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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Agenor Gasparetto’

Rafael Gama lança livro de poesias “Contemplativo”

Rafael Gama Moreira lança no dia 2  de setembro seu primeiro livro solo na senda da poesia. “Contemplativo”. editado pela Via Litterarum,  que conta com prefácio de Agenor Gasparetto e epílogo de Aldo Bastos. A  obra que procura ser um olhar acerca das tensões, dos conflitos, dos afetos e das sutilezas e sinuosidades da existência a partir de sua experiência como pensador no campo das ciências humanas e sociais, em geral, e da geografia humana, em particular.

Rafael Moreira

O autor, que já participou e/ou organizou antologias regionais e nacionais, também tem seu trabalho poético presente em revistas especializadas, agora se coloca diante do desafio de apresentar uma obra completa com poemas autorais.

O evento ocorrerá no Codornas Restaurante, a partir das 19 horas, e contará com apresentações de teatro, poesia e música, com entrada franca, os eventuais custos são os de consumo no local.

De acordo com Agenor Gasparetto, “Contemplativo é ponto de partida e plataforma para voos nas alturas. Tomo de empréstimo frase emblemática de Belchior que encerra a obra, resumindo-a e alçando-a para além do enunciado do título: “enquanto houver espaço, corpo, tempo e algum modo de dizer não, eu canto…”, eu poetizo, diria Rafael, eu também digo “não”, conscientizando, organizando, reunindo, abrindo espaços, celebrando a arte da palavra, abrindo microfones e palcos. Eu também digo “não”, nos diz o poeta, mas tecendo sonhos e caminhos, na perspectiva da poesia, para além da contemplação”.

Rafael Gama Moreira, 37 anos, é professor, poeta, produtor cultural, doutorando em Geografia Humana pela Usp, é também apresentador dos programas Essa Gente Grapiúna e Via Litterarum Encontros em Prosa e Versos ambos na TVi, e idealizador dos projetos Alvorecer Poesia e Naquela Mesa-Conversas de Botequim.

Homenagem ao Escritor no seu dia, 25 de julho

Agenor Gasparetto

O escritor é um criador de mundos. Há na criação de universos ficcionais, seja no conto, seja no romance, seja na narrativa infantil ou juvenil, seja em qualquer gênero, há um quê de divino, há uma centelha da divindade que se revela na criação desse artista da palavra, o escritor. Não havia nada e emergem, nas narrativas construídas, universos ficcionais a inspirar, a orientar, a motivar, a tornar compreensível o mundo real e a si próprio como sujeito de um existir.

 

Pela leitura, para muito além do simples prazer e entretenimento, leitores se encontram, se espelham, refletem, se inspiram, jogam luz sobre trevas, penumbras e sombras. Nesse sentido, escrever é coparticipar da criação, a partir das vivências, das experiências, dos aprendizados, do sofrimento, da reflexão, da sensibilidade, que fazem esse mundo elaborado e construído, frase a frase, palavra a palavra, um mundo único, singular. E, uma vez publicado, compartilhado para os leitores dispostos a nele mergulhar.

 

No Dia do Escritor, a editora Via Litterarum parabeniza aos artistas da palavra, aos criadores dos mundos da ficção, como se disse, mundos criados sob medida pelo olhar penetrante e sensível de cada escritor.

Aos que quiserem conhecer um pouco da criação de cada um dos autores da editora, há na página da editora (www.viaeditora.com.br) uma seção, denominada Entrevistas e nela, em breve, mais de duas dezenas de escritores revelam detalhes de seu processo criativo, da descoberta da leitura e da conquista da condição de criadores de textos. Essas entrevistas estão ampliadas na seção Vozes Literárias do programa Via Litterarum Encontros em Prosa e Versos, disponível no Youtube.

 

Aos escritores, artistas da palavra escrita, criadores de mundos imaginários, parabéns da Via e gratidão por fazerem parte da constelação Litterarum. Que o brilho e o reconhecimento aconteça. Temos a convicção de que com a sua participação no processo criativo, o mundo fica mais rico, mais imaginativo e mais humano.

 

——

 

Agenor Gasparetto é sociólogo e editor da Via Litterarum

A Casa da Esperança não era Verde

livroAgenor Gasparetto

 

O terceiro romance de de Margarida Fahel, , A CASA DA ESPERANÇA NÃO ERA VERDE (Via Litterarum, 2021), segue trilha aberta por NAS DOBRAS DO TEMPO (Mondrongo,
2015) e ENTRE MARGENS (Via Litterarum, 2018). Três romances, a mesma pegada. Há traços marcantes em comum, destacando-se a presença forte da mulher, neste
último, por exemplo, na figura de mãe, filha, avó e bisavó – elo intergeracional. A
mulher, com seus dramas e trajetórias de vida, ocupa uma posição de protagonismo,
não apenas relevante, mas principal. Em todos os três romances, histórias de vida
marcadas pelo sentimento de Humanidade, na perspectiva feminina. Neste último,
comove a determinação firme de Julieta: “Ele não teria um filho para chamar de seu.
Suas léguas de terra, seus milhares de cacaueiros, seu dinheiro no banco, nada, nada
me prenderia ali. Daquela fazenda, daquela casa, apenas lembrança gravada a faca
naquela lápide, aos pés das dálias vermelhas” (Página 127).

 

 

Margarida Fahel

Margarida Fahel

Um outro aspecto diz respeito à narrativa em si. Também neste romance, a autora faz perguntas ao leitor, muitas, como quem busca cumplicidade. E, por vezes, se dirige de forma direta: “Tudo eram flores e festas e alegria. E ilusão, digo eu, que conto esta história” (Página 112). Ou ainda, “Só nós, eu que lhes conto esta história, e você, leitor atento, sabemos que era ele, sim, o menino entregue àquele orfanato onde fora criado por Madre Alzira, no velho bairro de Nazaré, na então chamada Cidade da Bahia” (Página 79), referindo-se à busca de Laura por Olavo. E a história – em rigor,
várias histórias – vai se abrindo, descortinando-se ao longo dos quase 30 capítulos, em que fatos e personagens vão surgindo e urdindo-a.

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“Para sempre felizes-Coisas de neto”, um livro para todas as idades

livro 1

A relação entre um avô e seu neto, um menino de cinco anos, filho de pais separados, em histórias que mesclam afeto e inocência, numa fase de descobertas e de questionamentos entre uma vida outonal e uma vida primaveril.

livro 2Esse é o mote do livro “Para sempre felizes-Coisas de neto”, do sociólogo e escritor Agenor Gasparetto, editado pela Via Litterarum. Com  texto leve de Gasparetto e ilustrações de Yomã Ferreira Mattielo, o livro é um tributo do avô ao neto e parece ter sido escrito por ambos, tamanha a carga de cumplicidade em cada página.

“Para sempre felizes-Coisas de neto” é um desses livros que fazem bem ao espírito, porque há mais de união do que de abismo nas relações entre adultos e crianças, principalmente quando essa relação é entremeada de muito, mais muito, amor.

 

Via Litterarum lança obras de autores baianos na Bienal do Livro

bienal vidas cruzadasA editora Via Litterarum terá um estande exclusivo na Bienal do Livro da Bahia, que acontece de 8 a 15 de novembro no Centro de Convenções, em Salvador. Durante a Bienal, que reúne  editoras e autores do Brasil e do Exterior, a VL lançará livros de autores baianos, no estande E 07, próximo ao Café Literário.

bienal para sempreEntre os livros que serão lançados estão Vidas Cruzadas, de Valdeny Andrade;  Memorias de um velho Capitão, de Silvino Bastos; Assimetrias- Alma côncava, coração conexo, de Jaques Manz;  Caminhando pela cidade, de Cintia Portugal de Almeida; MPB em textos- história e crítica, de Luiz Américo Lisboa Junior; A casinha feliz, de Silmara Botelho; Para sempre felizes, de Agenor Gasparetto: Manual de Baixo Ajuda – como transformar sua autoestima em anã, de Daniel Thame; A Deriva , de Valquiria Lima: e Notícia Histórica , de Arleo Barbosa.

Também serão lançados pela VL na Bienal os livros Jorge Medauar- ficção, memória e representação identitária, de Juciene Silva e Souza; Amendoeiras de Outono, de  Adylson Machado; Ara uma vez…, de Jorge de Souza Araujo;  A arte de brincar com a poesia, de Luiz Valverde;  Memórias miraculosas de Heitor Quatorze Voltas, de  Antonio Brasileiro:  A dança da vida, de Nolberto Xavier: Estante Viva, de  Cleberton Santos;  e O amor é Deus, de Nilton Schommer.

bienal manual baixo ajudaO diretor-editor da Via Littararum, Agenor Gasparetto, destaca que a Bienal do Livro é uma excelente oportunidade de divulgação de autores  da Bahia e em especial do Sul da Bahia, região que tem uma participação marcante na literatura nacional. As obras que estão sendo lançadas pela VL na Bienal incluem romance, poesia, biografias, contos e humor. “São autores que demonstram a capacidade de produzir literatura de qualidade, através de livros que cativam os leitores”, afirma Gasparetto.

Todos os autores estarão presentes no lançamento de seus livros e participarão de sessões de autógrafos no estande da VL.

“História do Brasil Vira Lata” e “Ilhéus, terra do Cacau” serão lançados em Salvador

A Biblioteca dos Barris, em  Salvador,  abre espaço amanhã  (19) às 18 horas, para o lançamento de  dois importantes livros.  “História do Brasil vira-lata,  as razões da tradição autodepreciativa brasileira”,  do escritor baiano Aurélio  Schommer,  da Editora Casarão do Verbo  mostra o  brasileiro que ama seu país, mas não ama os brasileiros. Desde o início da saga portuguesa, brasileiro foi profissão de quem era incapaz de exercer qualquer  outra  com competência.

O  livro “Ilhéus, terra do cacau poções de encantos”,  que tem como  autores  o historiador Aurélio Schommer e o sociólogo Agenor Gasparetto, editado pela Via Litterarum, é apresentado nas versões em  versões em  português, inglês e espanhol e, brevemente, em francês, italiano e alemão. O livro  surgiu da necessidade de prover o turista com informações de qualidade sobre a história, a geografia, a cultura, a literatura da cidade e região que está visitando, qualificando a  informação para os visitantes do Sul da Bahia.

Duas obras indispensáveis.

Sócio Estatística lança revista e premia Primeiras & Melhores

A  Sócio-Estatística, filiada à Associação Brasileira de Pesquisa e Mercado (ABIPEME) realiza na próxima semana o lançamento da revista Primeiras e Melhores. A revista será lançada no dia 20 de setembro, às 19 horas, na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas de Itabuna, e aborda temas como “Desenvolvimento e Meio Ambiente”, “Pesquisa e Estatística”, “Geografia e História” e traz uma abordagem sobre a implantação do Complexo Intermodal no Sul da Bahia, que inclui a Ferrovia Oeste Leste e o Porto Sul. “São questões importantes, colocadas em discussão por profissionais de alto nível, que contribuem para o debate e a sinalização de novos rumos para a região”, afirma o sociólogo Agenor Gasparetto, diretor da Sócio Estatística.

 A revista também traz as 72 categorias que receberão o Prêmio Primeiras e Melhores, a partir de uma consulta popular realizada criteriosamente pela Sócio Estatística. “Essas empresas se consolidaram como líderes, através de estratégias que reforçaram suas marcas e conquistaram a confiança e a simpatia do consumidor”, destaca Gasparetto. O Prêmio Primeiras e Melhores será entregue no dia 25 de setembro, as 19 horas, no restaurante Los Pampas.

 O PREMIO

 O prêmio Primeiras & Melhores, foi criado em 1999, tendo como parceiro a Associação Comercial e Empresarial de Itabuna-ACII, então sob a presidência de Helenilson Chaves, hoje sob a presidência de Eduardo Fontes. No ano seguinte, 2000, passou a ter também o apoio na realização de seu evento de premiação a Câmara dos Dirigentes Lojistas de Itabuna-CDL, então sob a presidência de Carlos Leahy e hoje a parceria é mantida através do presidente Jorge Braga. De acordo com Agenor Gasparetto, “a  pesquisa Primeiras & Melhores avalia a eficácia do marketing desenvolvido por uma empresa ou marca. Nesse sentido, é o equivalente ao top of mind, mas com nome próprio.

 Em cada segmento de mercado, são apontadas as três principais marcas e a marca situada em primeiro lugar na pesquisa recebe o troféu gratuitamente como reconhecimento público, como mérito reconhecido. O troféu símbolo da premiação é uma árvore Jequitibá, estilizada, em versão  tridimensional, criado originalmente pelo artista plástico Osmundinho Teixeira,  é executado pelo artesão Carlos Albérico, da cidade de Buerarema.

 

 





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