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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘médicos cubanos’

Médicos pela Democracia se solidarizam com os cubanos

“Qué lástima rechazar una ayuda

tan necesaria para el pueblo”

medicos cubanos

Nós lutamos pela democracia brasileira e pela manutenção de nosso Sistema Único de Saúde, ainda não completamente implantado, mas fruto de longas e árduas lutas da população e de profissionais comprometidos com a melhoria das condições de vida e saúde de todos os brasileiros.

Perplexos, envergonhados e consternados vínhamos acompanhando os pronunciamentos do Presidente eleito de nosso país sobre os colegas cubanos que atuam no Programa Mais Médicos.

Afirmações deselegantes, às vezes grosseiras, sem fundamento na realidade objetiva. Descortesia injusta e cruel para com aqueles que aqui vieram para nos auxiliar na difícil tarefa de levar assistência à saúde das populações que vivem nos mais longínquos rincões deste país continental. Além disto, ofensivos questionamentos quanto à competência técnica dos colegas cubanos, cujo trabalho em seu país resultou nos melhores índicadores epidemiológicos de saúde da América Latina e, alguns casos, melhores que os observados nos Estados Unidos da América do Norte, como é o caso do coeficiente de mortalidade infantil.

Diante disto, não poderíamos deixar de expressar nossa compreensão e, ao mesmo tempo, nosso pesar pela decisão do Ministério de Saúde de Cuba de retirar seus médicos do país.

Os médicos cubanos atuam hoje em 67 países levando assistência às populações carentes de serviços de saúde com altruísmo e forte caráter humanitário e lamentamos que as atitudes do presidente eleito tenham nos levado à perda, antes mesmo da sua posse, dessa importantíssima colaboração ao país, essencial aos mais vulneráveis.

Desejamos, em desagravo, apresentar nossa gratidão e nossos sinceros agradecimentos aos colegas que aqui trabalharam e produziram excelentes resultados, como expresso na nota sobre o assunto emitida pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde .

Nossos colegas cubanos não merecem o tratamento que lhes foi dado pelo Presidente eleito. Desculpamo-nos em nosso nome e em nome das comunidades que ficarão desassistidas. Apresentamos nossa solidariedade, reconhecimento e amizade fraterna. O povo brasileiro e o povo cubano têm muitas similitudes e se entendem muito bem. Somos e seremos sempre povos amigos. Mais uma vez, obrigado a todos os médicos que aqui estiveram, ao governo e ao povo cubano que se dispuseram a nos dar -e deram – uma ajuda de qualidade, oportuna e fraterna.

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Rui participa de homenagem a médicos cubanos em Salvador

O governador Rui Costa participa, às 9h deste sábado (9), de uma homenagem aos médicos cubanos que estão na fase de conclusão do primeiro ciclo de três anos de atuação no programa Mais Médicos na Bahia.

O evento, que tem como objetivo reconhecer os serviços prestados aos baianos e a contribuição para melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), será realizado no Instituto Anísio Teixeira, na Avenida Paralela, em Salvador.

Médicos cubanos indicados para o Nobel da Paz

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José Manuel Ramos Horta, ex-presidente do Timor Leste, anunciou que, na condição de Prêmio Nobel da Paz, indicou este ano o contingente médico cubano Henry Reeve para merecer tal reconhecimento. “Nenhuma instituição nem grupo merecem mais esta distinção que esses médicos, enfermeiros e técnicos, por seus extraordinários aportes a muitos países do mundo”, explicou Ramos Horta, durante sua intervenção no X Congresso Internacional de Educação Superior (Universidade 2016), em Havana, Cuba.

Ramos Horta destacou que que, quando se fala em educação inovadora, para servir ao povo e a toda a sociedade, é necessário mencionar os médicos cubanos. O propósito da educação, disse, é formar melhores profissionais, que ponham sua sabedoria a serviço da humanidade. Ele lembrou que, graças à ideia do líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro Ruz, hoje, existe uma Escola de Medicina com a tutoria de professores cubanos e já conta com cerca de 1 mil doutores, número suficiente para oferecer um serviço de qualidade.

Cuba tem uma grande quantidade de médicos pelo mundo, enquanto as potências econômicas utilizam seus recursos para outros fins, e não se trata de que todos tenham brigadas médicas, mas também agrícolas, ou de outros setores, assinalou. Timo Leste e Cuba mantêm relações de cooperação há mais de 10 anos em matéria de educação e saúde, “o que nos permitiu graduar centenas de nossos estudantes aqui”.

 

Usuários dão nota 9 ao programa Mais Médicos

 

BAHIA CONTA COM CERCA DE 1.100 PROFISSIONAIS DO MAIS MÉDICOS

med 2Pesquisa mostra que usuários do Mais Médicos dão nota nove, em uma escala de zero a 10, como nota média para o programa. O levantamento, feito pelo Grupo de Opinião Pública da Universidade Federal de Minas Gerais, mostra que 54% dos usuários entrevistados dão nota 10 ao programa, criado em 2013 para levar médicos a regiões carentes.

Encomendado pelo Ministério da Saúde, o estudo aponta que, diferentemente do que os que são contra o programa pensavam, a maioria dos pacientes atendidos pelos médicos estrangeiros não sentiu dificuldades na comunicação. Os dados apontam que 84% não tiveram dificuldades de entendimento e que apenas 2% sentiram muita dificuldade.

Chegada de médicos cubanos a Salvador Foto: Adenilson Nunes/GOVBA Local aeroporto internacional de Salvador

Para Helcimara Telles, coordenadora da pesquisa, o que faz com que o programa seja bem avaliado é o atendimento médico. “Mesmo que a infraestrutura da Unidade Básica de Saúde não seja muito boa, mesmo que faltem coisas, quando o atendimento médico é bom isso repercute bem na avaliação do programa”, defende a pesquisadora. Para a coordenadora, essa satisfação pode estar ligada à experiência dos médicos, já que 63% dos profissionais têm mais de dez anos de experiência, a maioria na atenção básica.

O perfil do usuário mostra que a maioria (80%) dos pacientes são mulheres, com filhos, renda de até dois salários mínimos e que 40% recebem bolsa família. “Isso mostra que o programa está atendendo o público alvo”, explica Helcimara.

Como desafios principais apontados pelos usuários, o levantamento destaca as dificuldades no acesso aos medicamentos, na marcação de consultas e na demora para receber o atendimento. Além disso, os pacientes também reclamam que não conseguem ser atendidos pelo mesmo profissional, o que dificulta o acompanhamento do histórico de saúde.

Comparando com o período anterior à chegada dos médicos do programa, 84% acham que o atendimento melhorou muito, 83% apontam melhora na duração da consulta e 81% acreditam que o profissional conhece mais os problemas de saúde do que os médicos anteriores.

med 3Os resultados da pesquisa foram apresentados durante o 11º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, em Goiânia. As entrevistas foram feitas em Unidades Básicas de Saúde de 700 municípios de todas as regiões do país entre 17 de novembro e 23 de dezembro de 2014. A margem de erro é 1%.

Para a doutora em saúde pública e professora do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Lígia Bahia, o programa cumpriu um papel importante no atendimento em áreas carentes. “Ele não muda a estrutura do sistema público de saúde, mas ele foi capaz de levar assistência a uma parcela da população que não tinha”.

Ela destaca que os médicos cubanos são muito experientes e bons e que isso pode ter levado à avaliação tão positiva dos pacientes. No entanto, Lígia contesta o modelo de dar uma nota ao programa. “Uma nota resumo não é um método adequado para uma pesquisa de satisfação do usuário. Para mim, uma nota nove não quer dizer nem que o sistema é excelente e nem que não funciona.”, defende. (da Agência Brasil)

Médicos cubanos que atuam no Sul da Bahia visitam Canavieiras

Almir Melo recebe médicos cubanos (9)Recém-chegados ao Brasil, os médicos cubanos Ariel (Camacã), Yusmani (Arataca), Pedro (Una), Mayelin (Mascote), Julio (Santa Luzia) e Yaima (Canavieiras) foram recebidos pelo prefeito Almir Melo, em seu gabinete, na manhã desta sexta-feira (27). Os médicos estavam acompanhados da secretária da Saúde de Canavieiras, Roberta Barros, e o diretor-administrativo do Hospital Municipal Régis Pacheco, Lourival Nunes.

Os médicos cubanos estavam em visita a Canavieiras durante os festejos natalinos e fizeram questão de ressaltar ao prefeito que ficaram bastante impressionados pelas beleza da cidade e pela acolhida recebida da população, que consideram bastante simpática. Todos foram unânimes em dizer que voltarão sempre a Canavieiras durante os períodos de folga nas suas cidades.

O prefeito Almir Melo saudou os médicos e contou passagens da história de Canavieiras, bem como se colocou à disposição dos visitantes. Almir Melo e os médicos também conversaram sobre Cuba e a adaptação deles aos costumes brasileiros, notadamente os baianos. Canavieiras já recebeu uma médica cubana e outros oito profissionais foram solicitados e devem vir clinicar na cidade no início de 2014.

Médicos cubanos recebidos com festa na terra da Paixão de Cristo

A carência de médicos em Brejo da Madre de Deus (a 200 km do Recife) transformou em evento neste final de semana a chegada do casal de médicos cubanos Teresa Rosales, 47, e Alberto Vicente, 43. A população da cidade promoveu uma festa para receber os profissionais.

O município de 45 mil habitantes ganha atenção internacional durante a Semana Santa por causa da encenação da Paixão de Cristo na cidade-teatro de Nova Jerusalém. Porém, no restante do ano, tem rotina pacata de cidade do interior.

“Tem muito médico que nem olha para a gente. Nossa saúde precisa de profissionais que deem valor ao ser humano. Não importa de onde seja, desde que seja bom profissional”, disse a dona de casa Maria Eunice Ferreira, 51.

“[A comunidade pode esperar de nós] o melhor. Vamos trabalhar muito, tratando de melhorar a saúde deles. Sempre vai ser assim”, disse Teresa.

Abaixo, notícia da Agência Brasil sobre a lentidão dos Conselhos Regionais de Medicina concederem registros profissionais aos médicos estrangeiros que já passaram nos exames do Ministério da Saúde

Ministra vê racismo em protestos contra médicos cubanos

Ministra Luiza Bairros: racismo e preconceito contra cubanos

(da Agência Brasil)- A ministra de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros, afirmou hoje (2) que a reação contra os médicos cubanos que chegaram ao Brasil na semana passada, para participar do Programa Mais Médicos, evidencia que ainda existe racismo e que ainda se questiona o lugar que os negros ocupam na sociedade.

“Não tem como, no Brasil, pessoas brancas se dirigirem a pessoas negras chamando-as de escravas e isso não conotar racismo. Ainda mais quando se questiona o papel social dos negros, que não poderiam ocupar lugar social”, disse a ministra, durante debate sobre  direitos das minorias no programa Brasilianas.org, da TV Brasil.

Para Luiza Bairros, a sociedade brasileira ainda resiste a medidas que buscam combater as desigualdades. Por isso, disse ela, é preciso trabalhar para mudar essa característica cultural. “As manifestações de racismo correm soltas, de um modo que não víamos há muitos anos. Ao mesmo tempo, o desafio de lidar com essas manifestações requer uma mudança de mentalidade, um processo de reeducação para que a inclusão de determinados segmentos seja vista como um benefício para toda a sociedade”, acrescentou a ministra.

“Somos escravos da alma, da solidariedade, não somos escravos do dinheiro”, diz médico cubano na Bahia

Os 63 médicos estrangeiros que vão atuar na Bahia pelo Programa Mais Médicos estão no processo de formação para iniciarem os trabalhos nos 28 municípios contemplados. Como continuidade desta formação, nesta sexta-feira (30), os médicos tiveram o primeiro contato com os prefeitos e secretários de Saúde dos municípios, durante o encontro na Universidade Aberta do SUS (Una-Sus), em Salvador, que contou com a presença do deputado estadual Marcelino Galo (PT), do secretário da Saúde, Jorge Solla, e de representantes do Ministério da Saúde. Na formação, os profissionais conhecem mais sobre os programas federais e estaduais ligados ao Sistema Único de Saúde, são informados sobre os dados dos municípios onde vão atuar, as doenças específicas da região e até adequação de linguagem.

 Durante entrevista, o médico Ivan Ahmed Bouyon Albarran, um dos 50 cubanos na Bahia, comentou sobre as manifestações contra a chegada dos médicos de seu país e ressaltou que do Brasil só levará a lembrança dos sorrisos das crianças, dos idosos e das gestantes. “Nós somos médicos de alma, não nos qualificamos como escravos, aliás, pode ser. Somos escravos da alma, da solidariedade, somos escravos do sentimento humano, do amor, não somos escravos do dinheiro”, reitera o médico que vai atuar em Jeremoabo, no nordeste do estado. Ele ainda lembra que todos os médicos cubanos que chegaram à Bahia foram recepcionados com festa no aeroporto de Salvador.

 O secretário estadual Jorge Solla acredita que o preconceito com os médicos estrangeiros seja quebrado à medida que os profissionais vão trabalhar e conquistar a população e fala dos investimentos em curso. “Nós tivemos uma programação de 2013 a 2014 onde vamos ter R$ 500 milhões para reformar mais de mil unidades de saúde e ampliar mais de 800. Até o final deste ano, nós vamos estar completando mais de mil novos postos de saúde na Bahia. Nunca teve um investimento tão grande para a rede pública na atenção básica”.

Solla ainda informa que em todo o estado já está sendo disponibilizada, para cada unidade básica de saúde, a instalação da rede Telesaúde, um programa de retaguarda que possibilitará consultas especializadas com os profissionais contratados via Fundação Estatal de Saúde da Família, com o apoio da Universidade Federal da Bahia.

 

 

Lula diz que reação à chegada de médicos cubanos “é abominável”

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta quarta-feira o programa Mais Médicos, do governo federal, e disse ser “abominável” a atitude de profissionais de saúde brasileiros que receberam com vaias e xingamentos os médicos cubanos que desembarcaram em Fortaleza, no Ceará, esta semana.
“Acho abominável um grupo de pessoas ir fazer protesto contra profissionais de outros países que fizeram um favor para nós, de vir aqui cobrir os lugares que os médicos brasileiros não querem ir”, disse Lula, que participou da comemoração dos 30 anos da Central Única do Trabalhadores (CUT) na noite desta quarta-feira.

Para Lula, os médicos cubanos “fizeram um favor para nós, de cobrir um lugar para onde os brasileiros não querem ir. Imagine a grandeza da atitude humanitária dessas pessoas, que não vêm aqui para a Avenida Paulista, para a avenida Copacabana”. O ex-presidente aproveitou para declarar seu apoio à presidente Dilma Rousseff e ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, responsáveis pelo programa. “Quero de público dizer que sou totalmente solidário à companheira Dilma e ao companheiro Padilha pela coragem de trazer os médicos para o Brasil”.

Lula disse também que uma melhora da saúde pública no país depende de recursos financeiros e lembrou que, em 2007, o Senado derrubou a prorrogação da cobrança da CPMF, que tirou do governo bilhões destinados ao setor. “A elite brasileira derrotou no primeiro ano do meu segundo mandato a CPMF, tirando R$ 50 bilhões por ano. Se tivessem feito um pouco de manifestação naquele momento, não teríamos perdido. Aquela cobrança era a forma mais eficiente de fiscalizar a sonegação.” (do Valor Economico)

Dilma critica preconceito contra médicos cubanos

(da Agencia Brasil)- A presidenta Dilma Rousseff criticou hoje (28) os que têm preconceito contra a presença dos médicos cubanos no Brasil. Em entrevista a rádios de Minas Gerais, ela ressaltou que há também médicos de outros países, além de Cuba. A presidenta reiterou que os estrangeiros estão no Brasil para desempenhar o trabalho que os médicos brasileiros não querem fazer.

“É um imenso preconceito esse sendo externado contra os cubanos. É importante dizer que os médicos estrangeiros, não só cubanos, vêm ao Brasil para trabalhar onde médicos brasileiros formados aqui não querem trabalhar”, disse ela.

Ontem (27), a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) solicitou à Procuradoria-Geral do Trabalho investigação da relação de trabalho dos profissionais que atuarão pelo Mais Médicos. A entidade alega que o fato de os médicos não revalidarem os diplomas vai causar restrição de locomoção, o que, segundo a entidade, é uma das características do trabalho escravo.

Pelas regras do governo, todos os profissionais do Mais Médicos receberão uma “bolsa formação” pelo serviço nas regiões carentes. Não haverá contrato de trabalho. O Ministério da Saúde é favorável à concessão de pagamento por intermédio de bolsa porque os médicos farão uma especialização na atenção básica ao longo dos três anos de atuação no programa.

No caso dos médicos cubanos, eles atuarão no Brasil em regime diferente dos que se inscreveram individualmente no Mais Médicos. O Ministério da Saúde brasileiro firmou acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) para que a entidade internacional buscasse parcerias para a vinda de médicos para o país. Pelo acordo, a Opas fez acordo com Cuba, prevendo inicialmente a vinda de 4 mil médicos cubanos. Os primeiros 400 profissionais desse acordo a chegarem no país vão atuar em parte das 701 cidades que não receberam inscrições individuais de médicos.

No acordo, os repasses financeiros serão feitos do Ministério da Saúde para a Opas. A entidade repassará as quantias ao governo cubando, que pagará os médicos. Inicialmente nem a Opas nem o Ministério da Saúde souberam especificar quanto dos R$ 10 mil pagos por médico será repassado para os profissionais, porém, o secretário adjunto de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Fernando Menezes, disse depois que a remuneração ficaria entre R$ 2,5 mil e R$ 4 mil.





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