WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
D S T Q Q S S
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031  


:: ‘ceplac’

Tá bom, mas tá ruim. Produção de cacau aumenta, preço cai

Enquanto o semi-árido baiano sofre com a maior seca já registrada na história do Estado, a região sul comemora os bons resultados da produção de cacau. De acordo com a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), a safra baiana deverá superar 130 mil toneladas do produto, um incremento de 8% em relação ao ano passado.

No entanto, apesar da boa colheita, o preço do commodity tem caído no mercado internacional. Enquanto a arroba custava R$ 77em 2011, ela custa agora R$ 66. Informações do Globo Rural.

DOMINGOS MATTOS NA COMUNICAÇÃO DA CEPLAC

O jornalista Domingos Mattos, com passagens pelos principais veículos de comunicação de Itabuna, foi nomeado como Assessor de Comunicação da Ceplac na Bahia. A nomeação está publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União.

Domingos Mattos encara o desafio de dar visibilidade aos novos projetos do superintendente Juvenal Maynart, de inserir a Ceplac como agente de desenvolvimento regional e de sustentabilidade.

Seagri discute liberação de créditos para a lavoura cacaueira

Ações do governo estadual, através da Secretaria da Agricultura, em parceira com os agentes financeiros e o governo federal avançaram ao longo dos últimos anos no sentido de viabilizar a renegociação das dívidas dos agropecuaristas. No entanto, isso não tem sido suficiente para alavancar o desenvolvimento agropecuário da forma desejada pela Seagri e pelos produtores, porque eles não estão tendo acesso a créditos para custeio e novos investimentos.

Para buscar soluções para esta questão, a Seagri, em parceria com o Banco do Brasil, vai promover encontros nos municípios de Camacan e Gandu, com a participação dos sindicatos ligados à Federação da Agricultura da Bahia (Faeb), da Associação de Produtores de Cacau (APC), Fetag, Fetraf, Ceplac, Instituto Pensar Cacau (IPC), câmaras setoriais do cacau estadual e nacional, e chefes locais dos escritórios da Adab, EBDA, CDA e Bahia Pesca. De acordo com o secretário Eduardo Salles, o objetivo é traçar um diagnóstico da região, identificar as dificuldades e destravar o crédito.

A decisão de realizar este projeto piloto foi tomada durante reunião entre o secretário Salles, superintendente estadual do Banco do Brasil, João Batista Trindade Filho, e suas equipes. As datas das reuniões ainda serão agendadas, e ficou definido que os demais agentes financeiros, como Banco do Nordeste do Brasil e Desenbahia, serão convidados para participar.

 

Destacando a importância de créditos para novos investimentos e custeio, Eduardo Salles disse que “estamos começando esse processo com a cacauicultura, mas devemos expandir para as demais cadeias prioritárias (leite, fruticultura, ovinocaprinocultura, oleaginosas, aquicultura e pesca, apicultura e mandioca, entre outras”.

 

De acordo com o superintendente do BB, João Batista, a intenção é que o agente financeiro tenha participação crescente na agropecuária, contribuindo para a estruturação das cadeias produtivas. “A produção agrícola é geradora de emprego e renda. Existe sustentabilidade onde tem agricultura bem estabelecida. Os desafios são grandes, mas existem possibilidades de ampliar o crédito e a assistência técnica”, declarou o superintendente.

RAPAZ, NEM TE CONTO! OU MELHOR, CONTO SIM!

Não convém ter conversas reservadas sobre assuntos polêmicos  com o diretor geral da Ceplac, Jay Wallace. A menos que se queira que o teor da conversa seja do conhecimento da torcida do Flamengo, do Corinthians, do reino animal e do reino vegetal.

Com Jay, é melhor falar de novela, futebol, horóscopo, etc.

E se for falar do cacau, que se fale do cacau do Pará, porque o do Sul da Bahia ele não está nem aí.

EDUARDO SALLES E A “PLANTAÇÃO” DO FIM DA CEPLAC

Esse blogueiro teve acesso ao conteúdo da reunião do Conselho Nacional de Secretários de Estado de Agricultura.

Em momento algum o presidente do Conseagri e Secretario Estadual de Agricultura da Bahia, Eduardo Salles defendeu a extinção da Ceplac, como chegou a ser divulgado em alguns blogs. A “notícia” causa estranheza na medida em que Salles, desde que assumiu o cargo, tem sido um defensor da lavoura cacaueira e do papel da Ceplac nesse processo.

Trata-se, como se dizia nos tempos em que se fazia jornalismo com um pouquinho mais de zelo pela verdade, de uma noticia plantada.

E não é difícil identificar as mãos que a semearam.

Ceplac debate conservação produtiva do cacau

A revitalização da economia cacaueira baiana, com base na conservação produtiva, será um dos pontos discutidos nesta  sexta-feira, dia 30, no seminário “Conservação Produtiva”, promovido pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira-CEPLAC. “A Região Cacaueira e o Sistema Cabruca na Rio+20” é o tema do encontro, que acontecerá às 9 horas, no auditório do Centro de Pesquisas do Cacau.

Destinado a toda a comunidade sulbaiana, o seminário terá três palestras de técnicos do Ministério da Agricultura. A abertura será feita pelo superintendente regional da Ceplac, Juvenal Maynart.

 

LUIZ CONCEIÇÃO DEIXA A CEPLAC APÓS GRANDE TRABALHO

A saída do jornalista Luiz Conceição da Assessoria de Comunicação da Ceplac só se explica por conta do jogo político que envolve cargos em comissão.

Nos quatro anos em que passou à frente da assessoria, Conceição deu um novo dinamismo à comunicação da Ceplac, dando à instituição uma enorme visibilidade.

Profissional de primeira linha, Luiz Conceição está pronto para novos desafios.

Ministério libera Tricovab contra a vassoura-de-bruxa

A Ceplac certificação do Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento (Mapa) de registro do biofungicida Tricovab para combate no campo ao

fungo da vassoura-de-bruxa. A certificação, que inclui bula e rótulo definitivos, encerra

processo iniciado há 10 anos pela Ceplac que desenvolveu técnicas de uso de um fungo

natural e antagônico ao fungo Moniliophtora perniciosa causador da doença, que

devastou a lavoura cacaueira baiana fazendo a produção decair de 460 mil toneladas, no

final dos anos 80, para menos de 120 mil toneladas na década seguinte.

O coordenador técnico-científico da Ceplac, Manfred Müller, que representou o

diretor Jay Wallace da Silva e Mota, afirma que a certificação do Mapa é o coroamento

do trabalho do Centro de Pesquisas do Cacau (Cepec), cujos pesquisadores se

desdobraram na busca de solução natural com alto potencial de controle da vassoura-de-

bruxa, sem riscos ao meio ambiente e aos produtores de cacau e colaboradores. “A

certificação é última etapa do processo que consumiu tempo e estudos do Comitê

Técnico de Assessoramento, composto pelo Ministério da Agricultura, Agência Nacional

de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos

Naturais Renováveis (Ibama), órgãos responsáveis pela regulamentação de agrotóxicos

e biofungicidas no País”, comentou.

CEPLAC: TÁ NA HORA DE ACENDER A VELINHA.

Em meio aos festejos de carnaval, passou praticamente despercebido o aniversário da Ceplac, que completou 55 anos de implantação no dia 20 de fevereiro.

 A data teria passado batida com o seu carnaval. O fato é que a Ceplac, cuja importância para o Sul da Bahia é imensurável, precisa urgentemente se renovar, se reinventar e encontrar novos caminhos.

 Caso isso não ocorra, cumprir-se-á o vaticínio feito pelo jornalista Valdenor Ferreira, em frase das mais inspiradas:

 -Se na mesma semana fechar o Katiquero e fechar a Ceplac, vai ter mais protesto pelo fechamento do Katiquero.

 Não é e nem deveria ser por aí…

PRODUÇÃO DE CACAU: O PARÁ AVANÇA

O Pará faz festa

Segundo dados do IBGE, a produção brasileira estimada de cacau para o ano de 2011 será de 248.165 toneladas. Os principais produtores são a Bahia com 154.634t (62,3%), o Pará com 63.739t (25,7%); Rondônia com 17.486t (7,1%), Espírito Santo com 8.099t (3,3%); Amazonas com 3.520t  (1,4%) e Mato Grosso com 687t (0,3%). Como ainda se trata de uma estimativa, pois os dados anualizados ainda não foram fechados pela CEPLAC e IBGE, os ajustes quantitativos, certamente, ocorrerão (para mais ou para menos).

No que diz respeito ao estado do Pará, os números que estão sendo coletados no campo, indicam que a produção poderá superar a barreira das 70 mil toneladas. O  Estado saiu da secular produção de 1,7 mil t/ano para chegar  70 mil t/ano (estimativa para a safra 2011/2012),

A cacauicultura paraense é explorada basicamente por pequenos produtores, destacando-se como uma das mais competitivas do mundo, principalmente quando se considera a produtividade média (850 kg/ha) e o baixo custo de produção da lavoura (US$ 800,00/t), observados no Território da Transamazônica, zona que concentra 77% da produção estadual (dados: IBGE/CEPLAC)





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia