
Ilhéus recebe quarto navio com trilhos da Fiol
Um novo navio com trilhos que serão destinados à construção da Ferrovia de Integração Oeste Leste (FIOL) atracou no Porto de Malhado, em Ilhéus. A embarcação chegou nesta segunda-feira (24) e vai descarregar mais de 5,5 mil toneladas de equipamento.
O coordenador de Infraestrutura e Logística da Casa Civil, Eracy Lafuente, destaca o avanço das obras. “A FIOL já é uma realidade e a sua construção, que segue de forma contínua, demonstra isso. A chegada de novos trilhos fará com o que o andamento avance ainda mais, trazendo desenvolvimento para a Bahia e criando novas oportunidades para os baianos”.
Ao todo, a FIOL já soma cerca de 20 mil toneladas de trilhos armazenados e em instalação.
Campeão foi Cruzeiro porque se fosse real seria roubado na Petrobras
(do Blog Sensacionalista)- A presidente Dilma Rousseff disse hoje que vai transformar o Real em Cruzeiro para ver se o Brasil volta a dar certo. Economistas disseram que o Cruzeiro só foi campeão porque se chama cruzeiro. “Se fosse real certamente seria roubado na Petrobras”, disse um analista.
Nas ruas de Minas, torcedores provocaram os rivais do Atlético Mineiro: “A raposa estuprou o galo”, dizem eles, lembrando o episódio recente de focas que estupraram pinguins.
Cruzeirense, Aécio Neves ficou feliz: “Pelo menos ganhei alguma coisa esse ano”, disse ele.
Capes aprova acordo da UESC para intercâmbio de estudantes nas áreas de ciências agronômicas, agro-alimentares e veterinária na França
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) aprovou o através do edital nº 20/2014, projetos de parcerias universitárias entre Brasil e França, no âmbito do programa Capes/Brafagri. Dez novos projetos, entre eles o UNIVIN: Formação em Ciências Agronômicas, dos Alimentos e Ambientais em parceria Universidade-Empresa, com a participação da UNES/Jaboticabal, UNICENTRO e Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, pelo Brasil e Vetagro, Isara Lyon e Bordeaux Science Agro, pela França.
O Programa Capes – Brafagri (Programa de parceria universitária entre Brasil e França para promoção do intercâmbio de estudantes em nível de graduação nas áreas de ciências agronômicas, agro-alimentares e veterinária) é um acordo de cooperação entre dois países agrícolas de primeira ordem no cenário mundial. Este programa se caracteriza por promover a mobilidade de estudantes e professores, a colaboração entre os estabelecimentos de ensino superior franceses e brasileiros, tendo em vista a existência de visões intercaladas e o compartilhamento de vivências pedagógicas para a formação de engenheiros agrônomos.
Essa é uma ação resultante da participação da reitora da UESC, Adélia Pinheiro, em Missão na França, em junho de 2014, integrando comitiva da ABRUEM, e reforça a internacionalização na Universidade. O projeto aprovado no âmbito deste programa é o “UNIV’IN: Formação em Ciências Agronômicas, dos Alimentos e Ambientais em parceria Universidade-Indústria, e tem como parceiros na França as Escolas VetAgro Sup, Bordeaux Sciences Agro e ISARA Lyon, e no Brasil as UNESP, UNICENTRO e UESC.
A professora Agna Almeida Menezes do Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais (UESC), explica que “no Brasil, de modo geral, um curso de graduação é composto de módulos ou disciplinas obrigatórias durante todos os períodos de formação, enquanto que na França, o percurso do engenheiro é dividido em duas grandes etapas: a primeira, frequentemente chamada Tronco Comum que visa a aquisição de conhecimentos científicos, tecnológicos e ambientais próprias a um engenheiro generalista e a segunda corresponde às disciplinas com um conteúdo mais especializado, que permitem a profissionalização.”
“Acredito que este acordo de cooperação bilateral, será muito proveitoso para a formação dos estudantes em mobilidade. Enquanto que os Franceses poderão conhecer a formação de agrônomos voltados para a agroecologia e a agricultura de baixos insumos ministrada de forma modular, os brasileiros terão a oportunidade de vivenciar a realidade de uma formação balizada na decisão da profissionalização. Além da formação, às diferenças ambientais (clima, solo, vegetação) portanto, de aptidão agrícola, aporte de tecnologia e de recursos financeiros para a produção agropecuária, entre os dois países possibilitará uma formação sólida de agrônomos, profissão caracterizada, por conviver harmoniosamente com a natureza, já que estes são os seus fatores de produção.” conclui a professora.
Coaraci inaugura nova Unidade Básica de Saúde
A inauguração da nova unidade básica de saúde do bairro Maria Gabriela será um dos principais destaques da programação comemorativa dos 62 anos de emancipação político-administrativa de Coaraci, no próximo dia 12. Para os moradores do bairro, que é um dos mais populosos e também um dos mais carentes do município, será realmente um dia para festejar.
A comunidade do Maria Gabriela sofre há anos com as condições precárias da atenção básica em saúde. A unidade existente é improvisada em um imóvel alugado, sem estrutura adequada ao atendimento, situação que mudará completamente a partir da inauguração do novo espaço.
A obra da nova unidade está praticamente concluída, após investimento de R$ 407.891,00, fruto de parceria entre o município e a Fundação Nacional de Saúde (FNS), órgão do Governo Federal. O prédio ocupa área de 288,22 metros quadrados, com um projeto arquitetônico que segue os padrões do Ministério da Saúde.
Consultórios, salas para atividades coletivas, observação, procedimento de coleta, vacina, curativo, esterilização, almoxarifado e estacionamento fazem parte da estrutura do posto que atenderá a população do Maria Gabriela. “Era um compromisso nosso oferecer uma unidade capaz de prestar um atendimento de qualidade às famílias do bairro”, afirma a prefeita Josefina Castro.
Ex-modelo troca passarelas pelo crack

Loemy posa para catálogios de moda
Loemy Marques, 24, não para quieta. A abstinência está no auge. Observa duas fotos suas na capa da revista “Veja São Paulo”. Na primeira, aparece linda, nos tempos de modelo. Na segunda, a imagem atual, após dois anos de vício em crack e morando na rua.
“Você precisa decidir qual das duas você quer ser”, diz um amigo, tentando impedi-la de voltar ao fluxo – nome dado à aglomeração de viciados que hoje fica na esquina da rua Helvétia com a alameda Cleveland, na cracolândia, região central de São Paulo.
“Estou confusa, quero fumar”, diz ela.
É tarde de sábado (22). Loemy senta-se e levanta-se várias vezes de uma cadeira de plástico na sede do Recomeço, projeto do governo estadual para tratar dependentes, enquanto é disputada por equipes de programas de TV.
A ex-modelo que virou craqueira ficou “famosa” a partir da divulgação de sua história, naquele mesmo dia.
Ela contou à revista que começou a fumar crack em 15 de setembro de 2012, quando teve dois celulares e R$ 800 roubados por dois bandidos. Foi então que alguém colocou um cachimbo com a droga na boca dela, e veio uma sensação descrita como “uma tomada para carregar”. Vítima de abusos do padrasto na infância, voltou a sofrer abuso na cracolândia. Para manter o vício, também chegou a se prostituir.
PROPOSTA

Loemy na Cracolândia:a pedre fala mais alto
“Não viemos explorar a tragédia dela”, diz um produtor de TV. “O que estamos oferecendo é uma proposta de final feliz, ela vai para um hotel, para uma clínica. Mas queremos exclusividade.”
Enquanto isso, o funcionário de outra emissora se oferece para comprar um maço de cigarros para ela. Para irritação do primeiro, ela sai por alguns minutos com o homem. Quando volta, segura um Marlboro vermelho e um chocolate Diamante Negro.
Uma das equipes oferece que Loemy vá para um hotel.
“Não quero. Não consigo ficar sozinha lá”, diz. “Estou acordada há dois dias. Vou ficar acordada até apagar e depois me interno no Cratod [centro estadual de referência de álcool e outras drogas].”
Da última vez que a preparadora de modelos Debora Souza, 36, viu Loemy, já a encontrou na casa de um amigo em “estado deplorável”. “Mas não sabia que ela tinha ido parar na rua”, afirma.
Loemy passou por cursos na Skin Model, onde Debora trabalha. “Foi em meados de 2012. Ela estava crua ainda”, conta. “Mas tinha todo o potencial do mundo, uma beleza estilo anos 80.”
Debora conta que começou a receber queixas de indisciplina. “Ela ficava muito revoltada de não ser aprovada no casting [seleção] e tinha comportamentos súbitos de gritar com as pessoas”, diz. “Outra vez, gostaram dela, mas no meio da prova de roupa ela saiu para fumar e voltou com a roupa cheirando cigarro.” Longe das passarelas, Loemy chegou a tentar se internar e voltar para o interior de Mato Grosso, onde vive a família. No fim, sempre acabava voltando à cracolândia.
No domingo (23), Loemy continua no fluxo.
Quando não está fumando crack, anda de um lado para o outro e, às vezes, abaixa-se para procurar algo no chão.
Poucos ali a conhecem, mas muitos se identificam com a história dela.
“Eu era engenheiro mecânico até um ano e meio atrás. Saí com uma prostituta, fumei uma pedra e hoje não consigo sair daqui”, diz um homem de 36 anos, ao ser questionado se a conhecia.
Apesar do 1,79 m de altura, Loemy passa despercebida no meio dos demais viciados.
Com o cachimbo na mão, não quer conversa. Enfia-se entre as dezenas de barracas onde os viciados fumam e desaparece de vista. (da Folha de São Paulo)
Ilheus sedia Encontro Internacional da Rede Vida Viva
Dirigentes de sindicatos de diversos países e estados brasileiros participaram em Ilhéus, entre os dias 21 a 23 de novembro, do 8° Encontro Internacional da Rede Vida Viva, que teve como tema principal a precarização do trabalho em nível mundial, com destaque para o adoecimento nos locais de trabalho. Durante os três dias do evento foram realizados debates, dinâmicas, trocas de experiências e apresentação de propostas sobre a melhoria das condições de trabalho no mundo, além de confraternizações e atividades ambientais e culturais destacando os potenciais artísticos e turísticos de Ilhéus.
Itabuna: vândalos destroem monumento para roubar placa de bronze
O monumento em homenagem, a Olinto Leone, colocado na esquina da praça que leva seu nome, em frente à agência central do Banco do Brasil, em Itabuna, foi destruído no final de semana.
De acordo com policiais militares, o ato de vandalismo aconteceu durante a madrugada, quando não há vigilância no local.
Os vândalos teriam destruído o monumento, feito de mármore, com cerca de 1,30 metro de altura por um metro de largura, para roubar a placa de bronze com o nome de Olinto Leone, que não foi encontrada no local.
A ação é típica de viciados em crack, que venem o bronze como ferro velho para comprar algumas pedras de crack, a exemplo do que ocorre com fios de energia elétrica.
60 anos depois, cerco a Dilma lembra Getúlio
Ricardo Kotsho
Se a presidente Dilma Rousseff já terminou de ler o último volume da trilogia de Lira Neto sobre Getúlio Vargas, editado pela Companhia das Letras, deve ter bons motivos para ficar preocupada nesta entressafra entre o seu primeiro e o segundo governo.
Talvez isso explique a indecisão dela para anunciar os integrantes da nova equipe econômica, como demonstrou a dança de nomes cogitados para o Ministério da Fazenda nesta semana que chega ao fim, mantendo o suspense no ar.
Era este o livro que a presidente carregava na mão ao descer do helicóptero no Alvorada, quando retornou a Brasília, depois de alguns dias de folga numa praia da Bahia, logo após sua vitória apertada na eleição de 26 outubro.
É neste terceiro volume que o brilhante jornalista cearense Lira Neto mostra o cerco formado por forças civis, militares e midiáticas contra Getúlio Vargas, que começou antes da sua posse, e botou fogo no país, na segunda metade do seu governo constitucional (1951-1954), levando-o a se matar com um tiro no peito.
Dilma não é Getúlio, eu sei, o Brasil e o mundo não são os mesmos de 60 anos atrás, mas há muitas circunstâncias e personagens bem semelhantes nestes distintos períodos da vida nacional.
Não por acaso, o nome de Carlos Lacerda, o comandante em chefe da guerra contra Getúlio, nunca foi tão lembrado numa campanha eleitoral como nesta última.
Pintado pelos adversários como “O Corvo”, com muita propriedade, Lacerda ressuscitou nos discursos e nas manifestações contra a reeleição de Dilma Rousseff, durante e após a campanha de 2014, que mobilizou os setores mais conservadores do empresariado e da imprensa, a serviço de múltiplos interesses estrangeiros, exatamente como aconteceu na tragédia de 1954.
Não por acaso, também, um dos principais focos da campanha contra o então presidente da República era a Petrobras, por ele criada sob controle estatal, após longa batalha no Congresso Nacional.
O papel que era da UDN (União Democrática Nacional) de Carlos Lacerda foi agora alegremente assumido pela aliança da oposição liderada por PSDB-DEM-PPS, que trouxe de volta, com Aécio Neves, até o mote do “mar de lama”, para atacar a presidente, o PT e a Petrobras, a bordo do discurso sobre o “maior escândalo de corrupção da nossa história”.
Extinta pela mesma ditadura militar-cívico-midiática de 1964, que ajudou a implantar, dez anos após a morte de Getúlio, a UDN voltou às ruas de São Paulo no último dia 15 de novembro, pedindo o impeachment de Dilma e a volta dos mesmos golpistas ao poder, empunhando as mesmas bandeiras de sempre, contra a corrupção e a inflação.
Foi neste dia comemorativo da Proclamação da República que, em Roma, no café Ponte e Parione, ao lado da Piazza Navona, terminei de ler o livro de Lira Neto e, embora tendo diante de mim algumas fas imagens mais bonitas do mundo, não conseguia deixar de pensar no que estava acontecendo no nosso Brasil naquele preciso momento. Passado e presente se confundiam na minha cabeça e confesso que fiquei deveras impressionado com tantas coincidências.
A grande diferença é que, agora, os militares estão recolhidos às suas tarefas constitucionais, e não dão o menor sinal de apoio aos Bolsonaros da vida, que reencarnaram Carlos Lacerda na avenida Paulista. Além disso, o país não está paralisado por greves orquestradas para encurralar Getúlio pela esquerda e pela direita. E, pelo menos até onde a minha vista alcança, não há tropas americanas se mobilizando para apoiar qualquer movimento contra a democracia que vigora forte em terras brasileiras.
A história costuma dar muitas voltas para voltar ao mesmo lugar, mas não precisa ter necessariamente os mesmos desfechos. Fiz algumas anotações sobre o que têm em comum estes momentos conturbados, separados por seis décadas:
* Os jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, então alguns dos protagonistas da ofensiva da mídia armada contra Getúlio, continuam os mesmos, nas mãos das mesmas famílias, a desafiar o resultado das urnas e a vontade da maioria _ simplesmente, não aceitam mais um período do PT no Palácio do Planalto, completando, ao final do mandato de Dilma, 16 anos no poder.
* A TV Tupi, primeira e única emissora de televisão brasileira nos tempos de Getúlio, que abriu câmeras e microfones para Carlos Lacerda detonar o presidente e seu governo todas as noites, ao vivo, em horário nobre, teve o mesmo destino da UDN e fechou as portas faz tempo, mas os métodos dos Diários Associados de Assis Chateaubriand sobrevivem em outros veículos do grupo, como o jornal O Estado de Minas mostrou na campanha passada. Com maior ou menor sutileza, outras emissoras de TV, a começar pela toda poderosa Globo, que dominaram o mercado após o golpe de 1964, cumprem mais ou menos o mesmo papel nos governos petistas.
* A revista semanal Veja e seus escribas alucinados reproduzem os melhores momentos da Tribuna da Imprensa, criada e comandada por Lacerda, que foi o porta-voz oficial e amalgamou as forças reunidas para a derrubada de Vargas.
* A flácida base parlamentar montada por Getúlio em tudo lembra a de Dilma, embora ambos tivessem maioria no Congresso Nacional, balançando entre contemplar direita e esquerda em seus ministérios, para se equilibrar no centro, provocando assim sucessivas crises políticas e econômicas.
* O PT de Dilma e Lula, com todas as suas contradições e divisões internas, está cada vez mais parecido com o PTB de Getúlio, com o PMDB agora no lugar do velho PSD das oligarquias regionais.
A lista do que há em comum é grande, e eu poderia passar o resto do dia aqui escrevendo sobre isso. Antes de concluir este texto, porém, é necessário registrar outra grande diferença: ao contrário de Getúlio, que tinha a Última Hora, de Samuel Wainer, a seu lado, Dilma não conta com a boa vontade de nenhum veículo da grande imprensa para mostrar e defender as conquistas do seu governo, que também existem.
Dizem que a história só se repete como farsa, mas é bom Dilma tomar cuidado. Recomendo a leitura desta bela obra do Lira Neto, não para assustar ninguém, mas para vocês entenderem melhor o que está em jogo, agora como em 1954. Foi o que aconteceu comigo.
Que Dilma e nós tenhamos melhor sorte.
Municípios do Recôncavo recebem ambulância e ônibus escolar
A população dos municípios de Muniz Ferreira e Aratuípe, no Recôncavo, recebeu uma ambulância e um ônibus escolar durante visita do governador Jaques Wagner Ao todo, os investimentos representam mais de R$ 310 mil.
O governador destacou as ações em educação e saúde. “Só esta semana estive em sete cidades e hoje fico feliz em estar aqui, em Muniz Ferreira, melhorando a saúde com essa ambulância, e, em Aratuípe, levando transporte escolar de qualidade para nossos jovens”.
Integrando a frota de ambulâncias adquiridas pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (Sesab), o veículo entregue em Muniz Ferreira teve investimento de R$ 63 mil e é o terceiro entregue ao município desde 2007. Do total de 300 novas ambulâncias adquiridas pelo Estado, 275 já foram entregues a diversos municípios do estado.
Caminho da Escola
O ônibus escolar do Programa Caminho da Escola, parceria entre os governos federal e estadual, oferece transporte mais seguro e confortável aos estudantes de ensino médio da rede pública de ensino, que residem na zona rural de Aratuípe e região. Com investimento de R$ 250 mil, o veículo é adequado ao tráfego em terrenos acidentados e estradas de chão e tem acessibilidade para alunos com deficiência física.
Maragogipinho
O governador também visitou os oleiros do distrito de Maragogipinho, onde foi presenteado com uma imagem de Nossa Senhora da Conceição. A peça de cerâmica foi especialmente confeccionada pelo artesão Emanuel Marques.