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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘dilma’

Lula denuncia ao mundo o Golpe no Brasil

 dilma e lula

O ex-presidente Lula enviou uma carta a governantes do mundo todo essa semana para denunciar o golpe no Brasil. A carta foi endereçada a governantes de cada um dos países com os quais o Brasil mantém relações.

Lula denuncia, na carta, a campanha “para excluir do processo político, por meios arbitrários”, o PT e ele próprio do poder. “As forças conservadoras querem obter por meios escusos aquilo que não conseguiram democraticamente: impedir a continuidade e o avanço do projeto de desenvolvimento e inclusão social liderado pelo PT”, diz o texto. A carta também foi encaminhada a ex-governantes com os quais ele dialogou durante seu período na presidência.

“Em oito anos no governo, Lula teve 168 encontros com chefes de estado e de governo em dezenas de países, recebeu governantes estrangeiros em 232 ocasiões, além de ter participado de 84 reuniões de cúpula multilaterais. Entre 2011 e 2015, Lula participou de 132 encontros com governantes e ex-governantes, mantendo sua intensa agenda de diálogo internacional”, diz texto publicado no site de Lula.

Leia abaixo a íntegra da carta:

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Dilma: “nós voltaremos!”

voltaremos

Em entrevista coletiva concedida no Palácio da Alvorada, ao lado do ex-presidente Lula, de vários ex-ministros e líderes de movimentos sociais, logo após ter sido afastada definitivamente da presidência da República, Dilma Rousseff fez um de seus discursos mais incisivos contra o golpe e contra o governo do presidente interino, Michel Temer.

A decisão do Senado, segundo ela, “entra para a História das grandes injustiças”. “Senadores decidiram rasgar a Constituição. Condenaram uma inocente e consumaram um golpe parlamentar”, afirmou, sobre políticos que “buscam o poder desesperadamente” sem seguir o caminho do “voto direto, como fizemos Lula e eu”.

“A história será implacável com eles”, declarou, em referência aos artífices do golpe. Ela foi enfática quanto à continuação da luta contra a perda de direitos dos trabalhadores e para “construir um Brasil melhor”. “Haverá contra eles a mais determinada oposição que um governo golpista pode sofrer”, prometeu Dilma Rousseff.

“Nada poderá nos fazer recuar”, assegurou. “Não direi adeus a vocês, tenho certeza que poderei dizer ‘até daqui a pouco'”, acrescentou. “Nós voltaremos. Voltaremos para continuar nossa jornada rumo a um Brasil onde o povo é soberano”, prometeu Dilma ainda. “Eu, a partir de agora, lutarei incansavelmente para construir um Brasil melhor”, concluiu. (Brasil 247)

Por 61 votos a 20, Senado aprova o Golpe

adeus

(Agência Brasil)- Por 61 a 20, o plenário do Senado acaba de decidir pelo impeachment de Dilma Rousseff. Não houve abstenção. A posse de Temer ocorrerá ainda hoje.

O resultado foi comemorado com aplausos por aliados do presidente interino Michel Temer, que cantaram o Hino Nacional. O resultado foi proclamado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que comandou o julgamento do processo no Senado, iniciado na última quinta-feira (25).

Parlamentares decidiram em seguida, em votação separada, que Dilma não fica desabilitada para ocupar cargos públicos pelos próximos oito anos; segunda votação foi de 42 votos contra a inabilitação e 36 a favor, com três abstenções

Como os ratos caçam, ou melhor cassam…

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O apelo final de Dilma: “votem com a consciência”

dilma senado

(Reuters) A presidente afastada Dilma Rousseff encerrou a sua defesa no processo de impeachment, que deve ser concluído nesta terça-feira após nove meses, fazendo um apelo à consciência dos senadores que irão selar o destino de seu governo e do PT à frente do governo federal.

Em uma sessão que começou antes das 10:00 da manhã e se estendeu até quase o início desta terça-feira, Dilma respondeu a perguntas de 48 senadores e senadoras, reiterou não ter cometido crime de responsabilidade e voltou a falar em “golpe” contra a democracia.

Dilma afirmou que a cassação de seu mandato sem que tenha cometido crime de responsabilidade abriria um “ferimento muito difícil de ser curado”.

“Por isso eu peço aos senhores senadores e às senhoras senadoras que tenham consciência na hora de avaliar este processo”, disse ao concluir sua fala já com a voz um pouco rouca e falhando.

“É muito grave afastar uma presidente da República sem crime de responsabilidade, mesmo que o impeachment esteja previsto na nossa Constituição.”

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Dilma no Senado…

Charge de Latuf

Charge de Latuf

Senadores acreditam que presença de Dilma pode reverter votos do impeachment

sen lidSenadores que se manifestaram contra o impeachment de Dilma Rousseff se reuniram na noite deste domingo (28), na residência da senadora Lídice da Mata, em Brasília, para discutir as estratégias para a sessão especial desta segunda-feira (29), que contará com a presença da presidente afastada.

Os 13 parlamentares presentes se mostraram confiantes em reverter o resultado das últimas votações que decidiram pela admissibilidade e prosseguimento do processo na casa.

“Eu tenho muita esperança e a presença da presidente, falando para o Brasil, será muito importante. Primeiro, porque mostra a sua coragem de não abrir mão nesse momento. Muitos não acreditavam que ela viria, mas ela vem e enfrentará a trama que se colocou contra ela e outra: demonstra que não foge à luta, como diz o nosso hino. É extraordinária a presença dela”, afirmou a senadora baiana.

Lídice da Mata lembrou que Dilma irá a uma sessão onde estarão ex-ministros dela e de Lula. “Isso é um momento ímpar na história do Brasil. Eu acho que ninguém agirá com desrespeito. Ela está afastada, mas é a presidente da República”, finalizou.

Participaram do encontro os senadores Lídice da Mata (PSB-BA), Roberto Requião (PMDB-PR), Randolfe Rodrigues (REDE-AP), Armando Monteiro (PTB-PE), Vanessa Graziotin (PC do B-AM), Paulo Paim (PT-RS), Jorge Viana (PT-AC), Fátima Bezerra (PT-RN), Humberto Costa (PT-PE), Gleisi Hoffman (PT-PR), Angela Portela (PT-RR), Regina Souza (PT-PI) e Lindbergh Farias (PT-RJ)

Às ruas!

golpe não

Emiliano José, na Caros Amigos

emilianoDemocracia para esses democratas não é o regime da liberdade de reunião para o povo: o que eles querem é uma democracia de povo emudecido, amordaçado nos seus anseios e sufocado nas suas reivindicações.

A democracia que eles desejam impingir-nos é a democracia antipovo, do antissindicalismo, antirreforma, ou seja, aquela que melhor atende aos interesses dos grupos que eles servem ou representam.

A democracia que eles querem é a democracia para liquidar com a Petrobras.

É a democracia dos monopólios privados, nacionais e internacionais.

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Em Porto Seguro, Lula diz que golpe “é contra todos os brasileiros”

lula porto 2

Em discurso realizado nesta quarta-feira (3), no assentamento Lulão, no município de Santa Cruz Cabrália, extremo sul da Bahia, o ex-presidente Lula afirmou que há uma articulação para “criminalizar o PT, o Lula, a Dilma e o MST”. Ele voltou a dizer que “se for necessário”, voltará a disputar as eleições. “Se eu voltar é para ganhar as eleições”, avisou.

lula porto 3“Estamos vivendo um golpe neste país, centenas de parlamentares decidiram que a Dilma tinha que sair e deram um golpe. Não é a Dilma que está sendo cassada, é o voto de todos os baianos, de todos os brasileiros. Estão querendo criminalizar o PT, o Lula, a Dilma o MST. A elite brasileira não tem mais que se preocupar comigo. Eu já tô com 70 anos. Eles tem que se preocupar com os filhos e netos de vocês. Essa molecada que desde muito cedo aprendeu que através de vocês podem ter dignidade. Essa molecada não vai aceitar ser subserviente como nossos pais foram nesse país”.

Abaixo o discurso.

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Dilma: “lutarei até o fim contra o impeachment”

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]Em entrevista à Rádio Educadora, de Uberlândia (MG), nesta quarta-feira 17, a presidente eleita Dilma Rousseff disse estar mais combativa do que nunca na fase final do processo de impeachment.

“Tenho uma meta: lutarei até o fim para impedir que esse impeachment ocorra. Quanto mais próximo, óbvio que vai haver uma guerra de informações. Só no dia saberemos o que realmente vai acontecer. É como uma partida de futebol, a gente joga até o fim da partida, para ganhar”.

“Não tem ‘se’, a gente joga até o final da partida. E ganha, e ganha, e ganha. Assim que tem que ser um bom jogador. E no caso não se trata de um jogo, mas de uma metáfora, é fazer de tudo para ganhar e fazer com que a democracia brasileira ganhe”, acrescentou.





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