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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘livro’

Jornalista baiano Pablo Orrico lança livro sobre Estratégias de Marketing do BBB

 

O jornalista baiano e produtor de conteúdo de realities shows, Pablo Orrico, lançou nesta terça-feira (22), na Amazon, seu livro digital “EFEITO BIG BROTHER BRASIL – Marketing de reality show: O que o BBB pode nos ensinar?”

Neste e-book, Pablo explora algumas lições e estratégias de marketing utilizadas no programa e como elas podem ser aplicadas para pessoas ou empresas que querem ter mais visibilidade e sucesso com sua marca.

“Sem dúvidas o Big Brother Brasil é um elemento importante da cultura pop brasileira. Por isso, deve ser visto com atenção por todo profissional ou estudante de marketing, publicidade ou comunicação que queira estar antenado com o público e as últimas tendências”, diz o jornalista.

Pablo Orrico foi estrategista e produtor de conteúdo do BBB em seis edições, incluindo o BBB 21, edição considerada a de maior sucesso da história do programa. Além disso, o jornalista já atuou na produção em mais de 15 realities shows para outros canais como HBO, Record e plataformas digitais.

O livro está à venda na Amazon e também pelo link https://hotm.art/efeitobbb

Nestor Mendes Jr. lança, em Itabuna e Ilhéus, “Bahêa, Minha Paixão – Primeiro Campeão do Brasil

O livro “Bahêa, Minha Paixão – Primeiro Campeão do Brasil”, do jornalista baiano Nestor Mendes Jr., com apresentação de Mário Kertész, será lançado em Itabuna, na próxima sexta-feira, 17 de dezembro, no Araújo’s Bar & Restaurante – a partir das 18h, patrocinado pela Embaixada Bahia Sul. No dia seguinte, 18 de março, a convite da Embaixada Bahêa de Ilhéus, a obra será lançada em Ilhéus, a partir das 14h, no Acarajé Popular do Pontal, antecedendo ao segundo jogo da semifinal do Campeonato Baiano, Bahia x Itabuna.

“Estamos convidando jogadores, ex-jogadores e seus familiares, da região Sul da Bahia para o evento e para que também autografem os exemplares, nesta festa literária do Tricolor. Uma das figuras que sentiremos falta é Leo Briglia, primeiro campeão do Brasil, em 1959, e que nos deixou em 2016. Mas, faço questão que a família Briglia esteja presente no lançamento, assim como a de outros ex-jogadores do Bahia”, convida o autor.

Com 320 páginas, capa dura, no formato 28,5 x 28,5, o livro conta a saga do Esporte Clube Bahia desde a sua fundação, em 1º de janeiro de 1931, até a temporada de 2021, quando o clube completou 91 anos de existência. “O projeto gráfico é do designer Alan Maia; a capa é de Fábio Domingues (do BBMP!), sobre belíssima foto de Ulisses Dumas. A obra está dividida em nove capítulos, abarcando a história da fundação, as 90 temporadas de 1932 a 2021, os títulos brasileiros de 1959 e 1988, os grandes rivais, os grandes jogos, a torcida – subdividido com as histórias do hino e do manto tricolor – e o último capítulo, o nono, dedicado à luta pela democracia”, explica Mendes Jr.

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Romance de franco-brasileira aborda perda de amiga para o câncer e importância de prevenção

(por Adriana Brandão,  no RFI Convida- A escritora brasileira radicada na França,  Mazé Torquato Chotil transita pelos dois países há anos divulgando a sua literatura e a literatura de autores de língua portuguesa. Mazé, que também é jornalista, com doutorado em informação e comunicação, tem vários livros publicados em português e francês. Seu mais novo trabalho, “Na Sombra do Ipé” (Editora Patuá), chegou recentemente às livrarias brasileiras e deve ser traduzido em breve.

Mazé Torquato Chotil tem publicado praticamente um livro por ano, entre romances e ensaios. “Na sombra do Ipê” é o décimo primeiro a ser editado. No romance, ela volta mais uma vez à infância no Mato Grosso do Sul. A escritora, autora do livro Trabalhadores Exilados (1964-1985), compara as quase quatro décadas de vida na França a um exílio. “Não é como o exílio político, mas é um certo exílio, um certo jeito de ser. Então, sim, eu estou sempre voltando. Eu acho que é importante para todo mundo voltar ao passado, aos primeiros anos da vida que são muito fortes”, acredita.

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Vercil Rodrigues lança livro sobre José de Almeida Alcântara e o populismo em Itabuna

O professor, historiador, advogado e jornalista Vercil Rodrigues lança no mercado literário o seu oitavo livro pela Direitos Editoria. Nesta nova obra: “José de Almeida Alcântara: o populismo em Itabuna”, ele conta parte da rica e emocionante trajetória do saudoso ex-prefeito de Itabuna, que nas décadas de 1950/1960 arrastava multidões, especialmente os pobres, quando moldou e mudou a forma de fazer política no interior baiano, dividindo suas atenções com todas as classes sociais, sendo o primeiro grande político populista da região cacaueira e que fez “escola”.

Vercil Rodrigues

“José de Almeida Alcântara: o populismo em Itabuna”, tem 222 páginas divididas em 5 capítulos, com uma narrativa precisa dos fatos, baseada em apurada pesquisa e depoimentos, além de diversas fotos que tão bem retratam o momento e a época. Vercil Rodrigues, que é autor dos livros “Breves Análises Jurídicas” (2010), “Análises Cotidianas”, “Dicas de Direito Imobiliário”, “Dicas de Direito Previdenciário”, “Jornal Direitos, 12 anos de História…Entrevistas”; “Tribunal do Júri – História, origem e evolução no Direito Processual Penal” e “Jornal O Compasso, 10 anos de História Maçônica… Entrevistas” (2022) todos pelo selo Direitos Editoria, não esconde que esse livro é um sonho antigo que ele finalmente realizou.

Para o autor a política grapiúna e a forma de administrar Itabuna tem dois momentos: o primeiro, até Alcântara e o segundo, pós Alcântara. O livro tem um corte temporal nas décadas de 1950/1960 e conta um período dos tempos áureos da região cacaueira e da retomada da democracia no Brasil, além do surgimento de políticos populistas e próximo ao povo e seu eleitorado.

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Jornalista Nestor Mendes Jr. lança terceiro livro sobre o Esporte Clube Bahia: “Bahêa, Minha Paixão – Primeiro Campeão do Brasil”

 

O livro “Bahêa, Minha Paixão – Primeiro Campeão do Brasil”, do jornalista baiano Nestor Mendes Jr., com apresentação de Mário Kertész, será lançado em Salvador, em 15 de dezembro, na Itaipava Arena Fonte Nova – Ladeira da Fonte, entrada dos Camarotes (Estátua de Pelé) – a partir das 17h, com a presença de muitos jogadores, ex-jogadores, ex-treinadores e ex-preparadores físicos. “Além da nossa sessão de autógrafos, muitos jogadores e ex-jogadores estarão presentes também para autografar, nesta festa literária do Tricolor. Será um momento de celebração: de ascensão à Série A e, provavelmente, com o clube já sob nova direção do City Group, sob o comando de árabes, chineses e norte-americanos – e, por isso, já estou preparando as versões em inglês e espanhol. Portanto, será um lançamento ecumênico e multicultural”, diz o autor.

Nestor Mendes

Com 320 páginas, capa dura, no formato 28,5 x 28,5, o livro conta a saga do Esporte Clube Bahia desde a sua fundação, em 1º de janeiro de 1931, até a temporada de 2021, quando o clube completou 91 anos de existência. “O projeto gráfico é do designer Alan Maia; a capa é de Fábio Domingues (do BBMP!), sobre belíssima foto de Ulisses Dumas. A obra está dividida em nove capítulos, abarcando a história da fundação, as 90 temporadas de 1932 a 2021, os títulos brasileiros de 1959 e 1988, os grandes rivais, os grandes jogos, a torcida – subdividido com as histórias do hino e do manto tricolor – e o último capítulo, o nono, dedicado à luta pela democracia”, explica Mendes Jr.

Além disso, o livro também apresenta textos exclusivos do Mestre Evaristo de Macedo – o primeiro artigo escrito por ele sobre a conquista de 1988; dos publicitários e escritores Marcos Carneiro, Bruno Cartaxo e Marcelo Simões; dos jornalistas Carla Bahia e Antônio Matos; de um dos líderes pela democracia no ECB, Fernando Jorge Carneiro; do advogado Pedro Barachisio Lisboa; do escritor Aramis Ribeiro Costa; do ex-diretor da CBF e presidente mais jovem do Conselho Deliberativo do Bahia, Virgílio Elísio da Costa Neto; do médico e expert em camisas tricolores, Ruy Guimarães Botelho; e do músico e escritor Manno Góes.

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Alessandro Fernandes lança Rascunhos Reais

 

O lançamento do livro de poesias “Rascunhos Reais”, de autoria do reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Alessandro Fernandes de Santana, será nesta quarta-feira, 9 de novembro. O evento terá lugar no auditório do Edifício José Haroldo Castro Vieira (Torre Administrativa), às 15 horas, durante uma sessão especial da Academia de Letras de Itabuna.

 

Este é o primeiro livro de poesias do professor, Alessandro Fernandes, composto por 20 poesias em 83 páginas, editado pela Editus – Editora da Uesc. No prólogo o autor explica que “Rascunhos Reais é um livro escrito muito mais por ternura que por talento. Minha vida inteira foi dedicada aos temas acadêmicos e sobre gestão, mas sempre tive duas grandes paixões: a literatura e a poesia, mais que apaixonado, acredito piamente que a existência desta torna o mundo dos leitores mais leve, belo e esperançoso”.

 

A professora e escritora Tica Simões escreve no prefácio que Rascunhos Reais de uma experiência inicialmente realizada através de redes sociais, especialmente Facebook e Instagram. A socialização de sua produção poética, por esse caminho, suscitou uma comunicação imediata. Daí a publicação impressa foi um passo.

 

“Rascunhos Reais conquista o leitor com a sua poesia que fala de amor. Depois arrebata-o com a bela ilustração de Sanqueilo de Lima Santos, os 20 belos desenhos em bico de pena, que conversam com os poemas, linguagens que dialogam – a poemática e a pictórica – em simplicidade lírica, através de traços espontâneos e expressões existenciais e intimistas, ” descreve a escritora Tica Simôes.

 

Alessandro Fernandes revela que o título do livro foi extraído do poema Sonhos. Tal afirmação induz à compreensão de que, com a sua publicação, Rascunhos Reais transforma em realidade um sonho que existia em rascunhos. Esse poema parece ser uma mensagem para Letícia, filha a quem o livro é dedicado.

Cultura e identidade pretas são pauta da nova literatura baiana

lançará seu quarto livro no dia 10 de novembro, em Salvador. Intitulado “O rio do sangue dos meninos pretos”, o periódico traz para o debate questões pertinentes com uma narrativa novelesca. A noite de autógrafos será na Sociedade Protetora dos Desvalidos, no Centro da capital baiana, às 17h30.

Gabriel Nascimento

Visto do passado e contando aos ouvintes do futuro a importante mensagem: “o mundo pode até deixar de ser realmente preto, mas nunca deixará de ser culturalmente preto”, a obra tem a assinatura da Letramento Editorial e tem como plano de fundo o rio Almada, da região Sul da Bahia, que deságua em Ilhéus.
Na história, o rio é vermelho e cresce a cada ano – o que assusta a personagem principal, TioZito. Curioso, ele pergunta a um mais velho sobre qual seria o nome daquele rio. O mais velho, que fala que o nome do rio [O rio do sangue dos meninos pretos], aparece morto. Essa é a largada da história de fuga e investigação de TioZito, que é acompanhado de duas mulheres: Rita de Cássia e Maria Raimunda.
Os exemplares estarão disponíveis no dia do lançamento para compras físicas. O evento conta com patrocínio da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás) que acredita na literatura como vetor de transformação social.
Questionamentos

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Emiliano José lança terceiro volume de série sobre jornalismo baiano

‘O Violeiro e a filha d’Oxum’ narra trajetória dos jornalistas Adilson Borges e Cleidiana Ramos

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O escritor e jornalista Emiliano José lança nesta quinta-feira (dia 11), às 20h30, no canal do Youtube do também escritor e jornalista Franciel Cruz (https://www.youtube.com/c/FrancielCruz), o e-book “O Violeiro e a filha d’Oxum”. Terceiro volume da série #MemóriasJornalismoEmiliano, a obra narra a trajetória de dois respeitados jornalistas baianos, Adilson Borges e Cleidiana Ramos.

Há mais de três anos que o autor, membro da Academia de Letras da Bahia, brinda o leitor, diariamente, em sua página do Facebook, com histórias de vários colegas de profissão, especialmente os que trabalharam em antigas redações dos jornais locais, numa escrita poética e emocionante. A série é considerada um importante legado para as novas e futuras gerações de jornalistas.

Emiliano José

Emiliano José

“O Violeiro e a filha d’Oxum” tem prefácio do jornalista Zé de Jesus Barreto, projeto gráfico do escritor Gabriel Galo e edição da também jornalista Mônica Bichara. O e-book já está à venda no site da Amazon (https://www.amazon.com.br/dp/B0B8M48RLJ ).

“Labor de Poetas” brinda ao talento de escritores até aqui anônimos

Celina Santos, no Diário Bahia 

poetas

Nestas ligeiras linhas eu venho te falar/

Na terra grapiúna tem poeta pra a gente babar/

Eles mostram sentimento que faz nosso coração palpitar/

Gente que nem sabia como a alma lavar/

Faz nosso sorriso abrir e nosso olho brilhar/

Como não sou escritora, convido à leitura desta obra que imenso orgulho dá.

Peço licença aos legítimos artistas da palavra, para contar sobre o livro, lançado no térreo do Espaço Cultural Josué Brandão, em Itabuna, no feriado de Tiradentes, dia 21 de abril. Você vai entender por que a notícia é atual. Aliás, eterna.

Por ironia do tal destino, a obra ora lançada grita para a literatura jamais ser enforcada, nesse turbilhão de informações em que um dia fomos mergulhados. O livro, que já se encontra na Biblioteca Municipal Plínio de Almeida, foi publicado pela Via Litterarum Editora e será tema de um sarau na terça-feira (10), às 19 horas, no Shopping Jequitibá.

Egnaldo França, organizador da publicação, é ativista, percussionista, cantor, historiador, agente de saúde, entre tantos atributos. Agora, anfitrião neste tempo de lançamento. Ele também tem poemas naquelas páginas, jogando nas letras parte das tantas causas pelas quais labuta.

Como inspiração, revela que encontrou o professor Gileno Gonçalves, outro autor que derrama poesia naquelas páginas. Vamos a mais nomes e você, leitor, há de reconhecê-los ao ler o livro.

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A Casa da Esperança não era Verde

livroAgenor Gasparetto

 

O terceiro romance de de Margarida Fahel, , A CASA DA ESPERANÇA NÃO ERA VERDE (Via Litterarum, 2021), segue trilha aberta por NAS DOBRAS DO TEMPO (Mondrongo,
2015) e ENTRE MARGENS (Via Litterarum, 2018). Três romances, a mesma pegada. Há traços marcantes em comum, destacando-se a presença forte da mulher, neste
último, por exemplo, na figura de mãe, filha, avó e bisavó – elo intergeracional. A
mulher, com seus dramas e trajetórias de vida, ocupa uma posição de protagonismo,
não apenas relevante, mas principal. Em todos os três romances, histórias de vida
marcadas pelo sentimento de Humanidade, na perspectiva feminina. Neste último,
comove a determinação firme de Julieta: “Ele não teria um filho para chamar de seu.
Suas léguas de terra, seus milhares de cacaueiros, seu dinheiro no banco, nada, nada
me prenderia ali. Daquela fazenda, daquela casa, apenas lembrança gravada a faca
naquela lápide, aos pés das dálias vermelhas” (Página 127).

 

 

Margarida Fahel

Margarida Fahel

Um outro aspecto diz respeito à narrativa em si. Também neste romance, a autora faz perguntas ao leitor, muitas, como quem busca cumplicidade. E, por vezes, se dirige de forma direta: “Tudo eram flores e festas e alegria. E ilusão, digo eu, que conto esta história” (Página 112). Ou ainda, “Só nós, eu que lhes conto esta história, e você, leitor atento, sabemos que era ele, sim, o menino entregue àquele orfanato onde fora criado por Madre Alzira, no velho bairro de Nazaré, na então chamada Cidade da Bahia” (Página 79), referindo-se à busca de Laura por Olavo. E a história – em rigor,
várias histórias – vai se abrindo, descortinando-se ao longo dos quase 30 capítulos, em que fatos e personagens vão surgindo e urdindo-a.

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