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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘crack’

Passageiro de ônibus levava 2 quilos de crack em pacotes de salgadinhos

AkaOLfzDsJBLcF_eL1CU2T4AnRuowKZNtt1tsz6CUoRBO Grupo de Policiamento Tático da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu cerca de quilos de crack  no KM 530 da BR 116, trecho de Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia.

A droga foi encontrada durante abordagem a um ônibus, que seguia de São Paulo para Fortaleza. O entorpecente estava escondido dentro de pacotes de salgadinho de queijo, no interior da mochila de um dos passageiros.

Questionado, ele informou que entregaria a droga no Ceará, onde receberia . pem um município localizado antes de Barbalha/CE, o qual não lembrava o nome, e receberia determinada quantia pelo transporte.

O homem de 22 anos foi detido e encaminhado com o entorpecente para a Delegacia da Polícia Civil de Vitória da Conquista.

Casal é preso na Bahia com 10 quilos de crack trazidos de Goiânia

casal crackInvestigadores do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (DRACO) prenderamo casal Vanessa Fernandes Medeiros e Silva, de 35 anos, e Edinaldo Santos Damásio (39), com 10 quilos de crack, avaliados em R$ 150 mil. A polícia chegou até os traficantes, que estavam num imóvel na Avenida Regional, em Canabrava, depois de uma denúncia anônima.

Acondicionadas em mochilas, a droga foi trazida pelo casal, de avião, de Goiânia, para ser comercializada em Salvador. Em depoimento aos delegados Luís Sampaio e Alexandre Narita, coordenador de Narcóticos, do DRACO, Vanessa e Edinaldo, que inicialmente se apresentou com o nome falso de Fredson, disseram que a droga seria entregue a outro traficante, mas não souberam dizer o nome.

Segundo os delegados, Ednaldo tem cinco mandados de prisão em aberto por tráfico de drogas, roubo e homicídios, em Ubatã, enquanto Vanessa, também com mandado em aberto por tráfico, já foi condenada a 23 anos de prisão por assalto a banco, em Mato Grosso do Sul, e a 11 por tráfico de drogas, em Salvador. Contra ela ainda pesa uma ação penal em Vitória da Conquista.

Além das drogas, a polícia apreendeu com o casal um veiculo Gol, prata, placa OUJ-1112, e munições de diversos calibres. Autuados por tráfico de drogas, associação para o tráfico, receptação de veículos e posse de munição, Ednaldo e Vanessa foram encaminhados para o Núcleo de Prisão em Flagrante da Justiça, no Complexo Penitenciário da Mata Escura. O material apreendido seguiu para pericia no Departamento de Polícia Técnica (DPT).

Ex-modelo troca passarelas pelo crack

 

Loemy posa para catálogios de moda

Loemy posa para catálogios de moda

Loemy Marques, 24, não para quieta. A abstinência está no auge. Observa duas fotos suas na capa da revista “Veja São Paulo”. Na primeira, aparece linda, nos tempos de modelo. Na segunda, a imagem atual, após dois anos de vício em crack e morando na rua.

“Você precisa decidir qual das duas você quer ser”, diz um amigo, tentando impedi-la de voltar ao fluxo – nome dado à aglomeração de viciados que hoje fica na esquina da rua Helvétia com a alameda Cleveland, na cracolândia, região central de São Paulo.

“Estou confusa, quero fumar”, diz ela.

É tarde de sábado (22). Loemy senta-se e levanta-se várias vezes de uma cadeira de plástico na sede do Recomeço, projeto do governo estadual para tratar dependentes, enquanto é disputada por equipes de programas de TV.

A ex-modelo que virou craqueira ficou “famosa” a partir da divulgação de sua história, naquele mesmo dia.

Ela contou à revista que começou a fumar crack em 15 de setembro de 2012, quando teve dois celulares e R$ 800 roubados por dois bandidos. Foi então que alguém colocou um cachimbo com a droga na boca dela, e veio uma sensação descrita como “uma tomada para carregar”. Vítima de abusos do padrasto na infância, voltou a sofrer abuso na cracolândia. Para manter o vício, também chegou a se prostituir.

PROPOSTA

Loemy na Cracolândia:a pedre fala mais alto

Loemy na Cracolândia:a pedre fala mais alto

“Não viemos explorar a tragédia dela”, diz um produtor de TV. “O que estamos oferecendo é uma proposta de final feliz, ela vai para um hotel, para uma clínica. Mas queremos exclusividade.”

Enquanto isso, o funcionário de outra emissora se oferece para comprar um maço de cigarros para ela. Para irritação do primeiro, ela sai por alguns minutos com o homem. Quando volta, segura um Marlboro vermelho e um chocolate Diamante Negro.

Uma das equipes oferece que Loemy vá para um hotel.

“Não quero. Não consigo ficar sozinha lá”, diz. “Estou acordada há dois dias. Vou ficar acordada até apagar e depois me interno no Cratod [centro estadual de referência de álcool e outras drogas].”

Da última vez que a preparadora de modelos Debora Souza, 36, viu Loemy, já a encontrou na casa de um amigo em “estado deplorável”. “Mas não sabia que ela tinha ido parar na rua”, afirma.

Loemy passou por cursos na Skin Model, onde Debora trabalha. “Foi em meados de 2012. Ela estava crua ainda”, conta. “Mas tinha todo o potencial do mundo, uma beleza estilo anos 80.”

Debora conta que começou a receber queixas de indisciplina. “Ela ficava muito revoltada de não ser aprovada no casting [seleção] e tinha comportamentos súbitos de gritar com as pessoas”, diz. “Outra vez, gostaram dela, mas no meio da prova de roupa ela saiu para fumar e voltou com a roupa cheirando cigarro.” Longe das passarelas, Loemy chegou a tentar se internar e voltar para o interior de Mato Grosso, onde vive a família. No fim, sempre acabava voltando à cracolândia.

No domingo (23), Loemy continua no fluxo.

Quando não está fumando crack, anda de um lado para o outro e, às vezes, abaixa-se para procurar algo no chão.

Poucos ali a conhecem, mas muitos se identificam com a história dela.

“Eu era engenheiro mecânico até um ano e meio atrás. Saí com uma prostituta, fumei uma pedra e hoje não consigo sair daqui”, diz um homem de 36 anos, ao ser questionado se a conhecia.

Apesar do 1,79 m de altura, Loemy passa despercebida no meio dos demais viciados.

Com o cachimbo na mão, não quer conversa. Enfia-se entre as dezenas de barracas onde os viciados fumam e desaparece de vista. (da Folha de São Paulo)

Uma estrada sem placas de retorno

 

estradaA cada dia que passa, jovens vem sendo assassinados em escala industrial na guerra do tráfico em Itabuna.

Os crimes são motivados por disputas de pontos de venda, rusgas entre traficantes e mesmo dívidas, algumas delas irrisórias, de dependentes com os fornecedores.

É impressionante a precocidade com que nossas crianças entram para o mundo das drogas, um praga que rompeu as fronteiras das grandes metrópoles e se espalhou por todos os cantos do país.

É um mundo onde se começa cedo e onde também se morre cedo.

Poucos conseguem ultrapassar a barreira dos 20 anos.

Nos últimos anos, cidades como Itabuna e Ilhéus passaram a conviver com essa guerra cotidiana, alimentada pelo tráfico de drogas e que gera uma explosão de violência.

Algumas das “bocas” são conhecidas, fora a ação acintosa dos traficantes na porta das escolas, aliciando alunos que mal entraram na pré-adolescência para o vicio.

Se não temos aqui os grandes chefões da droga, temos traficantes que controlam pontos de venda e muitas vezes cobram com a vida uma divida de drogas.

A droga destrói, desestrutura qualquer família, arrebenta os lares mais sólidos.

Quem vive ou viveu essa drama, sabe o que é ter um irmão, um filho ou um amigo envolvido com as drogas.

Em casos extremos, viciados roubam a própria família para comprar droga.

O pior é que apesar de todas as campanhas de prevenção, algumas delas bastante duras, o consumo de drogas não para de aumentar.

Há quem consiga sair, mas em muitos casos é um caminho sem volta.

Um caminho onde não se deve dar o primeiro passo, já que na maioria das vezes não existe placa indicando o caminho de volta.

 

 

 

Policia prende traficante com 20 quilos de crack

crack

O Grupo de Policiamento Tático da Polícia Rodoviária Federal apreendeu 20 quilos de crack e deteve o traficante. Durante abordagem realizada no KM 909 da Rodovia BR 116, trecho de Cândido Sales, os policiais encontraram, no bagageiro de um veículo que havia saído de São Paulo/SP com destino à Abaíra/BA, uma mala  com vinte tabletes com um quilo de crack cada um.

O traficante, de 23 anos, que já esteve detido pelo mesmo tipo de crime, disse que receberia dinheiro para levar a droga de São Paulo para Vitória da Conquista.

Traficante é preso com 1kg de crack em casa

Denarc - Gênesis - 27.11.2013O Departamento de Narcóticos (Denarc) anunciou, na manhã desta quarta-feira (27), a captura do foragido da Justiça Gênesis Moabe da Glória, de 33 anos, preso em flagrante, em Itapuã, na sexta-feira (22). Investigadores do Núcleo Regional de Combate ao Narcotráfico (NRCN/Baía de Todos os Santos) chegaram ao traficante depois de informados, por meio do Disque Denúncia (telefone 3535-0000), que Gênesis estaria transportando drogas, naquele bairro, em um Fiat Pálio, de cor branca, placa OKN-5406.

Ao estacionar em um posto de combustível, na Avenida Dorival Caymmi, o traficante foi abordado pelos policiais, que apreenderam no veículo um tablete de crack, pesando um quilo, e uma porção de maconha. Na casa ocupada por Gênesis, à Rua Sérgio Carneiro, na localidade Km 17, havia mais duas porções de maconha, dois celulares, duas balanças de precisão, e um caderno com anotações sobre a movimentação do tráfico.

Indulto

Exibindo documentos falsos, o traficante se identificou como José da Costa Franco, mas durante o interrogatório sua verdadeira identidade foi revelada. Gênesis informou ao delegado Maurício Moradillo, do Denarc, ter pago R$ 12 mil pelo tablete de crack e que revenderia a droga por R$ 14 mil a traficantes na cidade de Dias D’Ávila.

Em 2012, Gênesis foi beneficiado por um Indulto de Natal, deixou o sistema prisional e não mais retornou

Adolescentes apreendidas com meio quilo de crack em Camaçari

Duas adolescentes de 15 anos foram apreendidas por investigadores da Delegacia de Camaçari, com meio quilo de crack. Elas foram flagradas comercializando as drogas, numa residência, no bairro do Phoc III.

Uma denúncia levou os investigadores até o endereço indicado. Além da droga, os policiais apreenderam, num dos quartos, uma balança de precisão, embalagens e aparelhos celulares, que pertenceriam a um rapaz de prenome Leonardo. Em outro cômodo, foram encontrados quatro trouxinhas de maconha e mais sacos plásticos.

Uma das adolescentes seria namorada de um traficante da região conhecido por Samuel. O delegado Bruno Oliveira, titular da DT/Camaçari, vai solicitar a prisão preventiva de Leonardo e Samuel. Depois de ouvidas, as garotas foram encaminhadas ao Ministério Público.

Polícia baiana apreende 18 quilos de cocaína e crack vindos do Mato Grosso

Dezesseis quilos de crack e dois quilos de cocaína trazidos do Mato Grosso foram apreendidos, por policiais civis, na noite de quinta-feira (3), quando o ex-presidiário Eder Santos Silva, de 30 anos, líder do tráfico no bairro Sussuarana Nova, e Alessandra de Farias Lima, 28, entregavam a droga aos traficantes Anailton Pereira da Silva, o “Cabrobró”, 30, e Dailson Lima de Jesus, 27, no estacionamento de um shopping center, no bairro de São Cristovão. A identidade do fornecedor da droga no Mato Grosso é investigada pela Coordenação de Operações Especais (COE), da Polícia Civil.

O delegado Cleandro Pimenta, coordenador da COE, que conduziu a operação, realizada com o apoio da Polícia Federal, apurou que Alessandra desembarcou no Aeroporto de Salvador, no sábado (29), vinda de Campo Grande, sua cidade de origem. “Ela veio à capital baiana para receber o dinheiro pela venda dos 18 quilos de droga, que estavam sob a guarda de Eder, cuja quadrilha teria conexão com o distribuidor do crack e da cocaína no Mato Grosso”, informou.

O ex-presidiário, que já cumpriu pena de cinco anos por tráfico em Castro Alves e Feira de Santana, chegou ao estacionamento do shopping conduzindo um veículo modelo Tucson, por volta de 20 horas. Abriu a porta traseira, pegou uma sacola e a deixou atrás do banco do motorista de um EcoSport ali estacionado por Alessandra. Anailton, que chegou ao local como passageiro de uma Kombi, e Dailson, que aguardava dentro de um veículo Polo, se aproximaram do Eco Sport para pegar a encomenda em mãos de Alessandra, tendo os quatro traficantes sido imobilizados pelos policiais.

Conduzidos à sede da COE, em São Cristovão, Eder, Alessandra, Anailton e Dailson foram autuados em flagrante pela delegada Pilly de Faria Dantas. O crack e a cocaína estavam distribuídos em 18 tabletes, todos envoltos em fita crepe. A droga já foi periciada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), e será incinerada, mediante autorização judicial.

Policia apreende cocaína e maconha na BR 116

Durante operação de combate ao tráfico de drogas realizada na rodovia  BR 116, trecho de Encruzilhada/BA, policiais rodoviários apreenderam três quilos e duzentos gramas de cocaína e seis quilos de crack.

Os traficantes e a droga foram encaminhados à Delegacia de Policia de Cândido Salles, para a elaboração do flagrante.

O choro sentido de Sandra Annemberg diante do drama cotidiano do crack

Ontem à tarde, o Jornal Hoje (Rede Globo) exibiu reportagem em que mostrava o flagelo das drogas (crack à frente) e a destruição de famílias em Minas Gerais. Num dos momentos mais emocionantes, a filha localiza a mãe na rua, totalmente dependente do crack, magra e em desespero. Sandra Annenberg, apresentadora do jornalístico, disse ainda na bancada que havia chorado durante a edição da matéria. E novamente não conteve as lágrimas.

A reportagem também traz o drama de um homem vítima do crack e mulher dependente formada em química e matemática presa por 12 dias em uma favela em Belo Horizonte – e uma estatística: de cada cem pessoas desaparecidas, 18 são ‘tragadas’ pelas drogas.





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