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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘assassinato’

Perícia aponta que tiro que matou liderança indígena partiu de arma de filho de fazendeiro

A perícia técnica confirmou que o tiro que matou a líder indígena Maria de Fátima Muniz, a Nega Pataxó, em Itapetinga, foi deflagrado por um jovem de 19 anos, filho de um dos fazendeiros que estava no confronto no último domingo (21). O resultado do laudo de microcomparação balística foi divulgado nesta terça-feira (23).

O jovem, suspeito de ter matado a líder indígena, já estava preso junto com um militar da reserva. Eles foram detidos em flagrante no mesmo dia do confronto e agora vão ser submetidos a uma audiência de custódia na Justiça Federal.

O conflito foi articulado por meio de um grupo no WhatsApp chamado ‘Invasão Zero’, que contava com 200 fazendeiros e ruralistas da região.

A Polícia Civil investiga os crimes de homicídio, tentativa de homicídio e associação criminosa armada. Mais quatro pessoas já receberam intimação para prestar depoimento sobre a organização do grupo e o dia do conflito.

O Ministério Público Federal e defensorias públicas suspeitam de que há envolvimento de milicianos em mortes de indígenas no estado. A tese segue sendo investigada pelos órgãos. (do Ipolítica)

Indígena é morto após reclamar de som alto em Porto Seguro

Um indígena da etnia pataxó foi morto com dois tiros nas costas, no fim da noite de domingo (13), na Orla Norte de Porto Seguro, após reclamar do som alto em uma casa onde era realizada uma festa conhecida como ”encontro de paredões”. Vítor Brás Souza, 21 anos, que era liderança dos jovens estudantis da aldeia Novos Guerreiros, chegou a ser encaminhado ao Hospital Luís Eduardo Magalhães, mas não resistiu.

pataxó

A redação do site Radar 64 apurou que Vítor e outras lideranças indígenas, dentre elas o cacique, foram até a residência, na região da Ponta Grande, reclamar do barulho, “que estava tirando a paz e a tranquilidade de toda a aldeia”, que fica a 500 metros do local do evento. De acordo com testemunhas, um dos homens que frequentava a festa ficou irritado com as reclamações, sacou uma arma e atirou no índio. O criminoso fugiu logo em seguida e ainda não foi identificado. Segundo a comunidade indígena, mais cedo o homem que alugou a casa para realizar a festa já havia se comprometido com o cacique a não continuar com som alto além das 23h. Como o horário estabelecido foi ignorado, uma comissão de indígenas foi até o local cobrar o cumprimento do acordo. “Houve uma discussão. Alguém deu um tapa no rosto de Vítor, que revidou. Ao se virar de costas, Vítor levou dois tiros nas costas”, disse um índio que presenciou o crime.

 

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Preso terceiro envolvido na morte do coordenador do Ciretran de Itabuna

pabloUm soldado da Polícia Militar suspeito de efetuar os disparos que resultaram na morte do então coordenador da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Itabuna, Pablo Matos Barros, ocorrida em fevereiro, apresentou-se na Corregedoria Geral da Secretaria da Segurança Pública (Coger/SSP-BA), na sexta-feira (12).

 

O policial é o terceiro envolvido no crime, investigado pela 6ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itabuna) e Delegacia de Homicídios (DH) daquela cidade. Após cumprimento do mandado de prisão temporária, ele foi transferido para o Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas.

 

Conforme as investigações, a motivação do crime foi uma dívida contraída pela vítima com proprietários de máquinas caça-níqueis. Câmeras de vigilância contribuíram para a identificação dos suspeitos. Mais dois envolvidos estão presos – entre eles, outro policial militar, que também está no Batalhão de Choque. As investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos.

Funcionário da Ciretran é assassinado em Itabuna

pablo

O funcionário da 5ª Ciretran, Pablo Barreto, foi assassinado a tiros, na tarde desta segunda-feira (22), no Jardim do Ó, perto do Centro de Cultura, região central de Itabuna.

O crime aconteceu por volta das 13h30min.  Segundo as primeiras informações, Pablo foi assassinado por dois homens numa moto. O chefe de Habilitação da Ciretran em Itabuna também estava numa motocicleta.

Uma pessoa que estava próxima do local do crime disse que ouviu muitos disparos de arma de fogo.   A polícia apura a motivação do crime. (Pimenta)

Assassino de estilista é condenado há 23 anos de prisão

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Acusado de matar o estilista Mar Ramos, em agosto do ano passado, em Itabuna, Jerry Vitor Rocha dos Santos, 19 anos, foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão. A sentença foi divulgada nesta segunda-feira, 11, pela Segunda Vara Crime da Comarca local. Jerry usou uma pá para cometer o crime, com o objetivo de roubar objetos pessoais e um cartão da vítima, na época com 51 anos de idade.

Os dois se conheceram pela internet e pouco tempo depois passaram a morar juntos. O estilista, natural de Pau Brasil, era um dos profissionais mais conceituados do sul da Bahia.

marighela

Bahia: mestre de capoeira é morto a facadas por fã de Bolsonaro após declarar que votou no PT

moaBahia 247 – O mestre de capoeira conhecido como Moa do Katende (foto) foi morto com 12 facadas nas costas na madrugada desta segunda-feira (8), em um bar em Salvador, após dizer que tinha votado em Fernando Haddad (PT) para a presidência da República.

O autor do crime, Paulo Sérgio Ferreira de Santana, 36 anosque teria começado a discussão, manifestou aos gritos seu apoio a Jair Bolsonaro (PSL), de acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública do Estado da Bahia (SSP-BA). Ele também admitiu aos policiais  que estava consumindo bebida alcoólica desde o início da manhã de domingo. Em depoimento ele comentou ainda que estava arrependido.

Paulo Sérgio

Paulo Sérgio

Katende estava em um bar no bairro Engenho Velho de Brotas por volta das 2h40 desta segunda-feira. A SPP-BA informou que o suspeito chegou ao local gritando o nome de Bolsoraro. A analisar o corpo da vítima, a perícia constatou que foram desferidas 12 facadas na região das costas.

Amigos e parentes lamentaram a violenta morte. Um dos posts diz que “aguerrido defensor da cultura e do povo negro, sempre a frente pela qualidade de vida da população mais pobre e desfavorecida fará muita falta”. “Meus sentimentos à família desse grande Baluarte da Capoeira! Adeus, Mestre Moa Do Katende! A Capoeira está de luto!!”, escreveu outra pessoa.

Conhecido por posições extremistas, Bolsonaro defende a Ditadura Militar (1964-1985), a pena de morte e o porte de armas para a população. No dia 1 de setembro deste ano, o presidenciável também simulou “fuzilar” a “petralhada” do Acre.

 

MPF reabre investigações sobre assassinato de Vladimir Herzog

vlad

(Agencia Brasil)- O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo reabriu as investigações sobre o assassinato do jornalista Vladimir Herzog, ocorrido em 1975, durante a ditadura militar no Brasil. A reabertura foi possível após a condenação do Estado brasileiro na Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), no início deste mês, pela falta de investigação, julgamento e sanção dos responsáveis pela tortura e assassinato do jornalista.

Aos 38 anos, Herzog apresentou-se de forma voluntária para depor perante autoridades militares no Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI/Codi). Foi preso, interrogado, torturado e morto no local. Na época, o jornalista foi declarado morto em consequência de “suicídio”, versão contestada por sua família desde o início.

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Antônio José Pinto Muniz

Nota sobre o assassinato de

ANTÔNIO JOSÉ PINTO MUNIZ

 

A ACARI-Comunicação & Cidadania lamenta profundamente o brutal e covarde assassinato do administrador de empresa Antônio José Pinto Muniz – membro desta organização não governamental, desde a sua fundação em outubro de 2004 – ocorrido na madrugada desta segunda-feira, dia 08 de maio, em Itabuna.

Ao manifestar sua solidariedade aos familiares e amigos de Muniz, neste momento de profunda dor, a ACARI pede às autoridades competentes a apuração rigorosa e comunica à sociedade itabunense que está acompanhando o caso, para que os autores sejam devidamente punidos.

Vítima da crescente onda violência urbana que grassa em nosso município, Muniz foi um cidadão que – como líder estudantil, assessor parlamentar, servidor municipal e produtor radiofônico – pregou a solidariedade, o valor da dignidade humana e o respeito ao semelhante; fez da atividade profissional instrumento de transformação social e lutou por uma Itabuna mais justa, igualitária e fraterna.

 

Itabuna-Bahia, 04 de Maio de 2018.

 

Ana Cristina Oliveira, Antônio Américo Carvalho, Bruno Monteiro,

Ederivaldo Benedito, Edmilson Santos Silva, Jonas Boamorte,

Luciano Estevam, Maria da Trindade Lima, Rosi Barreto

21 anos depois, ex-prefeito vai a julgamento por assassinato de radialista

Dapé é acusado de mandar assassinar o radialista Ronaldo Santana  (à direita)

Dapé é acusado de mandar assassinar o radialista Ronaldo Santana (à direita)

Começou na manhã desta segunda-feira (14), no Fórum Desembargador Mário Albiani, em Eunápolis,no extremo sul da Bahia,o julgamento dos acusados de envolvimento no assassinato do radialista Ronaldo Santana. O júri ocorre  quase 21  anos depois do crime, após sucessivos pedidos de adiamento aceitos pela justiça. Santana foi executado no período em que fazia denúncias contra políticos de Eunápolis.

Entre os acusados pelo crime está o ex-prefeito de Eunápolis, Paulo Dapé. O júri foi iniciado por volta das 9 horas da manhã e só deve ser encerrado na quarta-feira (16). Além de Dapé, estão no banco dos réus o atual vereador Valdemir Batista de Oliveira, o advogado Antônio Oliveira dos Santos e a sacerdotisa Maria José Ferreira Souza, mais conhecida como Maria Sindóa.

O radialista Ronaldo Santana foi morto a tiros no dia 9 de outubro, quando se deslocava para Rádio Jornal de Eunápolis, onde trabalhava. Os disparos foram feitos pelo pistoleiro Paulo Sérgio Mendes Lima, que acabou condenado pelo júri popular em 2002. Foi Mendes quem apontou os outros supostos envolvidos no crime. O julgamento é presidido pelo titular da 1ª Vara Crime da Comarca de Eunápolis, Otaviano Andrade Sobrinho. (do Pimenta)





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