:: ‘livro’
Cléber Isaac Ferraz lança “Bahianos” em Ilhéus
Foi realizado no Jardim Secreto, em Ilhéus, durante um evento do Sebrae , o lançamento do livro “Bahianos”, de Cléber Isaac Ferraz, em sua primeira incursão na literatura.
O encontro reuniu empresários, autoridades, operadores de turismo e profissionais de comunicação.
“Bahianos” traz uma série de crônicas sobre personagens populares que fazem parte do cotidiano do Estado.
“O fato do lançamento do livro ocorrer na terra do maior escritor brasileiro – Jorge Amado dá uma relevância especial ao acontecimento” afirma Cléber.
“Bahianos”, editado pela Mondrongo, também será lançado em Salvador, Itabuna e outras cidades.
Walmir Rosário lança “O Berimbau, velhacouto de boêmios”
Já está disponível no site da Amazon mais um livro de autoria de Walmir Rosário, O Berimbau, Valhacouto de Boêmios – como a Confraria d’O Berimbau criou e manteve por anos o Troféu Galeota de Ouro. Inicialmente, o livro foi editado no formato e-book e pode ser consultado pelos leitores e apreciadores deste tipo de obra por meio do link https://bit.ly/47fFSAi no site da Amazon.
No entender do autor, pelo mundo afora pode se verificar, in loco, ou simplesmente por ouvir dizer, que cada um dos botecos tem sua especificidade. É como se fosse um DNA, com as diferenças um do outro, o que agrega tipos diferentes de frequentadores. Com isso não quero dizer que um boêmio não possa frequentar vários botecos, pois pode se identificar com os colegas de mesa e copo de vários deles.
Mas o que Walmir Rosário quer dizer é que O Berimbau, em Canavieiras, é diferente, melhor dizendo, sui generis, por arrebanhar uma “fauna” bastante parecida nos hábitos da boemia, apreciadores dos mesmos gostos, sabores e comportamentos. Muitos que chegaram depois se ajustaram e passaram a ser mais um deles, sem tirar nem pôr, como diz o ditado popular.
Mais que um simples boteco, essa plêiade de boêmios fundaram uma confraria com o pomposo nome de Confraria d’O Berimbau. Como todo o boteco que se preza, o Berimbau sempre foi marcado por sua simplicidade, do jeitão de Neném de Argemiro, o líder de um poderoso e heterogêneo grupo, que se igualavam assim que adentravam o ambiente. Não sei se pelo nível do bate-papo, das cachaças com folhas, dos tira-gostos. O livro tem a apresentação de Raimundo Tedesco, um dos fundadores da Confraria d’O Berimbau e do Troféu Galeota de Ouro.
Em cada mudança de sede, os frequentadores seguiam fielmente Neném de Argemiro, e não era apenas pelo som do trompete tocado por Neném. Também eram marca da confraria o sino, com diferentes toques para recepcionar os recém-chegados: longo e intermitente para os mais chegados; mais ou menos para os toleráveis; e um toque breve, este como um aviso que não era da turma.
Cléber Isaac Ferraz lança “Bahianos” uma homenagem ao povo simples que escreve a história de um Estado Magia
Com a realização de um stand up bem descontraído no Restaurante Mandacarú, em Itacaré, o empresário e ativista ambiental Cléber Isaac Ferraz lançou seu primeiro livro “Bahianos”, que traz uma série de crônicas sobre personagens populares que fazem parte do cotidiano desse Estado-Magia que é a Bahia.
Cléber Isaac diretor do Vilas São José, um projeto pioneiro de hotelaria e lazer/entretenimento encravado entre o mar e a Mata Atlântica, focado na integração ser humano-natureza e idealizador do programa Economia Verde, se revela um escritor de talento ao narrar histórias de pessoas simples como Mundinho Fofoqueiro de Itacaré, Jipe de Itabuna, Samuca de Ondina e Mágico Cristope.
Editado pela Mondrongo, “Bahianos” começou a ser gestado durante os quatro anos que Cléber Isaac residiu em São Paulo. “Naquela imensidão de concreto e frieza, bate uma saudade da Bahia e de sua gente calorosa, pessoas comuns que são parte do cotidiano e constroem histórias de vida únicas”, afirma o escritor. “O livro é uma homenagem a essas pessoas que fazem parte do povo, os verdadeiros heróis da Bahia”, afirma o escritor.
No prefácio do livro o editor da Mondrongo Gustavo Felicíssimo afirma que “Bahianos”, uma obra que, como todo bom livro de crônicas, joga luz sobre os aspectos da vida cotidiana e fatos aparentemente irrelevantes, mas que, apenas uma pessoa com a sensibilidade aflorada para o mínimo, é capaz de captar. Seus personagens, em grande parte, são pessoas absolutamente comuns, digo isso ancorado na sensação de que toda cidade possui a sua gama de personalidades que giram fora do eixo de tão incomuns que pareçam, como o Jeep, o Mágico Cristoff ou o Mudinho fofoqueiro, eles fazem parte de um elenco de pessoas que nos ajudam a formar a história social de cada lugar”.
“Importante notar também que, muito embora o autor referencie frequentemente a região sulbaiana na obra, não são os coronéis do cacau os seus personagens, aqueles que aparecem, não raras vezes, também como os agentes civilizadores no “chão de cacau”, essa enorme falácia, mas os empreendedores e os empreendimentos, os sonhos de realizar e as realizações”, diz Gustavo.
“Bahianos” pode ser adquirido através do site
https://www.editoramondrongo.com.br/bahianos/p
Itororó : com tarde de autógrafos, escritora-mirim Sofia Figueiredo lança seu primeiro livro aos 8 anos de idade
Sofia Santos Figueireido, de apenas 8 anos, moradora de Itororó e aluna do colégio Educandário Ferraz, filha de Elenario e Ramona vai lançar no dia 10 de novembro o seu primeiro livro “A menina, o Gato e o Ciúme “. O livro conta a história de uma menina que maltratou o seu gatinho de estimação.
Sofia escreveu o livro infantil quando tinha apenas 07 anos de idade e o lançamento terá em uma tarde de autógrafos, no dia 10 de Novembro, sexta-feira, a partir das 16:00, no Educandário Ferraz.
Lançamento de livros celebra o samba e o futebol baianos
O livro “Walmir Lima – um Bamba da Bahia”, do jornalista José Carlos Teixeira, será lançado nesta quarta-feira, 18, a partir das 16h30, no saguão Deputado Nestor Duarte da Assembleia Legislativa da Bahia, em meio a uma grande roda de samba.

José Carlos Teixeira
A obra é um perfil biográfico do sambista baiano, autor do icônico “Ilha de Maré” e dezenas de outros sambas gravados por alguns dos mais representativos intérpretes do gênero, como Alcione, Beth Carvalho, Martinho da Vila e Mariene de Castro.
Será uma grande celebração do samba e do futebol baianos, pois no mesmo evento será lançado também o livro “Paulo Maracajá – o conquistador de títulos”, perfil biográfico do ex-dirigente esportivo que comandou o Esporte Clube Bahia em várias jornadas vencedoras, escrito pelos jornalistas Gabriela de Paula e Edson Almeida.
As duas obras integram a Coleção Gente da Bahia, do programa ALBA Cultural, que pretende resgatar e preservar, em linguagem direta, jornalística, a memória de personagens icônicos da Bahia que imprimiram suas marcas na história recente do Estado.
UM PEDAÇO DA BAHIA
Em livro, pesquisadora da UFSB analisa o papel da universidade pública em relação à educação em prisões no Brasil
O ensino como direito de todas as pessoas e, por conseguinte, também devido a quem está em privação de liberdade é o tema do livro Educação em prisões e universidades públicas no Brasil (Editora Appris, 2023). Assinado pela professora Carolina Bessa Ferreira de Oliveira, lotada no Centro de Formação em Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal do Sul da Bahia (CFCHS/UFSB), o livro parte de um estudo sobre as experiências brasileiras e argentinas na forma de conduzir iniciativas educacionais nos sistemas penitenciários, com um olhar voltado para apontar ideias e fomentar a discussão informada e baseada em evidências científicas em torno de políticas públicas sobre o tema.
A professora Carolina conta que a sua jornada na formação como profissional e pesquisadora, da graduação ao doutorado, a levou a estudar esse assunto: “O interesse no assunto nasceu sobretudo de minha prática profissional como educadora e gestora de educação em prisões nos estados de Minas Gerais e São Paulo, ao lado de pesquisa anterior realizada no mestrado na área de políticas públicas de educação básica em prisões, quando pude verificar de perto a avassaladora seletividade social e racial do sistema punitivo: a maior parte das pessoas que historicamente são encarceradas, mantidas na prisão e condenadas no Brasil não possuem escolarização básica completa, são negras, com reduzido ou ausente acesso à defesa no processo penal e vulneráveis socialmente. As evidências demonstram que a prisão acaba se constituindo como uma resposta racista aos conflitos sociais e como mais uma fronteira no acesso a direitos”.
A docente conta que a sua experiência como advogada na área criminal também influenciou a aproximação com o tema, pelo contato com histórias de vida de pessoas presas. Isso aumentou o seu interesse em investigar práticas de acesso a direitos sociais, incluindo a educação superior nas prisões. Carolina explica que o Brasil já oferta educação básica, na modalidade Educação de Jovens e Adultos, devendo cumprir as legislações vigentes – embora essa política alcance menos de 10% da população presa, sendo que a maioria possui escolarização básica incompleta. Em termos de ensino superior, o que existem são práticas isoladas nas prisões. “Com isso, passei a me inquietar com o que faz e o que pode fazer a universidade pública brasileira como instituição estatal em relação às prisões, para além das pesquisas já muito bem delineadas que temos sobre o tema. E o ensino? E a extensão? E a inclusão?”, questiona.
Richard Santos lança livro ´Mídia, Colonialismo e Imperialismo Cultural´
Mídia, Colonialismo e Imperialismo Cultural é o tema do livro que será lançado no dia 12 de setembro, a partir das 17h, no Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador. De autoria de Richard Santos, na obra “Mídia, colonialismo e imperialismo cultural”, lançamento do selo Pensamento Negro Contemporâneo em parceria com a Editora Telha, vemos como a televisão brasileira, sua forma de fazer, estética e branquitude contribuíram na formação do imaginário nacional muito por copiar e reproduzir por aqui o modelo de TV praticado nos Estados Unidos. A obra foi escrita pelo jornalista, escritor, rapper e doutor em Ciências Sociais Richard Santos, figura icônica dos anos 1990/2000 no cenário cultural brasileiro e docente da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB).

O professor Richard Santos lançou na sexta (18) o livro “Mídia, colonialismo e imperialismo cultural”. Foto: Richard Santos/Arquivo Pessoal
“Esse meu percurso que mistura o prático e o acadêmico, sendo um homem negro, de origem periférica, me fez compreender as nuances da indústria cultural e como ela impõe as imagens de controle sobre nossas presenças e limitam nossos corpos no espaço público que é a tela da televisão, e do vídeo de modo geral. Não foram poucas as vezes que me recusei a fazer papeis estereotipados nos grandes veículos em que tive a oportunidade de entrar.” – Richard Santos, comunicador, professor e escritor
Em seu novo livro, “Big Richard”, como é chamado por quem o conheceu por ser pioneiro no Hip Hop, analisa como a hipótese da criação de um discurso emancipatório e contra hegemônico em relação às políticas de mercado e da indústria cultural poderiam alterar a situação da TV pública nacional que tem papel de ajudar na formação cultural e como cidadão do público que a assiste. E isso em todos os seus níveis, incluindo quem apresenta tais programas. “Mídia, colonialismo e imperialismo cultural” analisa ainda a relação da televisão e os anseios da chamada ‘Maioria Minorizada’. Aqui o autor investiga o processo histórico de importação dos modelos estadunidenses de fazer televisão, faz uma comparação com a Argentina para apontar que é um modelo imposto pelas políticas de dominação do EUA na região, e isso, segundo o autor, será definidor do estereótipo que domina as mídias da região, e brasileiras em especial.
Pawlo Cidade lança ´A última Flor Juma`
Em meados de 1960, seringueiros, caucheiros, madeireiros e pescadores em Canutama, Amazônia, às margens do rio Assuã, quase exterminaram o povo juma. Aruká Juma era um dos sobreviventes da sua etnia. O indígena morreu aos 86 anos, vítima de complicações da coronavírus, no dia 2 de fevereiro de 2021. Foi a partir deste acontecimento que Pawlo Cidade (55), autor ilheense, membro da Academia de Letras de Ilhéus, ficcionou “A última flor juma”. A história é dedicada a Aruká Juma e todos os povos originários.

Pawlo Cidade
“A última flor juma” narra a saga de um pai e três filhas vivendo a beleza e as agruras da vida na Amazônia. Aruká Juma, remanescente da etnia Juma, e suas meninas Estrela D’água, Filha Branca e Menina do Rio lidam com um mundo em contradição.
De um lado, a exuberância da floresta, a harmonia da natureza e a magia das histórias. Do outro, a violência e a opressão de contrabandistas, seringueiros, grileiros e madeireiros que se apossam da terra e do trabalho de indígenas, ribeirinhos e pequenos agricultores. A última flor juma é uma história de amadurecimento, uma crítica social contemporânea e uma ode às tradições populares da região amazônica.
Pawlo Cidade (55) é também pedagogo, dramaturgo e gestor cultural. Autor, dentre outros, de “O colecionador de lembranças” (TPI Editora), “O tesouro perdido das terras do sem-fim” (A5/Via Litterarum Editora) e “Rio das Almas (Chiado Books). “A última flor juma” é também um manifesto contra todos os que querem sufocar, matar as cantigas, a história e a voz dos povos originários”, afirma o autor.
O livro, exclusivamente em e-book, está disponível à venda na Amazon desde o dia 26 de agosto, ao preço de R$ 24,99. Para os assinantes da kindle unlimeted o acesso é gratuito. Não é necessário ter um kindle para baixar o livro. Você pode lê-lo através do celular, tablet ou notebook. Basta baixar o aplicativo Amazon Kindle gratuitamente no Play Store. “A última flor juma” concorre ao Prêmio Kindle de Literatura.
Jornalista baiano Pablo Orrico lança livro sobre Estratégias de Marketing do BBB
O jornalista baiano e produtor de conteúdo de realities shows, Pablo Orrico, lançou nesta terça-feira (22), na Amazon, seu livro digital “EFEITO BIG BROTHER BRASIL – Marketing de reality show: O que o BBB pode nos ensinar?”
Neste e-book, Pablo explora algumas lições e estratégias de marketing utilizadas no programa e como elas podem ser aplicadas para pessoas ou empresas que querem ter mais visibilidade e sucesso com sua marca.
“Sem dúvidas o Big Brother Brasil é um elemento importante da cultura pop brasileira. Por isso, deve ser visto com atenção por todo profissional ou estudante de marketing, publicidade ou comunicação que queira estar antenado com o público e as últimas tendências”, diz o jornalista.
Pablo Orrico foi estrategista e produtor de conteúdo do BBB em seis edições, incluindo o BBB 21, edição considerada a de maior sucesso da história do programa. Além disso, o jornalista já atuou na produção em mais de 15 realities shows para outros canais como HBO, Record e plataformas digitais.
O livro está à venda na Amazon e também pelo link https://hotm.art/efeitobbb
Nestor Mendes Jr. lança, em Itabuna e Ilhéus, “Bahêa, Minha Paixão – Primeiro Campeão do Brasil
O livro “Bahêa, Minha Paixão – Primeiro Campeão do Brasil”, do jornalista baiano Nestor Mendes Jr., com apresentação de Mário Kertész, será lançado em Itabuna, na próxima sexta-feira, 17 de dezembro, no Araújo’s Bar & Restaurante – a partir das 18h, patrocinado pela Embaixada Bahia Sul. No dia seguinte, 18 de março, a convite da Embaixada Bahêa de Ilhéus, a obra será lançada em Ilhéus, a partir das 14h, no Acarajé Popular do Pontal, antecedendo ao segundo jogo da semifinal do Campeonato Baiano, Bahia x Itabuna.
“Estamos convidando jogadores, ex-jogadores e seus familiares, da região Sul da Bahia para o evento e para que também autografem os exemplares, nesta festa literária do Tricolor. Uma das figuras que sentiremos falta é Leo Briglia, primeiro campeão do Brasil, em 1959, e que nos deixou em 2016. Mas, faço questão que a família Briglia esteja presente no lançamento, assim como a de outros ex-jogadores do Bahia”, convida o autor.
Com 320 páginas, capa dura, no formato 28,5 x 28,5, o livro conta a saga do Esporte Clube Bahia desde a sua fundação, em 1º de janeiro de 1931, até a temporada de 2021, quando o clube completou 91 anos de existência. “O projeto gráfico é do designer Alan Maia; a capa é de Fábio Domingues (do BBMP!), sobre belíssima foto de Ulisses Dumas. A obra está dividida em nove capítulos, abarcando a história da fundação, as 90 temporadas de 1932 a 2021, os títulos brasileiros de 1959 e 1988, os grandes rivais, os grandes jogos, a torcida – subdividido com as histórias do hino e do manto tricolor – e o último capítulo, o nono, dedicado à luta pela democracia”, explica Mendes Jr.