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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘ferrovia oeste leste’

Governador se reúne com ministros Levy e Nelson Barbosa

levy

O governador Rui Costa se reuniu na noite de terça-feira (9), em Brasília, com a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff para tratar de investimentos federais na Bahia, grande parte dos volumes é voltada para projetos de infraestrutura. A primeira agenda foi no Ministério do Planejamento, com o ministro Nelson Barbosa, seguida pela reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Os dois ministérios têm papel decisório na liberação de recursos.

De acordo com o governador, as agendas possibilitaram apresentações de projetos estruturantes dos quais a Bahia não abre mão. “Mostramos aos ministros a necessidade de tomada de empréstimos junto a agentes financeiros para fazermos investimentos em estradas, novos hospitais, água. Enfim, fazer os investimentos necessários para que a Bahia continue gerando emprego, cresça e possibilite qualidade de vida para seu povo”. O governo baiano pleiteia ampliar em R$2 bilhões o teto de endividamento do Estado para contrair novos empréstimos. Esta ação só pode ser tomada com o aval do Ministério da Fazenda.

Dois projetos de infraestrutura foram destacados durante as audiências: Porto de Aratu e Ferrovia Centro Atlântica (FCA). Na avaliação do governador, estes são projetos que “podem atrair investimentos da iniciativa privada”. Hoje, a FCA enfrenta problemas e o governo do Estado quer potencializar essa estrada de ferro para alavancar investimentos. “A FCA e a Fiol serão a integração do interior do nosso estado”, disse Rui.

Governo reafirma prioridade da Fiol e Porto Sul em audiência na Assembleia

fiol e psulO Governo do Estado, representado pelo secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, participou de audiência na Assembleia Legislativa da Bahia, organizada pela Comissão Especial da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) e do Porto Sul. No debate, o secretário reafirmou o compromisso da gestão em priorizar a conclusão do porto e da ferrovia, além de sanar possíveis dúvidas e responder os questionamentos dos deputados baianos.

No encontro, Dauster explanou sobre a proposta do Governo à Valec – empresa responsável pela execução das obras – para um novo traçado da Fiol, ao Ministério Público e a Agência  Nacional de Transportes Terrestres  – ANTT. Ela prevê que a Ferrovia, antes pensada para seguir da Bahia até a cidade de Figueirópolis, no Tocantins, faça entroncamento com Ferrovia Norte Sul (FNS) em Campinorte, no estado de Goiás.

O andamento das obras, que já receberam um investimento de R$ 2.2 bilhões de reais, também foi tratado no encontro. Os lotes 1 a 4 da Ferrovia tem a previsão de serem concluídos no segundo semestre de 2016. Os demais lotes seguem em andamento com a previsão de conclusão para 2017.

Com relação ao Porto Sul, o secretário ratificou a confiança na execução e viabilidade do empreendimento e destacou a inclusão de novas tecnologias, que implicam em alterações no projeto inicial. “Estou confiante sobre a construção do Porto Sul e acredito que, até o final de 2018, estaremos exportando carga por lá. Vamos contar com uma nova tecnologia de quebra-mar, com caixões pré-moldados, elaborados em diques flutuantes. Este modelo é o mais usado em portos offshore no mundo e vai acelerar enormemente a instalação do nosso quebra-mar”, disse.

A deputada estadual Ivana Bastos (PSD), presidente da Comissão, ressaltou a importância do diálogo proposto pela audiência. “Este espaço é de extrema importância, para que possamos conversar abertamente e tirar todas as nossas dúvidas sobre a Fiol e o Porto Sul, dois projetos que vão alavancar a economia do nosso estado. A Bahia, em breve, vai poder ver esses dois empreendimentos funcionando”.

 

 

Eduado Salles rebate Pedro Tavares sobre obras do Governo no Sul da Bahia

O deputado estadual Eduardo Salles aproveitou a sessão desta quinta-feira (16) na ALBA (Assembleia Legislativa da Bahia) para rebater as críticas feitas por Pedro Tavares (PMDB) na Casa. O peemedebista criticou os investimentos feitos pelo governo do estado em Ilhéus.  Salles participou na última segunda-feira (13) de audiência com o governador Rui Costa e colocou em pauta as demandas de Ilhéus. O chefe do executivo baiano explicou ao parlamentar sobre a situação de cada investimento do governo estadual.

Eduardo explicou na ALBA que a empresa vencedora da licitação para construir a ponte do Pontal desistiu da obra, mas o trâmite burocrático para a contratação da segunda colocada já está em andamento. “O investimento é de aproximadamente R$ 200 milhões e o dinheiro para e execução deste ano já está garantido”, confirmou o parlamentar.Outro desejo da população é o Hospital Regional de Ilhéus. “O projeto está em estágio de finalização. Serão gastos cerca de R$ 100 milhões. A previsão é que a assinatura da ordem de serviço ocorra em maio”, informou.

No mês de maio também deve ser assinado pela Embasa a ordem de serviço para as obras de esgotamento sanitário do Pontal e Zona Sul. O orçamento estimado é de R$ 51 milhões.Um consórcio já foi habilitado para elaborar os estudos de viabilidade do novo aeroporto de Ilhéus. A previsão é que o documento fique pronto até o final do ano.

A construção faz parte do Programa de Aeroportos Regionais, projeto comandado pela Secretaria de Aviação Civil, pasta dirigida pelo peemedebista Eliseu Padilha. “O deputado Pedro Tavares, do mesmo partido do ministro, pode ajudar a acelerar o projeto”, convidou Eduardo Salles.  O deputado explicou ainda que a duplicação da BR-415, que liga Itabuna a Ilhéus, não iniciou porque a empresa que ofereceu o menor preço no processo de licitação apresentou um valor maior que o estabelecido pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte).

“O governador, o vice-governador e o secretário estadual de Infraestrutura terão reunião com o presidente do DNIT para que o órgão finalize um segundo orçamento e autorize outra licitação”, informou Salles.  Sobre a FIOL (Ferrovia Integrada Oeste-Leste), Eduardo revelou que apenas em abril o governo federal pagou à VALEC (empresa responsável pela obra) R$ 140 milhões. “Mesmo no pior dos cenários, concluiremos o trecho Caetité a Ilhéus em 2017”, disse.

Já o Porto Sul aguarda a autorização de supressão de vegetação, emitida pelo Ibama, que deve ocorrer nos próximos meses. “A previsão da conclusão é 2018, concomitante à finalização dos testes da FIOL”, pontuou.  “Essas obras nunca foram feitas pelos atuais opositores quando estiveram no comando da Bahia”, lembrou Eduardo. “São intervenções estratégicas e estruturar logisticamente”, acrescentou.

“Antes desses oito anos existia um projeto do engenheiro Vasco Neto que todos achavam que era sonho. Esse governo colocou em prática. Fazer oposição é válido, mas torcer contra não. O povo merece essas obras”, concluiu Eduardo Salles.

Rui apresenta à presidente Dilma ações prioritárias para a Bahia

Dilma governadores do nordeste foto Roberto Stuckert Filho PR

Em meio ao cenário de contenção de gastos e de ajuste fiscal no país, a qualidade e a eficácia nas ações da administração pública tornam-se imprescindíveis. Esta avaliação foi feita pelo governador da Bahia, Rui Costa, após participar de encontro conjunto dos governadores do Nordeste com a presidente Dilma Rousseff, nesta quarta-feira (25), no Palácio do Planalto, em Brasília.  Os gestores entregaram dois documentos com posições e pedidos à presidenta Dilma.

 

Manter as políticas de desenvolvimento regional e de distribuição de renda, a manutenção dos investimentos em curso do PAC e abertura de limite de crédito para os estados são as principais pautas de interesse dos chefes do Executivo da região. Eles querem também “alternativas de novas fontes para o financiamento na Saúde, com a taxação de grandes fortunas para este fim”, como descrito em um dos documentos, além de apoio para a segurança pública e para as ações de convivência com a seca.

 

Na avaliação do governador Rui, este é justamente o momento de apontar prioridades; diante do ajuste fiscal, “é preciso afunilar e alinhar”. Na Bahia, obras de infraestrutura hídrica e de logística, a exemplo de duplicação de rodovias e da implantação da Ferrovia de Integração Oeste Leste são alguns dos empreendimentos do PAC imprescindíveis, conforme pontuou o governador. “Essas obras são estruturantes, fazem parte da política de desenvolvimento regional. E a autorização de crédito pelo Ministério da Fazenda é fundamental para que possamos manter o nível de emprego e atividade”, assinalou Rui Costa.

 

O grupo composto por governadores de diferentes filiações partidárias compilou um posicionamento político num segundo documento divulgado também nesta quarta-feira. No texto, eles defendem valores democráticos. O governador Rui disse que “um dos pilares fundamentais de qualquer país democrático é o respeito às eleições diretas, em que o povo escolhe seus governantes e, portanto, a eleição é um valor universal”, pontuou ao alertar que é preciso a manutenção do Estado de Direito no país, sob pena de colocar em risco a Constituição Brasileira.

 

Mais agendas

 

Os governadores vão solicitar agenda no Supremo para pedir análise da Ação Direta de Inconstitucionalidade que trata da questão dos royalties do petróleo – a Adin tramita há dois anos na Casa. Também está previsto um encontro entre eles e a bancada do Nordeste no Congresso. Esta agenda deve acontecer dia 15 de abril, na Câmara dos Deputados. E o próximo encontro geral do grupo está marcado para dia 8 de maio, desta vez, sediado no Rio Grande do Norte.

 

Assembléia Legislativa debate obras da Ferrovia Oeste Leste e do Porto Sul

com porto

A Comissão Especial da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) na Assembleia Legislativa da Bahia iniciou os trabalhos em 2015, com a discussão sobre o andamento das obras e a previsão de conclusão de cada um dos lotes.  Reconduzida para o cargo de presidente da Comissão Especial da Fiol, a deputada Ivana Bastos(PSD) disse que nos lotes 6 e 7, na região oeste, serviços iniciais já estão sendo executados. No lote 5, da região de Guanambi, a cada dia aumenta o volume de trabalho e na trecho da obra compreendido entre Ilhéus e Caitité, lotes 1 a 4, as operações estão sendo desenvolvidas em ritmo acelerado.

 

O deputada  Angela Souza, que integra a comissão, afirma que esse trecho é de suma importância para a consolidação da Fiol por conta do transporte de minério de ferro do oeste baiano para o Porto Sul que será construído em Ilhéus. De acordo ela,  parlamentar, a construção da Fiol significa um passo importante para a implantação do Porto Sul, considerando que não haverá ferrovia sem porto e muito menos Porto Sul sem ferrovia. “Os dois equipamentos se completam e se complementam nesse grande projeto de desenvolvimento da Bahia”, explicou Ângela Sousa.

 

Ainda durante a reunião, Ivana Bastos destacou que,  levando-se em conta os serviços dos lotes 1 a 4 da Fiol, o avanço físico já ultrapassou o percentual de 60%. Até o momento foram entregues cerca de 30% dos trilhos, que correspondem a quase 40 mil toneladas. Outro dado significativo apresentado na reunião da Comissão foi que, até dezembro de 2014, esse trecho e mais as obras do lote 5 (Guanambi e região), empregaram diretamente cerca de seis mil pessoas.

Novo lote de trilhos da Fiol chega ao Porto de Ilhéus

 
trilhos fiol 2

Dois navios com trilhos da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) atracaram no Porto do Malhado, em Ilhéus. As embarcações vindas da Espanha trouxeram mais de 10 mil toneladas de equipamentos. Com a chegada desses novos carregamentos, as obras da Fiol, ao todo, já receberam, aproximadamente, 29 mil toneladas de trilhos, que estão armazenados e em processo de instalação.

 

O novo secretário da Casa Civil da Bahia, Bruno Dauster, avaliou que a obras da ferrovia avançam. “A chegada de cada lote de trilhos mostra o progresso das obras da Ferrovia. A Fiol é uma obra de extrema importância para o Estado, e contribuirá significativamente na logística de comércio e transporte de cargas, o que viabiliza mais desenvolvimento para Bahia”, afirmou Dauster.

Água, vinho, cacau

agua“Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. 
Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita.
A tradição exigia que nessa festa cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril, que ficava na praça central.
Um dos moradores pensou: ´porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta´.
Assim pensou e assim fez.
Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho, cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país.
Contudo, ao abrir a torneira, um absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu… água!
´A ausência da minha parte de vinho não fará falta´, foi o pensamento de cada um dos produtores…
Muitas vezes somos conduzidos a pensar: ´tantas pessoas existem neste mundo! Se eu não fizer a minha parte, isto não terá importância´.
E vamos todos beber água em todas as festas e não o bom vinho.”

Substitua-se “vinho” por “cacau” e a historinha acima, muito popular na Itália, tem tudo a ver com o nosso individualismo crônico, tão ou mais danoso do que a vassoura-de-bruxa.

Estamos propensos a achar que a responsabilidade é sempre dos outros e esperar de braços cruzados por uma solução para uma crise que já dura duas décadas.

Culpa-se o governo, culpa-se o clima, culpa-se o efeito estufa, culpa-se a alta ou a queda do dólar, mas falta justamente aquela força motriz, aquela união de esforços capaz de virar o jogo, aquele espírito empreendedor que em décadas passadas fez brotar uma civilização única.

Para que colocar o nosso esforço em prol de coletivo, se é mais cômodo esperar que os outros lutem, reivindiquem, trabalhem?.

O problema é que quando a maioria pensa dessa forma, a minoria abnegada é insuficiente para produzir a mudança necessária.

Em vez de uma lavoura de cacau fortalecida, com industrialização de matéria prima, projetos de diversificação e obras de infra-estrutura, nos resta a estagnação econômica.

Projetos importantes, que produzirão resultados a médio e longos prazos, a exemplo do Porto Sul e a Ferrovia Oeste-Leste, capazes de gerar um novo e duradouro ciclo econômico, são combatidos, como se em vez de progresso e bem-estar social, fossem nos trazer o apocalipse.

O que seria motivo de união gera cisão, por conta de interesses menores, disputas paroquiais ou questões políticas.

Foi-se o tempo em que era possível transformar água em vinho.

Ao que se sabe isso ocorreu apenas uma vez e seu Autor era dado a milagres, como fazer paralítico andar, cego enxergar, morto ressuscitar.

Hoje, o nome do milagre é trabalho, união, solidariedade, empreendedorismo.

Sem os quais não haverá colheita dos frutos e talvez um dia não haja nem água para beber, quanto mais o vinho para celebrar.

Segundo lote dos trilhos da Fiol chega ao Porto de Ilhéus

trilhos 1

O primeiro navio com o segundo lote dos trilhos que serão usados para a construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) chegou na manhã desta quarta-feira (24) ao Porto de Ilhéus, no sul da Bahia. As 6.616 peças, oriundas do Puerto de Gijón, na Espanha, totalizam 4.789 toneladas, e a conclusão da operação de desembarque deve acontecer em até 48 horas. Enquanto a carga não é nacionalizada, ficará armazenada no pátio da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba). Somente depois será implementada às obras do trecho que liga Jequié a Brumado.

trilhos 2“Com esse segundo navio, somado com o primeiro, registramos 7.200 toneladas, de um total de 53 mil toneladas de carga espanhola, que deverão chegar até o mês de abril. Isso sem contar com as 93 toneladas de trilhos que virão da China para também fazer parte da ferrovia”, explicou o gerente do Porto de Ilhéus, Renilton Rehem. A construção da Fiol representa desenvolvimento para a região ao possibilitar o escoamento da produção, principalmente de grãos e minérios. 

Ao todo, a Fiol, que conta com apoio do Governo do Estado e investimentos do Governo Federal, na ordem de R$ 6 bilhões, terá extensão de 1.527 quilômetros, ligando Figueirópolis, no estado do Tocantins, ao Porto Sul de Ilhéus. A intervenção deve passar a funcionar em 2016. Na Bahia, a Ferrovia estende-se por 1.100 quilômetros. O primeiro trecho, que vai de Ilhéus a Caetité, na região sudoeste, já está em andamento, enquanto no restante as atividades estão iniciando. 

Governo da Bahia obtém licença para construir Porto Sul

foto porto sul

Com a Licença de Instalação (LI) em mãos, o Governo da Bahia dá início ao processo de construção do Porto Sul, empreendimento de R$ 5,6 bilhões, localizado no município de Ilhéus. A LI foi publicada pelo Ibama nesta segunda-feira (22), um marco histórico o estado.

Em associação à Ferrovia Oeste-Leste (Fiol), o Porto Sul formará um dos mais modernos complexos logísticos do país. A previsão é que a construção completa dure até cinco anos, iniciando, em primeira fase, com o processo de desapropriação, reassentamento e instalação de canteiros em terra.

Jaques Wagner: a maior obra de infra\estrutura do Brasil

Jaques Wagner: a maior obra de infraestrutura do Brasil

O coordenador executivo de Infraestrutura e Logística da Casa Civil estadual, Eracy Lafuente, explica que “a partir de agora ocorrerão os trabalhos de execução ambiental, fruto dos 38 programas básicos entregues ao Ibama”. “São etapas importantes de resgate de fauna e flora, antes da supressão de vegetação, que reforçam o rigor técnico para dar viabilidade ambiental, além de condução transparente do projeto do Porto Sul”, disse.

O governador Jaques Wagner diz ver com naturalidade o anúncio da Licença de Implantação do Porto Sul. “Uma obra de tal magnitude enseja grandes análises e discussões que não podem ser concluídas do dia para a noite. O Porto Sul, juntamente com a ferrovia Oeste-Leste, é a materialização do pensamento estratégico que prepara a Bahia para as próximas décadas, e será construído sob as mais modernas diretrizes de sustentabilidade social e ambiental”, afirmou Wagner.

No programa também estão incluídos a melhoria na infraestrutura das comunidades no entorno, reorientação das atividades do turismo na região e capacitação de mão de obra, que será absorvida pelo empreendimento.  Na sua construção, o Porto Sul vai gerar 2 mil empregos diretos.

 

Ferrovia Oeste-Leste vai ajudar no desenvolvimento de toda a Bahia

ruiA Caravana 13, com Rui Costa (governador), Otto Alencar (Senador) e João Leão (vice-governador) percorreu em carreatas as cidades de Correntina, Santa Maria da Vitória e São Félix do Coribe; encerrando a agenda dessa sexta-feira (19) com comício em Bom Jesus da Lapa. Em Correntina, o ex-prefeito Nilson José Rodrigues, o Maguila (PCdoB), disse, durante ato político, que “estava muito alegre em estar ao lado do homem que ajudou Jaques Wagner  a mudar a Bahia e ao lado do futuro senador Otto Alencar”.

Rui disse que a forma de agradecer a receptividade do povo será, a partir de 1º de janeiro,  trabalhar pela região Oeste da Bahia. “Peço o voto de confiança de todos. Peço também que comparem o que foi feito na gestão de Jaques Wagner e no passado”, conclamou. “A Bahia era motivo de piada por causa dos dois milhões de pessoas que não sabiam ler e escrever. Hoje, a Bahia é conhecida por ter montado o melhor e maior programa de alfabetização do país”, destacou.

Antes, comparou o candidato, faltava oportunidade para o povo. “Atualmente grandes projetos estão em curso, como a Ferrovia Oeste Leste (Fiol), que vai ajudar no desenvolvimento de toda a Bahia”, dise, lembrando que o projeto do Fiol existe há 50 anos, mas o ex-governador não quis fazer, porque não enxergava o povo do Oeste. “Jaques Wagner, Lula e Dilma tiraram a ferrovia do papel e agora ela vai transformar a vida do povo. Vamos ter mais empresas e mais empregos”, disse. “Somente na obra, mais de 10 mil pessoas estão trabalhando”.

Para Otto Alencar, a Fiol vai transformar a vida dos filhos do Oeste. “Eu conheço bem a região, cheguei aqui como medico em 1973. Vejo o crescimento e as possibilidades para aumentar a produção local. A Fiol vai transformar a vida dos filhos do Oeste”.

João Leão assumiu com a população de Correntina o compromisso de concluir as obras da BR 135 e Otto Alencar falou sobre o programa Luz Pra Todos, que levou energia elétrica para a zona rural e do programa Bolsa Família, que ajudou a movimentar o comércio local.

Nesse sábado (20), os candidatos da Coligação Pra Bahia Mudar Mais levam a Caravana 13 para Teixeira de Freitas e Itamaraju e fazem comício, à noite, em Vitória da Conquista. No domingo, percorrem em carreata as cidades de Nordestina, Cansanção, Monte Santo, Tucano e Quijingue; para finalizar os compromissos do final de semana com comício em Euclides da Cunha.





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