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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Tupinambás’

Entidades de defesa dos tupinambás criticam ´submissão do Governo` e pedem cassação de concessão das TVs Globo e Bandeirantes

Eles se acham perseguidos. O que dizer dos pequenos produtores vitimas das invasões e da violência?

Eles se acham perseguidos. O que dizer dos pequenos produtores vitimas das invasões e da violência?

Entidades que apoiam a demarcação de uma área de 47 mil hectares no Sul da Bahia para supostos índios tupinambás realizaram a Marcha dos povos da Cabruca e da Mata Atlântica e emitiram um documento com críticas ao governo federal e aos meios de comunicação. O documento chega a pedir a revisão e mesmo a cassação da concessão da Rede Globo e da Rede Bandeirantes.

A nota condena o agronegócio e acusa o governo de submissão à Bancada Ruralista no Congresso e a Confederação Nacional da Agricultura, impedindo a  regularização das terras indígenas, quilombolas e a reforma agrária.

As entidades acusam “ irresponsável e criminosa de diversos veículos da mídia regional e nacional a exemplo da Rede Bandeirante na criminalização das lutas dos Movimentos sociais e povos tradicionais e suas lideranças através  de material de cunho preconceituoso, incentivando o ódio e o racismo”

Elas ainda exigem governos estadual e federal a regularização dos territórios indígenas da Bahia, em especial  a área dos tupinambás em  Olivença.

Assinam a nota, entre outras, a Associação de Advogados dos Trabalhadores Rurais (AATR), Centro de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Extremo Sul (CEPEDES), Movimento de Luta pela Terra (MLT), Movimento Trabalhadores Sem Terra (MST), Casa de Economia Solidaria (CES, Instituto OCA, Movimento Nacional de Juventude, Frente de Trabalhadores Livres (FTL), Movimento das Comunidades Populares (MCP), Federação dos Órgãos para Assistência e Educação Social (FASE), Frente Indígena das Nações Pataxó e Tupinambá do Extremo sul da Bahia (FINPAT)  e o Conselho Indigenista Missionário (CIMI)

Jornal da Band revela a ´fábrica de índios´ no Sul da Bahia

O Jornal da Band de ontem (26) trouxe mais uma reportagem especial sobre o conflito de terras no Sul da Bahia. E revela como moradores da periferia de Ilheus e Buerarema estão sendo coagidos, até com o uso da violência, a se tornarem indígenas.

Uma situação que o Ministério de Justiça teima em ignorar.

Veja a reportagem:

Conflito de terras no Sul da Bahia: manifestantes fecham BR 101 e tentam destruir ponte

 

protesto BuA morte do líder do Assentamento Ipiranga, Juraci José dos Santos  gerou um clima de revolta em Buerarema, epicentro do conflito de terras no Sul da Bahia. Juraci teve o seu carro e casa  incendiados. Segundo moradores da região, a esposa de Juraci fugiu da mata e está desaparecida até o momento.

Neste momento, manifestantes bloqueiam a rodovia BR 101 no trecho entre Itabuna e Buerarema e ameaçam destruir uma ponta, cortando uma das principais artérias de ligação entre o Nordeste e o Sul/Sudeste do país.

Cardozo se omite e a violência explode

Cardozo se omite e a violência explode

A Policia Rodoviária já está no local.

Agora a pouco, em entrevista à Radio Difusora de Itabuna, um morador do assentamento disse que o crime foi cometido por um índio conhecido como Cleildo, que estaria agindo a mando do Cacique Babau.

A situação se agravou depois que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo retirou a Força Nacional de Segurança da área do conflito (veja posts abaixo).

Atualizado às 15 hs.-A esposa de Juraci , Elisângela Oliveira, apareceu no início da tarde, sem ferimentos, e confirmou que ele vinha recebendo ameaças.

Conflito de terras em Buerarema: índios trocam tiros com policiais federais

bueraÍndios da tribo Tupinambá e agentes da Polícia Federal (PF) trocaram tiros na madrugada desta quarta-feira (29), em Buerarema, no Sul da Bahia,, de acordo com informações da PF. Segundo a PF, duas fazendas foram reintegradas por ordem da justiça, uma base policial foi instalada em uma dessas fazendas e com isso, os índios precisaram deixar as terras.

Os índios colocaram barreiras nas príncipais vias que cortam a região de Buerarema e segundo a polícia, o objetivo da ação era isolar a base da Força Nacional que está na área de conflito.“Os índios começaram a atirar na base policial de dentro do mato com armas de fogo e fogos de artifício. Os policiais pediram reforços, então eles derrubaram mais de 10 árvores no meio da pista para impedir a chegada dos outros policiais” contou o delegado da Polícia Federal, Alex Cordeiro. Ainda segundo a polícia, os agentes conseguiram chegar à base na manhã desta quarta (29). Ninguém ficou ferido na ação.

A índia Tupinambá, Magnólia Jesus da Silva, disse que os índios foram expulsos com a roupa do corpo das casas. “Eles mandaram todos saírem das casas, os índios nem conseguiram pegar nada, saíram com a roupa do corpo e agora estão no meio do mato. Quando os índios gritam, eles [policiais] atiram para dentro do mato” relata Magnólia.

No mês de outubro do ano passado, o Ministério Público Federal (MPF) em Ilhéus, entrou com uma Ação Civil Pública pedindo novo prazo para que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, decida a respeito do processo de demarcação do território indígena tupinambá na região de Buerarema. (do G1)

Babau não quer só apito e espelho…

Babau tem motivos pra sorrir. Já os pequenos produtores rurais…

Um delegado federal participou de evento no Rotary Club de Itabuna e fez comparação entre sua própria situação econômica e as condições de vida do “Cacique Babau”, líder indígena que lidera as ocupações de terra na região da Serra do Padeiro, em Buerarema. Dizia a autoridade:

– Sou servidor público federal há cerca de 20 anos e há pouco tempo terminei de pagar o financiamento de um carro 2011, além de ainda não ter quitado meu apartamento… Fiquei impressionado quando cheguei à zona rural de Buerarema e encontrei Babau em uma grande casa de fazenda, onde havia estacionadas cinco picapes de luxo. Ao que parece, ele é hoje um homem milionário.

O mesmo policial não deixou animados os produtores rurais presentes no evento. Segundo ele, as coisas caminham para que a reserva indígena na região seja realmente estabelecida. (do Pimenta)

 

Buerarema: produtores fecham a BR 101

Os produtores rurais interditaram  a BR-101 no trecho que corta o município de Buerarema. A promessa dos manifestantes é de madrugar na rodovia em protesto contra a possibilidade de demarcação de mais de 47 mil hectares de terras nos municípios de Buerarema, Una e Ilhéus.

Os agricultores reclamam de perdas de propriedades e produção para os tupinambás. Na segunda, 400 produtores participaram de audiência pública na Assembleia Legislativa, em Salvador, e saíram de lá insatisfeitos com os resultados.(do Pimenta)

 

Audiência pública discute conflito em Buerarema

violencia explodiu em Buerarema. (foto: Gilvan Martins)

Cerca de 300 pequenos produtores rurais dos municípios de Una, Ilhéus e Buerarema vão participar, nesta segunda-feira, 23,  de audiência pública na Assembleia Legislativa da Bahia para discutir o conflito com índios tupinambás.

A Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública do legislativo estadual vai ouvir produtores, índios e representantes da Funai, do governo estadual e do Ministério da Justiça. Da audiência, devem participar deputados federais e estaduais.

A audiência foi marcada para a segunda-feira para possibilitar a participação, também, de deputados federais, o que ficou acordado entre produtores, Comissão de Direitos Humanos da Alba e parlamentares. “Esperamos e precisamos contar com o máximo de apoio dos nossos deputados baianos”, disse o vereador Gildásio Gonzaga.

Geraldo Simões questiona laudo da Funai e quer suspensão do processo de demarcação no Sul da Bahia

O deputado federal Geraldo Simões (PT/BA) reiterou, em pronunciamento feito hoje (10) no Congresso Nacional, a necessidade de uma solução para o conflito em Buerarema, no Sul da Bahia, envolvendo supostas terras indígenas Tupinambá de Olivença. “Como manifestei anteriormente o conflito vem se acentuando na região e, apesar da entrada da Força Nacional para manter a paz, a situação está se agravando”, disse o parlamentar.

Simões afirmou que no momento não quer entrar  nos detalhes da concepção que moveu a construção da suposta identidade Tupinambá pelos estudos da FUNAI. “Sinto  que este assunto requer um maior aprofundamento e seriedade, por suas  consequências para a identidade nacional brasileira, para a vida dos indígenas ou dos seus descendentes”.

Na semana passada a Comissão de Direitos Humanos, da Assembleia  Legislativa do Estado da Bahia realizou, em Buerarema e em Itabuna, audiências para debater o assunto. Nestas reuniões foi demonstrado que o polígono delimitado pela FUNAI, com base nos estudos da antropóloga Susana de Matos Viegas, é uma área de mais de 47 mil hectares, que ocupa mais de 20% do território do município de  ilhéus, 20% de Buerarema e 5% de Una.

Este território, abrange as localidades de Acuipe, com aproximadamente 1.500 habitantes; Campo São Pedro e Curupitanga, 800; Jairi e Sirihiba 350; Porto da Lancha, 500; Lençóis, 1.300; Sapucaeira/Vila Santaninha e Vilinha, 2.000; Pixixica/Serra Negra, 700; Vila Brasil, 800 e Vila Operária, 900. Também no Distrito de Olivença existem 4.000 habitantes. São aproximadamente 12.850 pessoas que seriam diretamente afetadas pela demarcação.

De acordo com Geraldo Simões, “diante do caráter arbitrário e rígido com que está sendo feito o processo de demarcação, baseado em estudos no mínimo contraditórios e com consequências desastrosas para a paz na região, estamos postulando que imediatamente se suspenda a demarcação”. “Que se reintegre a posse das propriedades invadidas e se inicie uma negociação do Governo, com os segmentos realmente indígenas, buscando uma solução definitiva”, finalizou o deputado.

Clima volta a ficar tenso em Buerarema. Tupinambá é encontrado morto na zona rural.

A tensão voltou a aumentar nesta terça-feira (3) em Buerarema. Quatro pessoas cadastradas como índios da etnia tupinambá foram cercadas por populares na região central da cidade. Homens da Cipe Cacaueira foram acionados e impediram agressões físicas.

Os quatro tupinambás circulavam pela região central da cidade e foram cercadas quando faziam compra em um frigorífico. Os tupinambás são da mesma região onde ontem (2) um trabalhador rural foi atacado por supostos índios. Baleado nas costas, Adailton Carlos dos Santos, 50 anos, corre risco de ficar paraplégico. O trabalhador está internado no Hospital de Base de Itabuna.

A Polícia Militar escoltou os tupinambás até a delegacia de polícia civil, de onde foram levadas para a região de Zé Soares, em Una, onde residem. A reportagem entrou em contato com a delegacia da cidade. Um dos agentes de plantão informou que não houve agressão física devido a ação rápida de guarnições da Cipe Cacaueira.

“A reação [dos populares aos índios] é como se fosse revide, porque os produtores não podem mais entrar na área rural”, explicou o agente da Polícia Civil ao PIMENTA. Os indígenas foram escoltados até a comunidade de Zé Soares por homens da Força Nacional de Segurança (FNS), que estavam se deslocando para a região.

o governador Jaques Wagner anunciou que “pretende marcar” ainda nesta semana uma audiência com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para tratar do conflito. Wagner cobra solução rápida e pacífica para o conflito na região de 47 mil hectares que envolve os municípios de Ilhéus, Buerarema, Una e São José da Vitória. O governador recebeu uma  comissão de produtores rurais da região do conflito.

O corpo de um indígena tupinambá da região da Serra do Padeiro, entre Una e Buerarema, foi recolhido no início da noite de ontem por agentes da Polícia Federal e peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT). A primeira versão é de que o indígena, que não teve o nome divulgado, teria sido assassinado.

INDIGENA ASSASSINADO- Os agente federais se deslocaram para o local do crime em seis viaturas. Apesar do corpo ter sido recolhido à noite, o assassinato ocorreu no final da manhã de ontem. A polícia investiga as circunstâncias da morte do indígena. (do Pimenta na Muqueca).

Com a as bênçãos da Justiça, a Funai incendeia o Sul da Bahia

A Justiça Federal suspendeu nove liminares que favoreciam fazendeiros da região sul da Bahia, e com isso autorizou a permanência de índios Tupinambás nas propriedades. A decisão foi divulgada na quinta-feira (29). Com isso, a população de Buerarema, que vive momentos de tensão e conflito há mais de 15 dias, decidiu realizar uma nova manifestação nesta sexta-feira (30).

A decisão de suspender as liminares que favoreciam os fazendeiros é do presidente do TRT-1, Mário Cesar, e foi tomada na terça-feira (27). De acordo com Advocacia-Geral da União (AGU), o magistrado considerou que a demarcação da área foi aprovada pela Fundação Nacional do Índio (Funai).

Um efetivo ainda maior de policiais foi acionado nesta quinta-feira (30) para controlar a situação na cidade, caso, mais uma vez, seja tomado o rumo de conflitos, depredação e saques. Na última manifestação, realizada no sábado (24), 10 casas de supostos indígenas foram incendiadas, a central da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal) foi saqueada, lojas e agências bancárias foram apedrejadas. Na ocasião, a polícia precisou usar bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes. (do Radar Noticias)





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