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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Gana’

Maiores produtores africanos de cacau ameaçam suspender produção

africa cacau(Agencia Contacto)- As principais organizações de produtores de cacau da Costa do Marfim, o maior produtor mundial, ameaçaram hoje boicotar as multinacionais de chocolate que se recusam a pagar uma taxa especial para melhorar a vida dos agricultores.

“Boicotaremos as atividades de todos os industriais que se oponham à DRD”, a sigla para ‘diferencial de rendimento decente’, que é um acréscimo de 400 dólares (330 euros) por tonelada de cacau ao preço de mercado, anunciaram num comunicado conjunto as quatro associações do setor, numa reunião em Yamoussoukro que contou com 500 delegados, segundo a agência de notícias francesa, a AFP.

“É uma questão de sobrevivência, nós estamos prontos para ir até ao fim, e podemos suspender a nossa produção de cacau durante um ou dois anos e mudar para outras culturas”, ameaçou o presidente da Associação Nacional das Cooperativas Agrícolas da Costa do Marfim (ANACACI), Soro :: LEIA MAIS »

Estiagem leva empresas a importar cacau de Gana

cacau-fora

A Cargill, a Joanes e a Barry Callebaut importaram 840 mil arrobas de cacau para serem processadas nas unidades do sul da Bahia. Proveniente de Gana, a carga chegou ao Porto Internacional do Malhado, em Ilhéus, nesta semana.

O navio Chamchuri Daree, de bandeira tailandesa, está no sul da Bahia desde o início da semana.

A importação de cacau ocorre pouco mais de um ano após a região comemorar a primeira exportação do produto. As desconfianças do mercado se referem à origem do produto, já que, internamente, a importação ocorre porque o sul da Bahia sofreu com os efeitos da longa estiagem.

12 mil toneladas de cacau de Gana desembarcam no Porto de Ilhéus

cacau desembarque

A primeira carga de cacau importado em 2014 está sendo desembarcada no Porto de Ilhéus, no Sul da Bahia.

São 12 mil toneladas de amêndoas procedentes de Gana, na África, e trazidas pelo navio  Sound Future.

Seis mil toneladas destinam-se à Nestlé, 3 mil à Barry Chalebaut e 3 mil à Cargill, que mantem fábricas processadoras em Ilhéus e Itabuna.

Criticada pelos produtores sul-baianos, a importação é considerada fundamental para manter o parque moageiro em atividade e evitar demissões de trabalhadores.

Porto de Ilhéus receberá mais 7 mil toneladas de cacau importadas de Gana

Nos próximos dias devem ser desembarcadas no Poro de Ilhéus mais 7000 toneladas de cacau importadas de Gana para as empresas Cargill e Nestlé.

A importação de cacau tem sido duramente criticada por produtores rurais do Sul da Bahia, que alegam concorrência desleal e afirmam que a produção nacional já atende as demandas das indústrias.

Além disso, existe o risco do cacau importado conter pragas que, liberadas no meio ambiente, podem afetar o cacau sulbaiano.

“Vamos mobilizar a região para evitar que as importações continuem, trazendo mais prejuizos aos produtores”, diz o presidente do Instituto Pensar Cacau, Águido Muniz.

Presidente do Instituto Pensar Cacau diz que chocolate da Nestlé tem “gosto de sangue de crianças africanas escravizadas”

crianças exploradas numa roça de cacau da África

O produtor rural e presidente do Instituto Pensar Cacau (IPC), Águido Muniz, reagiu à declaração da Nestlé, que para justificar a importação de três mil toneladas de cacau de Gana para a unidade processadora em Itabuna, alegou que “o produto  importado é utilizado como matéria-prima fundamental para a composição do blend, responsável por manter as características essenciais nos produtos comercializados pela companhia e já aprovados pelos consumidores locais” .

Em comentário postado na Lista do Cacau, um fórum de debates na intrernet coordenado pela Unicamp, Águido questiona “que blend se consegue fazer com cacau esfumaçado e manchado com o sangue de crianças escravizadas?”. E pergunta ainda se “o consumidor europeu, que não troca carne de boi por carne de cavalo, vai trocar o cacau da Mata Atlântica da Bahia pelo cacau das florestas devastadas da África e das crianças contrabandeadas de Máli?”

Para Águido, “o que a Nestlé define como blend, não passa de maquiagem”.

Deputado questiona Nestlé sobre importação de cacau de Gana

O deputado federal Geraldo Simões questionou o motivo da chegada ao  Porto do Malhado , em Ilheus, de uma carga de 3 mil toneladas de amêndoas de cacau importadas, de Gana – África,  pela Nestlé.  “Como a produção nacional é suficiente para abastecer a indústria chocolateira, qual será a intenção da Nestlé ao efetuar esta importação? Será que tem como objetivo forçar artificialmente a baixa do preço do produto”,  questionou o deputado.

Simões está conversando com o Governo Federal sobre a importação de Cacau, demonstrando que na situação atual ela é desnecessária e só favorece a especulação. Ainda hoje ele participa da reunião da Frente Parlamentar em Defesa da Lavoura Cacaueira onde debateremos esta questão.

Porto de Ilhéus recebe nova carga de cacau importado de Gana

produtores protestam, mas importação de cacau continua

Uma nova carga de cacau, importado de Gana, com mais de 3 mil toneladas de amêndoas chegou ao Porto do Malhado em Ilhéus.

De acordo com  Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), que administra o porto, a carga ainda não foi liberada para descarga, pois não passou por todos os tramites legais e comuns em caso de importação.

A carga é destinada a Nestlé. (fonte: Mercado do Cacau)

 

Produtores baianos realizam protesto contra importação de cacau

importação de cacau prejudica produtores baianos

Os produtores de cacau do Sul da Bahia vão realizar  no próximo dia 5 uma manifestação com o objetivo de barrar as importações de cacau. Está prevista para a próxima semana a chegada  de uma nova carga com 5.000 toneladas de cacau, originaria de Gana, na África.

A intenção é unir as instituições representativas da cacauicultura, todos os produtores de cacau e a sociedade civil organizada, no Porto do Malhado , para convencer as autoridades medidas emergenciais para controlar as importações de cacau.

A Bahia, nesta última safra 2012/2013 fechou com aproximadamente 137 mil toneladas, um recorde de produtividade. No entanto, grande parte da produção ainda está armazenada em depósitos, porque as indústrias não estão comprando as amêndoas, gerando assim, deságio sobre o preço na Bolsa e preço baixo no mercado interno. Esta semana a arroba do produto tem sido comercializada no eixo Ilhéus-Itabuna a R$58,00–60,00.

COSTA DO MARFIM LIDERA PRODUÇÃO DE CACAU. BRASIL É O 6º

Cacau da Bahia: só 5% da produção mundial

 

A Costa do Marfim manteve a liderança na produção mundial de cacau em 2011, com 35%, seguida de Gana, com 24%. Na sequencia vem a Indonésia, Nigéria, República dos Camarões, Brasil.

O Brasil, que há três décadas era o maior produtor de cacau do planeta, hoje é responsável por apenas 5% das amêndoas colhidas, revezando-se com o Equador na sexta colocação.

A produção mundial de cacau em 2011 chegou a 4,25 milhões de toneladas. (fonte:  Organização Internacional do Cacau)  

E AINDA ACHAM QUE PODEMOS ABRIR MÃO DO PORTO E DA FERROVIA…

Não podemos depender apenas desse fruto

A oferta excedente e uma perspectiva baixista para a demanda mundial devem derrubar ainda mais os preços do cacau nos próximos meses, previu o Ecobank.  Segundo analistas, a safra abundante de países da África Ocidental, como Costa do Marfim e Gana, que fornecem metade da oferta mundial,  deve limitar as cotações da amêndoa.

Os preços do cacau, que já acumulam queda de mais de 35% em relação às máximas de março e oscilam perto dos menores níveis em três anos, podem recuar ainda mais nos próximos meses, como parte da desconfiança generalizada nos ativos mais arriscados, disseram analistas. “A erosão dos preços do cacau reflete tanto as ofertas globais abundantes, depois de um forte início da colheita na África Ocidental, como as preocupações sobre a fraqueza da demanda mundial”, informou o Ecobank.

A temporada 2011/12 do cacau na Costa do Marfim teve um bom início, com relatos de bons volumes de chuvas intercalados com períodos de sol na maior parte das regiões produtoras do grão, revelou o banco. Entretanto, o Ecobank alertou que uma disputa sobre o preço referencial fixado pelo Comitê de Gestão de Café e Cacau (CGFCC, na sigla em inglês) interrompeu a comercialização da safra. “Exigindo preços maiores, os produtores seguraram os grãos, provocando uma queda acentuada das entregas para os portos de Abidjã e San Pedro”, acrescentou o banco. As informações são da Dow Jones.





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