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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Vercil Rodrigues’

Livro “José de Almeida Alcântara: o populismo em Itabuna” ganha segunda edição

 

Quando o professor, historiador, advogado e jornalista Vercil Rodrigues lançou o seu oitavo livro “José de Almeida Alcântara: o populismo em Itabuna”, o autor achava que estava realizando apenas um sonho de um professor de história que ama a rica história regional. Um doce engano!

A primeira edição de “José de Almeida Alcântara: o populismo em Itabuna”, esgotou rapidamente e o autor, que a princípio não pensava ou imaginava em lançar uma segunda edição, se viu na obrigação de voltar atrás e fazer uma nova edição desse livro, que Vercil Rodrigues se refere como a sua melhor e mais prazerosa obra literária.

O livro conta parte da rica e emocionante trajetória de sucesso do ex-prefeito de Itabuna e ex-deputado estadual, José de Almeida Alcântara, político que governou por duas vezes Itabuna. A primeira gestão foi de 1959 a 1963, e, como não existia reeleição naquela época, Alcântara voltou na eleição seguinte (1967 a 1971), em pleno regime militar, nos braços do povo. O povo na época pediu bis.

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Vercil Rodrigues lança livro sobre José de Almeida Alcântara e o populismo em Itabuna

O professor, historiador, advogado e jornalista Vercil Rodrigues lança no mercado literário o seu oitavo livro pela Direitos Editoria. Nesta nova obra: “José de Almeida Alcântara: o populismo em Itabuna”, ele conta parte da rica e emocionante trajetória do saudoso ex-prefeito de Itabuna, que nas décadas de 1950/1960 arrastava multidões, especialmente os pobres, quando moldou e mudou a forma de fazer política no interior baiano, dividindo suas atenções com todas as classes sociais, sendo o primeiro grande político populista da região cacaueira e que fez “escola”.

Vercil Rodrigues

“José de Almeida Alcântara: o populismo em Itabuna”, tem 222 páginas divididas em 5 capítulos, com uma narrativa precisa dos fatos, baseada em apurada pesquisa e depoimentos, além de diversas fotos que tão bem retratam o momento e a época. Vercil Rodrigues, que é autor dos livros “Breves Análises Jurídicas” (2010), “Análises Cotidianas”, “Dicas de Direito Imobiliário”, “Dicas de Direito Previdenciário”, “Jornal Direitos, 12 anos de História…Entrevistas”; “Tribunal do Júri – História, origem e evolução no Direito Processual Penal” e “Jornal O Compasso, 10 anos de História Maçônica… Entrevistas” (2022) todos pelo selo Direitos Editoria, não esconde que esse livro é um sonho antigo que ele finalmente realizou.

Para o autor a política grapiúna e a forma de administrar Itabuna tem dois momentos: o primeiro, até Alcântara e o segundo, pós Alcântara. O livro tem um corte temporal nas décadas de 1950/1960 e conta um período dos tempos áureos da região cacaueira e da retomada da democracia no Brasil, além do surgimento de políticos populistas e próximo ao povo e seu eleitorado.

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Academia Grapiúna de Letras realiza ciclo de palestras

Reunião AGRAL 07+08.2021_

Vercil Rodrigues

 

A Academia Grapiúna de Letras (AGRAL), sediada na cidade de Itabuna, Sul da Bahia, realizou, reunião ordinária, através da plataforma Google Meet, em função da inviabilidade de reunião presencial, por causa das medidas restritivas acerca de distanciamento social, face à Pandemia Coronavírus (Covid – 19).

O acadêmico Samuel Leandro Oliveira de Mattos, presidente da entidade, abriu os trabalhos agradecendo a presença maciça dos acadêmicos e convidados. E em seguida falou da importância do ciclo de palestras da AGRAL, que foi iniciado em abril e continuará durante a sua gestão, cumprindo com isso um dos papéis de uma academia de letras, que é fomentar a cultura lato sensu.

O ciclo palestras começou com o acadêmico Jairo Xavier Filho, médico-cardiologista, que falou sobre “COVID 19: Fatos e boatos. Ciência e política”. Seguido do professor-doutor em educação física Samuel Macêdo Guimarães, “Acentuações Terapêuticas Corporais na Saúde Mental: Uma Contemporaneidade de Saúde Pública em tempos de Pandemia”. E a do professor-mestre Paulo Sérgio dos Santos Bonfim, “Da solidão do “cogito” à ética da alteridade: uma nova dimensão axiológica de “ser” humano”.

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Vercil Rodrigues: professor, jurista e empreendedor nas letras

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Efson Lima

 

efson limaRecentemente li um artigo sobre os juristas na Academia Brasileira de Letras de autoria de Alberto Venancio Filho, assim como em outro momento escrevi sobre  alguns juristas na Academia de Letras de Ilhéus. Não obstante, a Academia de Letras de Ilhéus prepara  uma tertúlia para o dia 21 de agosto do corrente ano, com três pessoas do mundo jurídico no Instagram, da própria instituição: Geraldo Lavigne, Jabes Ribeiro e Josevandro Nascimento. Certamente, será um excelente momento para vermos pelos menos duas gerações reunidas que esteiam a  civilização grapiúna, cuja abordagem será feita a partir do seguinte título: “ O papel do direito e o direito no papel”

vercil (1)As presenças de advogados, médicos, professores e jornalistas pais a fora nas Academias são constantes. Não porque essas  profissões são as mais nobres da nação, mas porque essas historicamente se enveredam com a escrita, talham as palavras,  juntam vocábulos para dar sentido aos textos. Somam-se ainda os processos formativos e o acesso dessas formações no ensino superior, sem prejuízo de outras interpretações para o fenômeno.

Permitam-me registrar uma pessoa das terras sul-baianas, pois, por si só ele se destaca nesse cenário: Vercil Rodrigues. A atuação profissional e formação desse cidadão são significativas. É um exemplo para diversas gerações. A caminhada dele é a confirmação de que é possível superar obstáculos. A sua trajetória de professor, jurista e empreendedor evidenciam uma caminhada exitosa e serve de farol para tantas outras pessoas.

O jurista Vercil Rodrigues não se limita a uma mera atuação individual, ele procura mecanismos de agregar pessoas, generosamente, aproxima sujeitos para o bem coletivo, é um construtor de pontes. Com esse espírito funda a Academia Grapiúna de Letras (AGRAL), colabora decididamente para a fundação da Academia de Letras Jurídicas do Sul da Bahia Jurídica.  Por meio do “Jornal Diretos” e da “Revista Direitos” reúne constantemente o pensamento jurídico do sul da Bahia e da Bahia. Por sinal, é o único jornal e a única revista especializada sobre o mundo jurídico no estado da Bahia com respectivos formatos. Ambos provam seu empreendedorismo. Um estado que tem juristas do quilate de Ruy Barbosa, Orlando Gomes e Josaphat Marinho, para ficar nos que não mais estão entre nós, não pode ficar sem esses importantes suportes informacionais. Para nossa sorte eles existem!

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Dicas Imobiliárias

A área comum de um condomínio pode ser locada a terceiros

 

Vercil Rodrigues

 

VERCIL - FOTO - CÓPIATema bastante corriqueiro na prática do direito imobiliário refere-se à locação de área comum de condomínios edilícios. A título de exemplo prático, imagine um edifício comercial com grande movimentação de pessoas em suas áreas comuns, que pretenda autorizar terceiros a instalar pequena banca de revistas e jornais na área de circulação, um edifício qualquer que pretenda ceder onerosamente espaço de sua fachada para instalação de placa publicitária, ou do telhado para colocação de antena de telefonia.

As indagações que surgem são: a área comum pode ser locada a terceiros? E se sim, qual o quórum necessário para aprovação desta medida?

Afirmamos logo de início que a locação é legalmente possível, que decorre do próprio direito de propriedade dos condôminos, que podem usar, fruir e gozar da coisa de acordo com a conveniência, inclusive locando, caso seja este o interesse. :: LEIA MAIS »

Samuel Leandro Oliveira de Mattos e a contribuição da AGRAL para a Literatura

Samuel Mattos

Por  Vercil Rodrigues

A Academia Grapiúna de Letras AGRAL objetiva “o cultivo da língua e da literatura brasileiras, a preservação da memória cultural nacional, com destaque para Itabuna e para a Bahia, e o amparo e estímulo às manifestações da mesma natureza, inclusive nas áreas das ciências e das artes”

Nesta entrevista com o recém-empossado presidente Academia Grapiúna de Letras (AGRAL) Samuel Leandro Oliveira de Mattos,  a primeira a ser fundada na cidade de Itabuna ele fala sobre a entidade, que  que completa 10 anos de existência no dia 4 de abril,

            Nessa entrevista Samuel Leandro Oliveira de Matos, que é Mestre em Cultura & Turismo, professor do Departamento de Letras e Artes (DLA) da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), poeta e autor da obra: “Música na Rua e Outro Poemas” (Editus, 2014), foi eleito presidente no fim do mês de março para suceder o jornalista Ramiro Aquino.
Quando e quem foram os fundadores da Academia Grapiúna de Letras (AGRAL)?

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Uma década de filiação ao Instituto Histórico e Geográfico de Ilhéus

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Vercil Rodrigues

           O ano de 2011, portanto, a 10 anos, foi um ano emblemático na vida desse doublé de professor, jornalista, advogado, empresário de comunicação – fundador dos jornais e portais de notícias DIREITOS e O COMPASSO – e autor de livros nas “horas vagas.”

Nesse ano com um grupo de intelectuais de Itabuna, fundamos no dia 4 de abril, a Academia Grapíúna de Letras (AGRAL), a primeira academia de letras de Itabuna, já no dia 5 de maio – dia do meu aniversário – fui empossado na cadeira 21, cujo patrono é Francisco Borges de Barros e tem como fundador Paulo Cardoso Pinto, na Academia de Letras de Ilhéus/ALI (fundada no dia 14 de março de 1959), realizando um sonho acalentado a muito tempo. E ainda nesse mesmo mês, dia 20, junto com um grupo de operadores do Direito sulbaiano, idealizamos e fundamos a Academia de Letras Jurídica do Sul da Bahia (ALJUSBA), a primeira do gênero a ser implanta no interior do estado.

No começo daquele ano, dia 10 de janeiro, enquanto historiador formado pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), especialista em História Regional (UESC) e professor de História da rede pública estadual da (SEC/BA) a mais de duas décadas, o ápice foi ter sido aceito pelo Instituto Histórico e Geográfico de Ilhéus (IHGI) como membro efetivo, na gestão do historiador e professor-doutor da UESC André Luiz Rosa Ribeiro, que então presidia o órgão.

Diretoria biênio 2015/2017 Da esquerda: Euzner Teles (Vice-presidente), Alfredo Silveira (Tesoureiro), André Rosa (Secretário), José Nazal (Presidente), Arléo Barbosa (Membro honorário), Raimundo Sá Barreto Neto (Bibliotecário), e Isaac Albagli, representando a memória do pai, Manoel Carlos Amorim de Almeida, patrono do instituto.

Diretoria biênio 2015/2017
Da esquerda: Euzner Teles (Vice-presidente), Alfredo Silveira (Tesoureiro), André Rosa (Secretário), José Nazal (Presidente), Arléo Barbosa (Membro honorário), Raimundo Sá Barreto Neto (Bibliotecário), e Isaac Albagli, representando a memória do pai, Manoel Carlos Amorim de Almeida, patrono do instituto.

O Instituto Histórico e Geográfico de Ilhéus (IHGI), foi fundado em 28 de Junho de 1953, é uma sociedade civil de caráter científico e cultural, reconhecida de utilidade pública municipal pelo Decreto nº 2.929 de 6 de novembro de 2001, com a finalidade de promover o estudo e a divulgação da História e dos aspectos geográficos regionais, mediante conferências públicas, publicações de obras científicas, conservação e guarda de documentação, manutenção de intercâmbio com instituições congêneres do estado e do país, manutenção de bibliotecas e arquivos especializados, promoção de cursos abertos à comunidade, assim como colaborar com os poderes públicos nas solenidades cívicas que se realizem, a exemplo do 28 de Junho – Dia da Cidade (Lei Municipal nº 921 de 10/03/1967).

Vale salientar que, grande parte do conhecimento produzido sobre a história da antiga capitania de São Jorge dos Ilhéus até os dias de hoje foi produzido por seus sócios e apresentado em forma de teses acadêmicas, livros didáticos e científicos, assim como por palestras em inúmeros eventos culturais.

 

Editora lança livro comemorativo ao aniversário de 12 anos do jornal Direitos

CAPAEm homenagem ao aniversário de 12 anos do jornal, a Editora Direitos lança o livro Jornal Direitos, 12 anos de história-Entrevistas. A obra que é de autoria do advogado Vercil Rodrigues, que também é jornalista e editor do jornal Direitos, tem a apresentação do jornalista e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Ilhéus, Zé Carlinhos Silva, que declarou: “Percebo que o autor ergue um brinde à comunidade regional, de forma inédita, ao compilar as principais entrevistas publicadas para comemorar o “jubileu de ônix” deste seu primeiro veículo de comunicação lançado. E que se trata de um trabalho no contexto do jornalismo informativo e opinativo em que o autor talvez pretenda imortalizar os entrevistados, ao tempo que retrata o pensamento da região em determinado período da história, e cumpre com fidelidade o respeito às datas e ao conteúdo das entrevistas”.

O jornalista e assessor de comunicação disse ainda que “no elenco de entrevistados, estão operadores do direito, autoridades do Poder Legislativo, presidentes de academias de letras e de letras maçônicas, veneráveis e autoridades maçônicas, magistrados, professores, psicólogo, psicanalista, colunista social, escritor, jornalista, presidentes de seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil, coordenadores e diretores de cursos e colégios particulares e públicos, dentre outros.

O jornalista Daniel Thame, a quem coube o prefácio do livro: Direitos, 12 Anos de História…Entrevistas, declarou: “O Jornal Direitos, voltado a uma área essencial da vida brasileira, é fruto da abnegação e do espírito empreendedor de Vercil Rodrigues, um homem de múltiplas atividades, todas elas exercidas com competência, profissionalismo e ética”.

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Vercil Rodrigues lança “Tribunal do Júri – História, origem”

livroCom prefácio do professor de Direito Penal, Processo Penal e Criminologia, e delegado de polícia civil da Bahia, Dr. Clodovil Soares, o advogado Vercil Rodrigues, que também é jornalista e professor, acaba de lançar seu mais novo livro, o quarto na seara jurídica, “Tribunal do Júri – História, origem e evolução no Direito Processual Penal”, pela Direitos Editora.

 

vercilNo “Tribunal do Júri – História, origem e evolução no Direito Processual Penal”, declarou Dr. Clodovil Soares sobre o neojurista e sua obra: “Percebo que se trata de exame percuciente, próprio do talentoso historiador e advogado, da origem histórica e estrutura do Tribunal do Júri, trazendo informações de uma incursão histórica pelas civilizações antigas, em seu modo de punir e julgar, até o Tribunal do Júri como garantia fundamental presente na Constituição Federal, com abordagem que de maneira didática e leve, surge como uma boa leitura para advogados, acadêmicos de direito, carreiras jurídicas ou leigos”.

 

Disse ainda o prefaciador: “Na segunda parte, o autor expõe de forma brilhante os principais elementos do Tribunal do Júri, seus princípios reitores, garantias, formulações e recursos. Esquematicamente aponta o surgimento e construção estrutural da concepção de Tribunal do Júri, juízo competente para julgar os crimes dolosos contra a vida e os conexos. Enfim, temos em mãos um livro que as suas qualidades, por si só, justificam a empenhada publicação. Sem exagero se constituirá, num guia, primeiro e último, a ser consultado por todo profissional da área que se dedique à teoria e prática do Tribunal do Júri”.

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Vercil Rodrigues lança “Dicas de Direito Previdenciário”

vercil 1O advogado Vercil Rodrigues, que também é jornalista e professor, acaba de lançar seu mais novo livro na seara jurídica, “Dicas de Direito Previdenciário”, pela Direitos Editora.

Em um esquema de perguntas e respostas, Dr. Vercil Rodrigues explora os principais temas e dúvidas das pessoas em Direito Previdenciário, seja em relação ao Regime Geral de Previdência Social (INSS), seja em relação aos Regimes de Previdência dos Servidores Públicos.

vercil 2A obra também aborda alguns efeitos dos benefícios previdenciários nos vínculos empregatícios, demonstrando domínio da matéria e a sua repercussão para além da relação de benefício, estabelecida entre segurado e a Previdência Social.

No “Dicas de Direito Previdenciário”, Vercil Rodrigues se preocupa em não trazer apenas conceitos estereotipados acerca do tema. De fato, há uma verdadeira aproximação da obra com o rigor técnico-jurídico e a prática necessária ao cotidiano do mundo previdenciário, de modo que o presente livro servirá como parâmetro para diversos seguimentos, tanto para operadores do Direito quanto para aqueles que de algum modo vivenciam o mundo previdenciário.

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