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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘pataxó’

Operação integrada busca elucidar morte de indígena em Porto Seguro

 

Forças de segurança estaduais e federal realizaram uma operação integrada, na manhã desta terça-feira (28), para elucidar a morte do indígena Carlone Gonçalves da Silva, ocorrida na cidade de Porto Seguro, em setembro de 2022. Ordens judiciais foram cumpridas na zona rural.

Carlone desapareceu no dia 21 de setembro do ano passado, quando se deslocava entre as aldeias de Cassiana e Boca da Mata, em Porto Seguro. O corpo dele foi encontrado 21 dias depois, em estado de esqueletização.

Dois indígenas que estavam com a vítima e, segundo investigações, participaram do assassinato foram capturados durante a operação. Ambos possuíam mandados de prisão. Um terceiro indígena foi conduzido de forma coercitiva e presta depoimento, em Eunápolis.

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Indígena é morto após reclamar de som alto em Porto Seguro

Um indígena da etnia pataxó foi morto com dois tiros nas costas, no fim da noite de domingo (13), na Orla Norte de Porto Seguro, após reclamar do som alto em uma casa onde era realizada uma festa conhecida como ”encontro de paredões”. Vítor Brás Souza, 21 anos, que era liderança dos jovens estudantis da aldeia Novos Guerreiros, chegou a ser encaminhado ao Hospital Luís Eduardo Magalhães, mas não resistiu.

pataxó

A redação do site Radar 64 apurou que Vítor e outras lideranças indígenas, dentre elas o cacique, foram até a residência, na região da Ponta Grande, reclamar do barulho, “que estava tirando a paz e a tranquilidade de toda a aldeia”, que fica a 500 metros do local do evento. De acordo com testemunhas, um dos homens que frequentava a festa ficou irritado com as reclamações, sacou uma arma e atirou no índio. O criminoso fugiu logo em seguida e ainda não foi identificado. Segundo a comunidade indígena, mais cedo o homem que alugou a casa para realizar a festa já havia se comprometido com o cacique a não continuar com som alto além das 23h. Como o horário estabelecido foi ignorado, uma comissão de indígenas foi até o local cobrar o cumprimento do acordo. “Houve uma discussão. Alguém deu um tapa no rosto de Vítor, que revidou. Ao se virar de costas, Vítor levou dois tiros nas costas”, disse um índio que presenciou o crime.

 

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