradição cacaueira temos uma zona rural forte e que utiliza destes produtos. Mas por outro lado, percebemos que o descarte das embalagens não é o ideal, e às vezes, reutilizada de forma incorreta. Por isso, conscientizar os estudantes é importante para que possam utilizar esse conhecimento na vida pessoal e profissional”, explica o professor e coordenador da ação, Adelson Menezes.

O estudante do Curso Técnico em Comércio, Felipe Moura, 17 anos, fala da importância da atividade para o aprendizado dos alunos. “Essas ações mostram que podemos ter progresso de forma sustentável. E é importante para o estudante que vai ser o profissional do futuro absorver esse aprendizado para que possa contribuir para esse descarte consciente”, relata. Ele ainda ressalta que “fiquei impressionado em saber que essas embalagens poderiam ser reutilizadas, por exemplo, como caixas para guardar seringas em hospitais”.

 

A estudante Ayala Santos, do Curso Técnico de Desenho em Construção Civil, contou que esse aprendizado é fundamental para o exercício de sua profissão. “Estamos muito empolgados, porque a atividade traz na prática ações que podemos utilizar em nossa profissão. Além de embalagens, aprendemos sobre descarte de papelão e outros produtos que podem ser encontrados na construção civil.”

Transparência: TCE facilita acesso de cidadãos a processos

Como parte do objetivo de dar o máximo de transparência aos seus atos e atender na plenitude aos ditames da Lei de Acesso à Informação (LAI), o Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA) dispõe do serviço de Push de Processos no seu Portal (www.tce.ba.gov.br), por meio do qual qualquer pessoa pode ter acesso fácil e imediato a informações sobre os processos em tramitação no órgão. E, melhor, o sistema permite que, após se cadastrar, o interessado receba diretamente na sua conta de e-mail todas as atualizações do processo que desejar ter acesso.

 

Para utilizar o Push, basta acessar o site do TCE/BA, selecionar a opção de menu “Serviços – Push de Processos”, efetuar o cadastro (informando apenas o nome completo, endereço de e-mail e CPF) e inserir os dados dos processos desejados (número e ano). Não existe limite da quantidade de processos informados. Tão logo esteja cadastrada, a pessoa passa a receber na conta do e-mail informações atualizadas sobre o processo, como o fechamento da pauta, julgamento proferido, pedido de vistas, adiamento de julgamento, retirada de pauta a pedido do relator e a tramitação entre os setores.

O mundo vê o Golpe como ele é…

golpe

“Ainda podemos ter esperança”, afirma Lídice

lidiceA senadora Lídice da Mata (PSB-BA) afirmou, nesta terça-feira (30), que ainda há uma esperança de reverter alguns votos favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. São necessários 54 votos afastamento definitivo. No entanto, ainda há parlamentares que estão indecisos ou que ainda não manifestaram o voto.

“Sem alimentar ilusões, fizemos contatos e continuaremos as articulações para ter um posicionamento mais claro da situação até o fim do dia”, disse Lídice.

Para a senadora baiana, uma parcela significativa do povo brasileiro ouviu as palavras de Dilma e reconheceu a coragem da presidente ao submeter-se a 15 horas de inquirição dos seus mais ferrenhos adversários. “Temos a convicção de que o povo brasileiro reconhecerá a dignidade da presidente e, se não conseguirmos virar os votos dos indecisos, teremos ao menos a certeza de que muitos senadores votarão sim com enorme constrangimento”, finalizou.





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