:: ‘livro’
Gilson Guimarães lança ‘Bravi’, Uma mistura de ficção e realidade
Gilson Guimarães escreve desde a infância. Livros imaginários. Duvidou do talento e virou engenheiro. Construiu uma sólida carreira que exerceu por 22 anos. E teve que se desconstruir para pegar a origem e se refazer tijolo por tijolo. Passou a viver letras vapores, palavras perfumes, livros pessoas. Em 2002, menos engenheiro e mais publicitário, uma trombose medular quase o tirou do mundo. Revirou sua história. Paraplégico, aposentado, engavetou-se durante uma década.
Durante dez anos remoeu as entranhas e em 2013 deu um basta. Abriu a gaveta e lançou seu primeiro livro de poemas ” Imensidão Mulher “., com prefácio do poeta e jornalista Fernando Coelho e projeto gráfico do designer Washington Falcao.
Agora Gilson Guimarães lança ” Bravi “, seu primeiro romance, com 288 páginas, pela editora Aquariana, sobre a saga de duas famílias europeias que desembarcam no Brasil antes da Segunda Guerra Mundial, fugindo, uma do fascismo na Itália, e a outra da Guerra Civil Espanhola.
O romance narra a trajetória de personagens singulares que se confundem com importantes acontecimentos durante o século 20 e desfila dramas, amores, encontros e desencontros.
Comentários sobre ” Bravi ”
Livro destaca novos caminhos para o estudo do Direito e de suas práticas legislativas
O professor e jurista Carlos Valder do Nascimento acaba de publicar um novo título pela Editus – Editora da UESC. O livro ‘Por uma teoria da coisa julgada inconstitucional’ é o resultado da sua tese e apresenta noções práticas e teóricas acerca dessa atividade. Carlos Valder é pesquisador na área do Direito e das múltiplas possibilidades que esse campo do estudo permite. Suas publicações envolvem questões legislativas de cunho social ligadas às discussões contemporâneas, o que possibilita ao leitor uma melhor compreensão sobre os seus direitos e deveres.
Nesse livro, o escritor apresenta uma noção da inconstitucionalidade nos processos legislativos que se utilizam de conchavos e brechas na lei para fraudar resultados, lesando o interesse coletivo em prol da pessoalidade, o que torna a sentença inconstitucional. O pesquisador apresenta também princípios fundamentais, pilares da ordem jurídica democrática, como a moralidade e a igualdade, que fazem valer a supremacia constitucional. Valder baseia sua tese em teorias precedentes do direito e no campo da filosofia, buscando relacioná-las com a realidade social contemporânea, o que abre caminhos para novas possibilidades em torno do objeto de discussão.
Ainda é possível encontrar nessa publicação reflexões a respeito de atividades ilícitas que ganharam transparência nos dias atuais, e que antes mesmo dessa exposição à sociedade já haviam sido constatadas por juristas e profissionais do Direito.
Por uma teoria da coisa julgada inconstitucional custa R$30,00 e pode ser adquirido na Livraria da Editus, localizada na UESC. Em Itabuna está sendo vendido na Banca do Shopping Jequitibá, e em Ilhéus, na Livraria Papirus. Na internet, o leitor encontra essa e outras publicações da Editora nos sites www.livrariacultura.com.br e www.ciadoslivros.com.br.
Pedidos podem ser feitos pelo email vendas.editus@uesc.br ou pelo telefone (73) 3680-5240. Para acompanhar todas as novidades da Editus acesse o site www.uesc.br/editora, o Facebook @editoradauesc e o Instagram @editus.uesc.
Editus lança novo manual de normatização para trabalhos científicos
Fundamental para quem precisa escrever de acordo com o rigor dos textos científicos, o livro Normas técnicas para trabalhos acadêmicos acaba de ser atualizado e publicado pela Editus – Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz. Organizado pelas professoras Maria Aparecida Bittencourt e Angye Cássia Noia e pela bibliotecária Maria José Nunes, o manual é baseado nas diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e em outras referências, visando à padronização dos aspectos normativos para elaboração de monografias, dissertações e teses.
A intenção deste trabalho é atender às necessidades inerentes a uma pesquisa científica, buscando uniformizar a escrita das produções nos cursos de graduação e pós-graduação. Os processos de normatização podem variar de acordo com o tipo de produção que esteja sendo elaborada. Dessa maneira, o manual apresenta como as normas vigentes devem ser utilizadas nos variados níveis de pesquisa, sendo de fundamental importância a estudantes, pesquisadores e professores.
Normas técnicas para trabalhos acadêmicos está sendo vendido a R$15,00 e está disponível na Livraria da Editus, localizada no Centro de Artes e Cultura Paulo Souto, na UESC. O título também pode ser adquirido na Livraria Papirus, em Ilhéus, e na Banca do Shopping Jequitibá, em Itabuna. Na internet, o leitor pode encontrar essa e outras publicações da Editus nos siteswww.livrariacultura.com.br e www.bookpartners.com.br. Pedidos também podem ser feitos pelo emailvendas.editus@uesc.br ou pelo telefone (73) 3680-5240.
Escritor grapiúna lança romance policial que discute violência, machismo e racismo
(do site Boas Notícias)- Gabriel Nascimento nasceu em Itabuna e foi criado em Ilhéus. É formado em Letras pela Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, mestre em Linguística Aplicada pela Universidade de Brasília – UNB e doutorando em Letras pela Universidade de São Paulo – USP. Gabriel escreve desde os 12 anos. Seu primeiro texto foi lírico, mas já escreveu também peças teatrais como “Quem matou Gabriela” e “O mistério da ópera perdida”. Na segunda semana de novembro o escritor lança, em Itabuna, pela Editora Multifoco, “O maníaco das onze e meia”. Um romance policial que discute violência, machismo e racismo na região Sul da Bahia, em uma trama que, segundo ele, além de policial se tornou político-policialesca.
Conforme explica Gabriel, o cotidiano itabunense está imerso na trama. A política local, as ruas, os espaços, os bairros, tudo é citado no livro e ele destaca que na prática Itabuna nunca foi cena de um grande romance. Nem mesmo os de Jorge Amado, filho de Ferradas. “Eu resolvi colocar Itabuna porque é nessa cidade que a ex-elite cacaueira conseguiu, como está no próprio romance, se transformar a partir da crise do cacau; daí resultam as narrativas”, justificou.
“Pai” da crônica regional é tema de livro de Antonio Lopes
O Conselho Editorial da Editus (Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz) aprovou a publicação do livro Manoel Lins: o canto da eterna esperança, do jornalista Antônio Lopes. A chegada ao mercado está prevista somente para os primeiros meses de 2017, devido à sobrecarga de trabalho da editora.
De acordo com Lopes, o livro reúne dados biográficos e textos produzidos pelo jornalista, professor de Direito Constitucional da então FESPI e vice-presidente da OAB-Itabuna, Manoel Sampaio Lins.
De acordo com Lopes, Lins, seu amigo de Buerarema, foi uma espécie de “pai” da crônica regional, considerando que Hélio Pólvora, embora mais velho, ainda não cultivava esse gênero literário fortemente brasileiro. “Manoel Lins morreu prematuramente, em 1975 (aos 38 anos), quando, em Santo Amaro, numa passagem de nível, seu carro se chocou contra uma locomotiva”, informa.
Manoel Lins… é o 6º livro de Antônio Lopes, sendo o quarto publicado pela Editus.
As “Imagens & Sentimentos” de Jane Hilda Badaró
“Imagens & Sentimentos: alguns poemas (des)engavetados e pinturas”, livro de autoria de Jane Hilda Badaró, segue agenda de lançamentos regionais previstos para os meses de agosto e setembro 2016. Depois de ter sido lançado na Academia de Letras de Ilhéus (19/8) e na Feira Literária de Itabuna- FENITA (1/9), agora o livro será apresentado aos leitores no Museu da Piedade, na manhã do dia 17 de setembro, quando acontece também uma exposição de pinturas da artista, sob coordenação da Irmã Georgina Costa e curadoria de Anarleide Menezes.
“Imagens & Sentimentos” contém poesias escritas e também imagens de pinturas realizadas por Jane Hilda nos últimos cinco anos. Artista plástica com obra exposta na França e outros lugares do mundo, a autora considera que poesias podem ser feitas tanto com palavras quanto com imagens. “A arte – naif – que faço, é pura expressão, reflexo de viagens interiores, dúvidas e certezas de minh’alma, trazidas sem preocupação com técnicas e estilos, e do mesmo modo, são os poemas que escrevo”, diz. Jane Hilda (advogada, professora da UESC e jornalista).
Em Ilhéus, o livro já está à venda na Papirus Livraria- Shoping Itarte ((73) 3231-2191). Em Itabuna, a distribuição está sendo realizada pela Editora Mondrongo: (73) 3041-3116 | 98842-2793
Jornalistas criam financiamento coletivo para a publicação de livro sobre a guerra na Síria
O Pangeia – Fragmentos da guerra da Síria no Brasil é um projeto das jornalistas Gabrielle Albiero e Luiza Aguiar. Desenvolvido entre 2015 e 2016, o livro-reportagem retrata a guerra na Síria a partir de relatos de refugiados sírios no Brasil. Para tornar o projeto realidade, as jornalistas criaram um financiamento coletivo na plataforma Catarse (www.catarse.me/pt/pangeia).
A guerra da Síria provocou a maior crise humanitária em 70 anos. O número de refugiados já ultrapassou 5 milhões. Segundo o CONARE (Comitê Nacional para os Refugiados), o Brasil abriga 2298 refugiados sírios, desde abril de 2016. O livro “Pangeia” é construído a partir da percepção de que os eventos originados pela guerra não se restringem apenas ao seu país de origem, mas ao mundo todo. Assim, o refúgio é colocado como um dos fragmentos da guerra na Síria que está presente no Brasil.
A partir das perspectivas dos refugiados, a obra traça os contextos históricos e individuais da guerra (ressaltando também a forte influência ocidental sobre os conflitos), os processos legais e psicológicos da imigração e refúgio, o choque entre culturas, as políticas brasileiras de refúgio, o processo de adaptação dos refugiados no Brasil e suas dificuldades, entre outros.
Assim, pesquisas históricas e análises geopolíticas se intercalam à narrativa das vidas dos indivíduos, procurando entender como a coletividade interfere nas percepções individuais. O livro é inteiro ilustrado, as aberturas de cada capítulo contam com uma ilustração. Ao todo, doze ilustradores contribuíram com sua percepção estética do assunto, trazendo uma percepção visual e sensível.
As autoras criaram um financiamento coletivo, na plataforma brasileira Catarse, para fazer a publicação independente da obra. O lançamento está previsto para dezembro, caso a meta de arrecadação seja alcançada.
Uesc lança livro sobre ensino de Libras
Reconhecida oficialmente como a língua materna dos surdos brasileiros, a Libras já rendeu bons estudos no país e agora volta a ser tema de mais uma publicação da Editus – Editora da UESC. O livro é Ferramenta didática e lúdica para intensificar o aprendizado da Língua Brasileira de Sinais, de autoria do pesquisador Melquisedeque Almeida, professor da Universidade Estadual de Santa Cruz.
De forma didática e ilustrativa, o autor se volta para aqueles que desejam aprender ou ensinar a língua. Ele traça o panorama histórico relacionado ao sujeito surdo, fala da língua propriamente dita e sua gramática, e da estrutura básica do sistema sign writing – modelo de escrita visual da língua de sinais.
O professor Melquisedeque mostra com ilustrações coloridas os quatro principais parâmetros da Libras, os sinais básicos para uma conversação e as expressões corporais e faciais que facilitam a compreensão e a interação entre os sujeitos inseridos neste contexto. Por meio de uma metodologia lúdica, ele apresenta um jogo de cartas para fixação rápida e divertida de libras, o que é uma ideia inovadora do livro.
Além desta publicação, a Editora lançou recentemente o livro Educação de Surdos: formação, estratégias e prática docente, do professor Wolney Gomes de Almeida, também disponível na Livraria da Editus, localizada no Centro de Artes e Cultura Paulo Souto, na UESC. Pedidos podem ser feitos pelo email vendas.editus@uesc.br ou pelo telefone (73) 3680-5240. Acompanhe todas as novidades da Editora através do site www.uesc.br/editora ou pelo Facebook @editoradauesc.
Livro sobre a Independência da Bahia reforça ensino na rede estadual
“Um povo que não conhece sua história, não é capaz de construir bem seu presente e futuro. Por isso é importante garantir que os nossos jovens saibam como aconteceu a Independência da Bahia em detalhes. O livro, por meio da Empresa Gráfica da Bahia, vai passar a fazer parte do acervo nas bibliotecas das escolas da rede estadual. Além do compromisso de promover melhorias de infraestrutura, o Governo do Estado está empenhado em melhorar as condições de aprendizagem nas instituições de ensino”, afirmou o governador Rui Costa durante o evento de lançamento do livro “2 de Julho – Independência da Bahia e do Brasil”, que terá o segundo lote, com dois mil exemplares, distribuído em todas as escolas da rede estadual de ensino.
A publicação foi lançada na manhã desta segunda-feira (20), na sede do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), no bairro da Piedade, em Salvador. Financiado pela Casa de Cultura Carolina Taboada, o primeiro lote, com quatro mil exemplares que contam a história da Independência da Bahia e a sua importância para a Independência do Brasil, será distribuído na capital e no interior baiano.
Com prazo total de dois anos de construção, o livro, de autoria dos historiadores baianos Álvaro Pinto Dantas de Carvalho Junior e Ubaldo Marques Porto Filho, visa à divulgação da história da Bahia para baianos e visitantes.
Rui participa de lançamento de livro sobre a Independência da Bahia
O livro “2 de julho, Independência da Bahia e do Brasil” será lançado nesta segunda-feira (20), às 8h30, no Auditório Bernardinho de Souza, do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, localizado na Avenida Joana Angélica, 43, na Piedade. O governador Rui Costa participa de cerimônia de lançamento da publicação, que faz um resgate histórico de um dos momentos mais importantes da história baiana e nacional.
Álvaro Pinto Dantas de Carvalho Júnior, mestre em História e professor universitário, e Ubaldo Marques Porto Filho, especialistas no estudo de eventos históricos da Bahia e do Brasil assinam a autoria do livro. A obra será distribuída gratuitamente no evento de lançamento, com o limite de um exemplar por pessoa.