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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘produção de cacau’

Ministério da Agricultura e Governo de São Paulo firmam acordo para estimular cacauicultura na região noroeste do estado

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo firmaram acordo de cooperação técnica (ACT) com objetivo de realizar atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação para fomentar a cacauicultura na região noroeste do estado. Conforme o acordo, deverão ser avaliados clones de cacau para os locais de potencial desse cultivo, bem como sistema consórcio com outras culturas, manejo fitossanitário, tecnologia de processamento e qualificação de técnicos e produtores.

Para o desenvolvimento do projeto, será implantada uma rede de experimentação e de vitrines tecnológicas em unidades de pesquisa nas seguintes localidades: Pariquera-Açu, Colina, Pindorama e Votuporanga. Com produtores dos municípios que representam a regional de São José do Rio Preto: Adolfo, Álvares Florence, José Bonifácio, Mirandópolis, Monte Aprazível, Nova Granada, Novais, Palmares Paulista e Tanabi.

Essa rede permitirá obter informações e conhecimento para orientar os produtores e qualificar os técnicos com sistemas de produção e também de processamento pós-colheita adequados para a região do Vale do Ribeira e da região noroeste do estado, seja para plantio de cacau solteiro em áreas hoje ocupadas por pastagens degradadas, cana de açúcar e laranja, ou em sistemas consorciados com seringueira, banana ou pupunha.

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Edital irá selecionar empresas para produzir bioinsumo contra a vassoura-de-bruxa na produção de cacau

 

Com objetivo de facilitar o acesso e a utilização do Bioinsumo Tricovab® pelos produtores de cacau das regiões brasileiras, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), publicou o Edital de Oferta Tecnológica n° 01/2022.

O Edital é uma forma de selecionar empresas para produzir e comercializar, com exclusividade, o produto Tricovab®, recomendado para o controle do fungo causador da vassoura-de-bruxa do cacaueiro, praga que mais prejudica as lavouras de cacau no Brasil. Além disso, o edital busca promover ações visando o co-desenvolvimento do produto em parceria com a Ceplac, conforme condições estabelecidas no documento.

O estudo para desenvolver o Tricovab® foi iniciado em meados de 1990 por pesquisadores da Ceplac, em um grande esforço para aprimorar o controle do fungo da vassoura-de-bruxa sem resíduos químicos, possibilitando seu uso na cacauicultura orgânica. O Tricovab® é comprovadamente eficaz, inibe o crescimento do fungo da vassoura-de-bruxa em 99% no solo e em 57% na copa das árvores.

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Investimentos do Governo do Estado contribuem para que Bahia seja estado maior produtor de cacau

dia do cacauA Bahia é o estado que mais produz cacau no Brasil e, neste sábado (26), Dia do Cacau, a agricultura familiar se destaca como cenário mais promissor da cacauicultura baiana. Dos 64 mil estabelecimentos rurais que plantam o fruto, 53 mil são da agricultura familiar, de acordo com o Censo Agro 2017.

Neste cenário, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), vem investindo para o crescimento desse sistema produtivo em ações como assistência técnica e extensão rural (Ater), entrega de máquinas e equipamentos para cultivo e beneficiamento e agroindustrialização.

De acordo com o chefe de gabinete da SDR, Jeandro Ribeiro, o cenário da cacauicultura baiana passa por essa mudança fundiária que aconteceu há 20 anos atrás e traduz agora numa distribuição de renda muito mais efetiva do que há anos atrás. “O governo da Bahia vem fazendo essas ações descentralizadas através de parceiros estratégicos com consórcios e entidades não-governamentais e com as prefeituras municipais para viabilizar a cacauicultura baiana”.

Desde 2020, uma nova modalidade de Ater via contrato com consórcios públicos, ampliou esse serviço para o desenvolvimento da lavoura cacaueira, envolvendo os municípios que tem, na sua base econômica, a produção do cacau como atividade protagonista.

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Moagem de cacau no Brasil cresceu 19,26% em janeiro. Bahia permanece na liderança

Dia do Cacau (4)A moagem de cacau em janeiro no Brasil cresceu 19,26%, conforme levantamento do SindiDados – Campos Consultores divulgados pela Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC). Foram moídas 24.164 toneladas de amêndoas de cacau no período, ante 20.261 toneladas registradas em igual mês de 2021.

No mês de janeiro, o recebimento de cacau registrou aumento de 113,22%, resultado da safra, que culminou em maior volume entregue às indústrias e devido à ampliação da base de dados. Ao todo foram 11.791 toneladas, ante 5.530 toneladas de janeiro de 2021. No acumulado de 2021 a moagem de cacau no Brasil cresceu 4,43%, com 224.168 toneladas, ante 214.657 toneladas em 2020.

Ainda de acordo com a AIPC, com exceção de Rondônia, os principais estados produtores de cacau enviaram volume maior às processadoras em janeiro.

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Secretaria de Agricultura da Bahia contesta números do IBGE relacionados à produção de cacau

bahia cacau ater (3)Técnicos de Secretaria de Agricultura da Bahia, juntamente com o titular da pasta, João Carlos Oliveira, se reuniram com o supervisor de agropecuária do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Augusto Barreto, para discutir sobre os números de algumas produções da Bahia, que não refletem a realidade quando confrontados com outros estados brasileiros.

Por exemplo, a produção de cacau do país entregue à indústria entre os meses de janeiro a novembro deste ano foi de 181.765 toneladas. Deste total, 129.740 toneladas são provenientes da Bahia, representando 71,37%. O Pará entregou 47.730 toneladas. No entanto, embora a representatividade do Pará seja 25,16% deste montante, há uma percepção equivocada de que o estado é o maior produtor de cacau.

O supervisor do IBGE, Augusto Barreto, explicou que neste caso os dados da Bahia, fornecidos pelo órgão, são similares aos informados pela Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC), “sendo necessário entender o que ocorre em outros estados, como está sendo feita esta tabulação”.

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Agricultores familiares de Gongogi devem aumentar 30% o valor da produção de cacau com a chegada de equipamentos

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Com a entrega de máquinas e equipamentos, pelo Governo do Estado, para a melhoria da produção do cacau, agricultores familiares da Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Esquina Rocha (Aproer), localizada no município de Gongogi, no Território Médio Rio de Contas, estimam aumentar o valor da produção em até 30%.

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Por meio do projeto Bahia Produtiva, foram entregues estufas solares para secagem de amêndoas de cacau, com mesa e cochos de fermentação, roçadeiras, atomizadores, perfuradores de solo, motopodas, motosserras e ferramentas diversas.
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Na localidade, também está prevista a entrega de microtrator e carreta para transporte da matéria-prima e a implantação de viveiro com capacidade de produção de 100 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica existentes na região, para que seja possível o processo de florestamento e reflorestamento.

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Cacau cultivado no oeste baiano tem alta produtividade e já chega às prateleiras dos supermercados

 

cacau oeste 2

A produção de cacau irrigado no município de Riachão das Neves, a 930 km de Salvador, é uma novidade que está transformando a dinâmica no campo para pequenos produtores da região. A venda de cacau do Oeste da Bahia nas prateleiras de supermercados é uma realidade. Produtores da amêndoa abastecem os mercados da Bahia e também de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Distrito Federal. As áreas plantadas estão em fase experimental e mostram os excelentes resultados obtidos em mais de sete anos de projeto.

cacau oeste 1Estão sendo testadas variedades e vem sendo cultivadas genéticas que produzem até dez vezes mais do que em regiões pioneiras, como o Sul do estado. O produtor Antelmo Farias é o precursor desse experimento e analisa o cenário como promissor. Atualmente, planta em 31 hectares e a intenção é aumentar gradativamente sua área. A obtenção dos subprodutos da amêndoa é feita artesanalmente, porém, com os resultados atuais, é possível observar potencial para investimentos em novas tecnologias.

Os números que sustentam o otimismo apresentam uma produtividade de quase 200 arrobas de amêndoa por hectare, em plantio de cacau irrigado de maneira sustentável.
Devido sua experiência com a cultura cacaueira, Antelmo aposta em parcerias para incentivar o pequeno produtor da região. “Em um hectare de cacau é possível obter uma renda de R$ 1.500,00 ao mês, depois de três anos de implantação da cultura. O cacaueiro, diferente de outras espécies agrícolas, é plantado junto com outras culturas de ciclos mais curtos, o que ajuda ainda no retorno do investimento, fazendo movimentar a cadeia produtiva na região”. De acordo com o gerente da agência do Banco do Brasil em Riachão das Neves, Idelvan Silva, “os créditos para produção de cacau já estão disponíveis para agricultores. Se o produtor se encaixar no perfil, ele receberá recursos para investir”.
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SDR e Consórcio Ciapra firmam parceria para potencializar produção de cacau no Baixo Sul

cacau baixo sul (2)Para potencializar a produção de cacau no Território Baixo Sul, a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e o Consórcio dos Municípios do Baixo Sul (Ciapra) estão trabalhando juntos, afim de que 3.000 famílias sejam beneficiadas com serviço de assistência técnica e extensão rural (ATER). O objetivo é elevar a produtividade da lavoura cacaueira, aquecer a economia territorial e propiciar aos agricultores familiares mais empregos, geração de renda e qualidade de vida no campo.

cacau baixo sul (1)  Foi aprovado o Plano de Trabalho e ainda este mês será firmado um convênio entre a SDR e o Ciapra, que vai viabilizar a oferta de ATER em 13 municípios que compõem o Consórcio. Na execução do convênio está prevista a aquisição de computadores, veículos, capacitações, oficinas e outras iniciativas que possam alavancar o protagonismo da cadeia do cacau no Baixo Sul.

Jeandro Ribeiro, chefe de gabinete da SDR, explicou que os resultados dessa parceria junto ao Ciapra são promissores, pois a ação vai além da orientação técnica de como cultivar o cacau, ela perpassa pelo cuidado com a base de produção, até o acesso ao mercado: “A Ater promoverá a regularização fundiária por meio do título de terra, regularização ambiental, via Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais (CEFIR), acesso ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) junto ao Banco do Nordeste, ou seja, o hall de ação do convênio agregará valor à produção e fortalecerá o acesso a um conjunto de políticas públicas”.

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Produção de cacau no Sul da Bahia é reinventada e estado lidera ranking no país

Cacau (3)(do G1, com Rede Bahia)-Com mais de 200 mil toneladas produzidas entre 2017 e 2018, a Bahia tem liderado a produção de cacau no Brasil, em uma disputa concorrida com o Pará, que é o segundo maior produtor do país. E, neste ano, a previsão é de que o estado seja destaque nacional novamente.

A TV Bahia exibiu a oitava reportagem do projeto “Avança”, que trata sobre o desenvolvimento econômico do estado, e mostra segmentos que são destaque, setores com alta produtividade, exemplos de negócios e utilização de tecnologia. A produção de cacau no sul do estado foi tema da reportagem.

Em 2017, a Bahia teve 88,6 mil toneladas do fruto, enquanto o Pará somou cerca de 57 mil. Em 2018, a produção baiana chegou a 122,6 mil toneladas e a paraense ficou perto em 116,1 mil. Neste ano, a previsão é que o Pará chegue a 113 mil toneladas e a Bahia mantenha a produção perto de 120 mil.

A maior parte do cacau baiano sai do litoral sul, que ainda lida com a devastação da praga conhecida como vassoura de bruxa. Por lá, os produtores tiveram que reinventar as fazendas e apresentaram bons resultados com as mudanças.

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No Sul da Bahia, Incra lança nova linha de crédito para ampliar a produção cacaueira em áreas de reforma agrária

Joelson Ferreira, coordenador do Assentamento Terra Vista

Joelson Ferreira, coordenador do Assentamento Terra Vista

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) lança, nesta terça-feira (13), uma nova linha do Crédito Instalação, na Bahia. Trata-se da modalidade Cacau, que tem a finalidade de estimular a produção cacaueira em áreas de reforma agrária. O lançamento faz parte do Dia de Campo, que acontece no Assentamento Terra Vista, em  Arataca, no Sul da Bahia, a partir das 11 horas. As famílias assentadas produtoras de cacau poderão acessar até R$ 18 mil em recursos.

Durante a cerimônia, haverá a assinatura de 70 contratos da modalidade Cacau. Um total de 42 desses contratos irá atender trabalhadores rurais do Terra Vista, que é uma área de reforma agrária referência na produção orgânica de cacau e  chocolate artesanal na Bahia e possui 55 famílias assentadas.  Ao todo, até o fim do ano, o Incra irá formalizar 300 contratos da modalidade Cacau do Crédito Instalação. A perspectiva é de que cinco mil famílias assentadas poderão ser atendidas por essa linha de crédito no futuro. Na Bahia, existem 118 assentamentos que somam 19 mil hectares destinados, exclusivamente, a cacauicultora.

Dia de Campo

N Dia de Campo, que acontece no projeto de assentamento Terra Vista e começa às 8 horas e vai até às 16 horas, o Incra ainda anunciará parcerias com a Comissão Executiva de Planejamento da Lavoura Cacaueira (Ceplac) e com a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Serão realizadas oficinas sobre o sistema de produção e manejo do cacau agroecológico, além de acompanhamento dos processos pós-colheita do cacau. Durante o evento, produtos agroecológicos serão apresentados em estandes.

 





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