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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Vladimir Herzog’

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MPF reabre investigações sobre assassinato de Vladimir Herzog

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(Agencia Brasil)- O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo reabriu as investigações sobre o assassinato do jornalista Vladimir Herzog, ocorrido em 1975, durante a ditadura militar no Brasil. A reabertura foi possível após a condenação do Estado brasileiro na Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), no início deste mês, pela falta de investigação, julgamento e sanção dos responsáveis pela tortura e assassinato do jornalista.

Aos 38 anos, Herzog apresentou-se de forma voluntária para depor perante autoridades militares no Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI/Codi). Foi preso, interrogado, torturado e morto no local. Na época, o jornalista foi declarado morto em consequência de “suicídio”, versão contestada por sua família desde o início.

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Corte internacional condena Brasil por não investigar morte de Herzog

herozig(Agência Brasil) Mais de quatro décadas depois da morte de Vladimir Herzog, em 24 de outubro de 1975, a Corte Interamericana de Direitos Humanos (CorteIDH) condenou hoje (4) o Estado brasileiro pela falta de investigação, julgamento e sanção dos responsáveis pela tortura e assassinato do jornalista. O Brasil terá de seguir uma série de determinações do tribunal.

Para a Corte, o Estado é responsável pela violação ao direito de “conhecer a verdade e a integridade pessoal” em prejuízo dos parentes de Herzog. O documento menciona a mãe, Zora; a mulher, Clarice; e os filhos, André e Ivo Herzog.

A Corte ordenou o Estado a reiniciar, com a devida diligência, a investigação e o processo penal cabíveis pelos fatos ocorridos em 1975 para identificar, processar e, se necessário, punir os responsáveis pela tortura e morte de Herzog.

Também determinou reconhecer, sem exceção, que não haverá prescrição, por se tratar de crimes contra a humanidade e internacionais.

A Corte exige ainda que se promova um ato público de reconhecimento de responsabilidade internacional em desagravo à memória de Herzog, que se publique a sentença e que sejam pagas as despesas do processo.

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A tabelinha Wadih Helou e José Maria Marin que empurrou Vladimir Herzog para a morte

Preso pelo FBI e metido até o pescoço em esquemas de corrupção, José Maria Marin, quando deputado estadual em São Paulo, em 1974 protagonizou uma `tabelinha` com seu colega Wadih Helou, denunciando o jornalismo da TV Cultura, dirigido por Vladimir Herzog, como um vespeiro de comunistas, e enaltecendo o delegado Sergio Paranhos Fleury.

Marin e Helou foram cirúrgicos: Herzog era a caça, Fleury o caçador.

Dias depois, Herzog foi preso e assassinado nas dependências do DOPS, o antro do terror e tortura da Ditadura Militar.

O áudio, histórico, é revelador. A história, ainda que por linhas tortas, começa a justiçar José Marin, e vingar Herzog





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