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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘Mais Médicos’

Aprovação do governo aumenta 6,8 pontos percentuais, mostra CNT

APROVAÇÃO AO ´MAIS MEDICOS´ CHEGA A 73%

 O governo da presidenta Dilma Rousseff tem a aprovação de 38,1% da população, segundo pesquisa divulgada hoje (10) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Na última pesquisa da CNT, em julho, o governo teve avaliação positiva de 31,3% da população, o que mostra um aumento de 6,8 pontos percentuais. A avaliação negativa do governo chega a 21,9% dos entrevistados.

De acordo com a mesma pesquisa, Dilma venceria tanto o primeiro turno quanto um possível segundo turno – com 36,4% e 40,7% das intenções de voto, respectivamente.

O desempenho pessoal da presidenta foi avaliado como positivo por 58% dos entrevistados. O dado mostra aumento da aprovação de Dilma, que tinha avaliação pessoal em 49,3% na última pesquisa.

No total, 40,5% das pessoas desaprovam a gestão de Dilma. Em julho, o percentual era 47,3%; em junho, 20,4%.

Nesta edição, foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 135 municípios de 21 estados, entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro.

A pesquisa mostra  que   73,9% dos entrevistados apoiam a vinda de médicos estrangeiros para atuar no país. A medida faz parte do programa Mais Médicos  lançado pelo governo federal em julho e que pretende atrair médicos para atuar nas periferias e no interior do Brasil.

Geraldo Simões defende ´Mais Médicos`

O deputado Geraldo Simões defendeu, em pronunciamento na Câmara Federal, o programa do governo federal Mais Médicos. O parlamentar itabunense elogiou a postura do governo, que definiu a alocação de mais médicos nas localidades mais carentes e perifeiras pobres dos grandes centros. “O Norte e Nordeste do País terão uma atenção priorizada”, destacou.

O programa Mais Médicos vem sofrendo ataques de políticos que fazem oposição à presidenta Dilma, usando como pontas-de-lanças diversos conselhos regionais de Medicina em vários estados, e sindicatos e associações médicas. Estes, por sua vez, utilizam como métodos de pressão expedientes racistas e xenofóbicos.

Medicos cubanos irão para áreas de extrema pobreza

Os municípios do Norte e do Nordeste serão os maiores beneficiados com a vinda do grupo de 400 médicos cubanos contratados pelo governo brasileiro. Segundo o ministério da Saúde, 91% deles (364 profissionais) irão atuar nessas duas regiões, sendo que a maioria estará em cidades com baixo IDH. “334 médicos cubanos vão para 182 municípios com 20% ou mais em situação de extrema pobreza”, anunciou o ministro Alexandre Padilha, em coletiva de imprensa que divulgou os números da segunda etapa do programa Mais Médicos.

Nesta segunda fase, 514 novos municípios e 25 distritos indígenas solicitaram 1.165 profissionais. Em relação aos profissionais, houve candidatura de 3.016 médicos, sendo 1.414 formados no Brasil e 1.602 diplomados no exterior. Este grupo atenderá a 29,4% dos 701 municípios que não foram selecionados por nenhum médico ao longo do chamamento individual, que deu prioridade a brasileiros com diplomas do Brasil e a brasileiros formados no exterior antes de convocar estrangeiros de países como Espanha, Argentina e Portugal.

Já os 400 cubanos contratados por meio de um convênio do governo brasileiro com a OPAS (Organização Panamericana da Saúde) serão direcionados a 219 localidades (206 municípios e 13 DSEIs). Nas regiões Norte e Nordeste, a grande maioria trabalhará em unidades básicas de saúde de 187 localidades (69 municípios e 12 distritos indígenas no Norte e 105 municípios e um distrito indígena no Nordeste). Os 36 demais médicos irão para áreas carentes em 26 cidades do Sudeste e em seis do Sul.

“Com a participação dos profissionais cubanos, já neste primeiro mês do programa, conseguiremos oferecer médicos a uma parte dos 701 municípios que não tinham sido selecionados por nenhum médico brasileiro, nem estrangeiro”, disse Alexandre Padilha. “Este é ainda o primeiro passo, estamos no primeiro mês de chegada dos profissionais. O grande esforço do Ministério da Saúde é garantir o cumprimento da demanda total dos municípios prioritários e vamos fazer tudo o que for preciso para isso”, reforçou o ministro. (do Brasil 247)

Autor de novela da Rede Globo que transforma hospital em manual do crime e da putaria ataca médicos cubanos

Putaria e crime no hospitaç da novela: que moral Walcyr tem para atacar os médicos cubanos?

Autor de “Amor à vida” e colunista de Época, o jornalista Walcyr Carrasco diz que os estrangeiros do Mais Médicos estão sendo escravizados; “constato que os médicos cubanos se tornaram um novo tipo de escravo, vendido pelo seu país, a quem aceita pagar”; no entanto, ninguém fez tão mal à imagem dos hospitais privados quanto o novelista da Globo. Na sua novela Amor à Vida, médicas matam enfermeiras, o dono só tem olhos para as curvas da secretária e médicos se pegam com advogadas no elevador. Ali, o que menos importa é a saúde.

Como Carrasco, aparentemente, mal conhece o assunto, ele decidiu escrever sobre o tema em sua coluna semanal da revista Época. E, das mãos do Carrasco, saiu o artigo “Escravos cubanos”, onde ele entra na onda dos que dizem que os médicos de Cuba vieram ao Brasil em “aviões negreiros” (para entender por que cubanos não são escravos leia aqui artigo de Hélio Doylesobre o tema).Imaginava-se que a vaia de médicos cearenses aos cubanos, que envergonharam o Brasil, seria capaz de conter a onda de preconceito. No entanto, aos poucos, o movimento que incita o ódio ideológico recrudesce. (do Brasil 247)

Lula diz que reação à chegada de médicos cubanos “é abominável”

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta quarta-feira o programa Mais Médicos, do governo federal, e disse ser “abominável” a atitude de profissionais de saúde brasileiros que receberam com vaias e xingamentos os médicos cubanos que desembarcaram em Fortaleza, no Ceará, esta semana.
“Acho abominável um grupo de pessoas ir fazer protesto contra profissionais de outros países que fizeram um favor para nós, de vir aqui cobrir os lugares que os médicos brasileiros não querem ir”, disse Lula, que participou da comemoração dos 30 anos da Central Única do Trabalhadores (CUT) na noite desta quarta-feira.

Para Lula, os médicos cubanos “fizeram um favor para nós, de cobrir um lugar para onde os brasileiros não querem ir. Imagine a grandeza da atitude humanitária dessas pessoas, que não vêm aqui para a Avenida Paulista, para a avenida Copacabana”. O ex-presidente aproveitou para declarar seu apoio à presidente Dilma Rousseff e ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, responsáveis pelo programa. “Quero de público dizer que sou totalmente solidário à companheira Dilma e ao companheiro Padilha pela coragem de trazer os médicos para o Brasil”.

Lula disse também que uma melhora da saúde pública no país depende de recursos financeiros e lembrou que, em 2007, o Senado derrubou a prorrogação da cobrança da CPMF, que tirou do governo bilhões destinados ao setor. “A elite brasileira derrotou no primeiro ano do meu segundo mandato a CPMF, tirando R$ 50 bilhões por ano. Se tivessem feito um pouco de manifestação naquele momento, não teríamos perdido. Aquela cobrança era a forma mais eficiente de fiscalizar a sonegação.” (do Valor Economico)

Dizer o que dessa imbecil?

A foto que traduz uma vergonha brasileira

A foto acima diz tudo; um médico cubano negro, que chegou ao Brasil para trabalhar em um dos 701 municípios que não atraíram o interesse de nenhum profissional brasileiro, foi hostilizado e vaiado por jovens médicas brasileiras; com quem a população fica: com quem se sacrifica e vai aos rincões para salvar vidas ou com uma classe que lhe nega apoio?

Em nenhum país do mundo, os médicos cubanos estão sendo tratados como no Brasil. Aqui, são chamados de “escravos” por colunistas da imprensa brasileirae hostilizados por médicos tupiniquins, como se estivessem roubando seus empregos e suas oportunidades. Foi o que aconteceu ontem em Fortaleza, quando o médico cubano negro foi cercado e vaiado por jovens profissionais brasileiras.

Detalhe: os cubanos, assim como os demais profissionais estrangeiros, irão atuar nos 701 municípios que não atraíram o interesse de nenhum médico brasileiro, a despeito da bolsa de R$ 10 mil oferecida pelo governo brasileiro. Ou seja: não estão tirando oportunidades de ninguém. Mas, ainda assim, são hostilizadas por uma classe que, com suas atitudes, destrói a própria imagem. Preocupado com a tensão e com as ameaças dos médicos, o ministro Alexandre Padilha avisou ontem que o “Brasil não vai tolerar a xenofobia”.
Ontem, o governo também publicou um decreto limitando a atuação dos profissionais estrangeiros ao âmbito do programa Mais Médicos – mais um sinal de que nenhum médico brasileiro terá seu emprego “roubado” por cubanos, espanhóis, argentinos ou portugueses. Ainda assim, cabe a pergunta. Com quem fica a população: com o negro cubano que vai aos rincões salvar vidas ou com os médicas que decidiram vaiá-lo? (do Brasil 247)

50 médicos cubanos reforçam saúde em 22 municípios do interior baiano

 
Com a chegada de mais 50 médicos de Cuba, neste domingo (25), o atendimento à saúde será reforçado em 22 municípios do interior baiano. Os profissionais foram recebidos pelo secretário da Saúde do Estado, Jorge Solla, no Aeroporto Internacional de Salvador e vieram por meio do Programa Mais Médico, do governo federal, contratados por intermédio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
Segundo o secretário, os 22 municípios foram escolhidos pela necessidade. “Muitos destes municípios há muito tempo tentam preencher estas vagas. Os médicos vão trabalhar em unidades de saúde da família que já existem, são postos de saúde montados e com equipes completas, muitas delas têm odontólogos, só faltava o médico”, destacou Solla.
Os médicos que chegaram neste domingo serão escalados para trabalhar nos municípios de Adustina, Araci, Buritirama, Campo Alegre de Lourdes, Carinhanha, Cansanção, Central, Cocos, Coronel João Sá, Correntina, Formosa do Rio Preto, Itiúba, Jeremoabo, Macaúbas, Mansidão, Nova Soure, Remanso, Riacho de Santana, Serra Dourada, Sítio do Quinto, Souto Soares e Tucano.

Brasil trará 4 mil médicos cubanos para atuar em 701 cidades

O Brasil receberá quatro mil médicos cubanos para trabalhar em 701 cidades que não foram escolhidas por nenhum profissional inscrito na primeira etapa do programa Mais Médicos, do governo federal. A contratação será feita através de um convênio assinado nesta quarta-feira 21 pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, com a Organização Panamericana de Saúde (Opas). A informação foi divulgada nesta tarde pelo ministério.

Na primeira etapa do convênio, 400 cubanos virão imediatamente para o País, enquanto o restante chegará nos próximos meses. Em julho, quando anunciou o Mais Médicos, a presidente Dilma Rousseff deixou claro que os estrangeiros só preencheriam vagas que não recebessem o interesse de brasileiros.

Na primeira etapa de seleção, as inscrições preencheram menos de 15% da demanda municipal identificada pelo governo. Na primeira vez em que foi cogitada, há alguns meses, a contratação de médicos cubanos foi vista com duras críticas pela categoria médica brasileira, que se disse “traída” pelo governo de Dilma Rousseff. Padilha acabou voltando atrás na ocasião.

Centenas de médicos em vários Estados também saíram às ruas contra a contratação de estrangeiros como um todo, alegando que não faltam profissionais no Brasil, e sim estrutura. A presidente tem ressaltada em seus discursos, no entanto, que 700 municípios brasileiros não têm nenhum profissional.

Aumenta aprovação da contratação de médicos estrangeiros no Brasil

Aumentou a aprovação à contratação de médicos estrangeiros no Brasil, uma das medidas previstas pelo programa do governo federal Mais Médicos, revela pesquisa Datafolha. Segundo o levantamento, feito entre quarta e sexta-feira da semana passada, 54% dos entrevistados são favoráveis ao projeto do governo federal de trazer médicos para trabalhar em regiões onde faltam profissionais de saúde.

No fim de junho, o índice de aprovação era de 47%. Da mesma forma, 48% eram contrários ao projeto na pesquisa de junho –agora, esse percentual caiu para 40%. O Datafolha fez 2.615 entrevistas em 160 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou





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